De 20 a 23 de maio, o município de Botucatu recebe o Aerofogo e a Aeroagro, conjunto de eventos voltados para aviação agrícola que inclui simpósio, congresso, feira e curso de capacitação para pilotos. Os eventos acontecem no Aeroporto Estadual Tancredo Neves.
As atividades do Aerofogo terão início no dia 20 com o Curso Brasileiro de Capacitação em Combate Aéreo a Incêndios em Campos e Florestas para pilotos agrícolas.
Composto por aulas teóricas e atividades práticas que incluem vôos de treinamento, o curso deverá capacitar cerca de 20 pilotos para as atividades de combate a incêndios florestais.
Na quinta-feira, 21 de maio, acontece o IV Simpósio Internacional sobre Prevenção e Combate Aéreo a Incêndios em Campos e Florestas no Brasil.
Voltado para todo o segmento agronômico e florestal, o evento conta com a participação de palestrantes do Ministério do Meio Ambiente, Universidade Federal do Paraná, Instituto Estadual Florestal de Minas Gerais, além da própria Unesp.
O Simpósio faz parte das atividades do III Congresso Brasileiro da Ciência Aeroagrícola, que busca promover as discussões técnicas, políticas e científicas do setor e vai até o sábado, dia 23. Também no dia 21, acontece a abertura da Feira Nacional Aeroagrícola, a Aeroagro.
Combate aos vetores de doenças
O diferencial desta edição do Congresso é a discussão sobre o uso da aviação como instrumento de combate aos vetores de doenças, como a dengue e a febre amarela.
O uso da aplicação aérea com esta finalidade já foi feito no Brasil nas décadas de 70 e 80 e ainda é utilizada em países como os Estados Unidos, o Canadá e a África do Sul.
No entanto, atualmente, a aplicação aérea não está entre as práticas de combate a vetores previstas pelo Ministério da Saúde.
Recentemente, o pesquisador Marcos Vilela Monteiro, do Centro Brasileiro de Bioaeronáutica, validou a retomada da técnica numa pesquisa junto à Superintendência de Controle de Endemias [Sucen].
Entretanto, ainda não há uma liberação do Ministério da Saúde para que a aplicação aérea possa estar entre as práticas realizadas no país.
O evento deve contar com a participação de dirigentes e profissionais da área da saúde para discutir a possível retomada da técnica de aplicação aérea. “O processo, o tipo de produto aplicado e os riscos são os mesmos apresentados pelas outras técnicas.
A vantagem é a rapidez, pois o avião cobre áreas muito maiores de uma só vez”, explica o professor Ulisses Antuniassi, coordenador dos eventos. “Como vivenciamos intensamente a questão da dengue e da febre amarela, queremos utilizar o evento para ampliar essa discussão em termos técnicos, políticos e científicos”.
Todos os eventos são promovidos pelo Núcleo de Tecnologia Aeroagrícola da Faculdade de Ciências Agronômicas da Unesp (FCA), Prefeitura Municipal de Botucatu e Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais.
Mais informações e inscrições através dos sites www.aerofogo.com.br e www.aeroagro.com.br
Fonte: entrelinhas.com
As atividades do Aerofogo terão início no dia 20 com o Curso Brasileiro de Capacitação em Combate Aéreo a Incêndios em Campos e Florestas para pilotos agrícolas.
Composto por aulas teóricas e atividades práticas que incluem vôos de treinamento, o curso deverá capacitar cerca de 20 pilotos para as atividades de combate a incêndios florestais.
Na quinta-feira, 21 de maio, acontece o IV Simpósio Internacional sobre Prevenção e Combate Aéreo a Incêndios em Campos e Florestas no Brasil.
Voltado para todo o segmento agronômico e florestal, o evento conta com a participação de palestrantes do Ministério do Meio Ambiente, Universidade Federal do Paraná, Instituto Estadual Florestal de Minas Gerais, além da própria Unesp.
O Simpósio faz parte das atividades do III Congresso Brasileiro da Ciência Aeroagrícola, que busca promover as discussões técnicas, políticas e científicas do setor e vai até o sábado, dia 23. Também no dia 21, acontece a abertura da Feira Nacional Aeroagrícola, a Aeroagro.
Combate aos vetores de doenças
O diferencial desta edição do Congresso é a discussão sobre o uso da aviação como instrumento de combate aos vetores de doenças, como a dengue e a febre amarela.
O uso da aplicação aérea com esta finalidade já foi feito no Brasil nas décadas de 70 e 80 e ainda é utilizada em países como os Estados Unidos, o Canadá e a África do Sul.
No entanto, atualmente, a aplicação aérea não está entre as práticas de combate a vetores previstas pelo Ministério da Saúde.
Recentemente, o pesquisador Marcos Vilela Monteiro, do Centro Brasileiro de Bioaeronáutica, validou a retomada da técnica numa pesquisa junto à Superintendência de Controle de Endemias [Sucen].
Entretanto, ainda não há uma liberação do Ministério da Saúde para que a aplicação aérea possa estar entre as práticas realizadas no país.
O evento deve contar com a participação de dirigentes e profissionais da área da saúde para discutir a possível retomada da técnica de aplicação aérea. “O processo, o tipo de produto aplicado e os riscos são os mesmos apresentados pelas outras técnicas.
A vantagem é a rapidez, pois o avião cobre áreas muito maiores de uma só vez”, explica o professor Ulisses Antuniassi, coordenador dos eventos. “Como vivenciamos intensamente a questão da dengue e da febre amarela, queremos utilizar o evento para ampliar essa discussão em termos técnicos, políticos e científicos”.
Todos os eventos são promovidos pelo Núcleo de Tecnologia Aeroagrícola da Faculdade de Ciências Agronômicas da Unesp (FCA), Prefeitura Municipal de Botucatu e Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais.
Mais informações e inscrições através dos sites www.aerofogo.com.br e www.aeroagro.com.br
Fonte: entrelinhas.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário