Aeroporto Salgado Filho vai utilizar falcões para reduzir os riscos de acidentes provocados por colisões das aeronaves com pássaros
Conforme noticiado pela Avião Revue no início do ano, o Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre (RS), a exemplo do terminal aéreo de Belo Horizonte (MG), vai utilizar falcões para diminuir as chances de colisões entre pássaros e aeronaves.
O Projeto Falcoaria, apresentado na semana passada pela Superintendência da Infraero, tem por objetivo reduzir o perigo aviário entre 20% e 24%. “No ano passado, tivemos 25 relatos de colisões com aves, sem gravidade e sem o registro de que tipos de aves participaram dos eventos”, informou a superintendente regional da empresa, Lia Segaglio.
O número é considerado pequeno em relação aos 72.445 pousos e decolagens realizados. Mesmo assim, situações como essas podem causar atrasos de voos, além de danos nas aeronaves, lesões ou óbitos em caso de acidentes.
O projeto, que faz parte do Plano de Gestão de Segurança Operacional do aeroporto, começou com a realização de estudos ornitológicos, que detectaram os quero-queros e garças como as aves mais presentes no sítio aeroportuário.
O biólogo e falcoeiro Luis Gustavo Trainini, responsável pelo Projeto Falcoaria, informa que serão usados três tipos de predadores no trabalho. “Estamos treinando 11 aves, das espécies falcão-peregrino, falcão-de-coleira e gavião-asa-de-telha, que melhor se adaptaram para a realização desse serviço”, explica. Ele salienta que o objetivo é espantar as outras aves, e não realizar uma caçada.
Fonte: Correio do Povo via Fernando Fischer (Avião Revue)
Conforme noticiado pela Avião Revue no início do ano, o Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre (RS), a exemplo do terminal aéreo de Belo Horizonte (MG), vai utilizar falcões para diminuir as chances de colisões entre pássaros e aeronaves.
O Projeto Falcoaria, apresentado na semana passada pela Superintendência da Infraero, tem por objetivo reduzir o perigo aviário entre 20% e 24%. “No ano passado, tivemos 25 relatos de colisões com aves, sem gravidade e sem o registro de que tipos de aves participaram dos eventos”, informou a superintendente regional da empresa, Lia Segaglio.
O número é considerado pequeno em relação aos 72.445 pousos e decolagens realizados. Mesmo assim, situações como essas podem causar atrasos de voos, além de danos nas aeronaves, lesões ou óbitos em caso de acidentes.
O projeto, que faz parte do Plano de Gestão de Segurança Operacional do aeroporto, começou com a realização de estudos ornitológicos, que detectaram os quero-queros e garças como as aves mais presentes no sítio aeroportuário.
O biólogo e falcoeiro Luis Gustavo Trainini, responsável pelo Projeto Falcoaria, informa que serão usados três tipos de predadores no trabalho. “Estamos treinando 11 aves, das espécies falcão-peregrino, falcão-de-coleira e gavião-asa-de-telha, que melhor se adaptaram para a realização desse serviço”, explica. Ele salienta que o objetivo é espantar as outras aves, e não realizar uma caçada.
Fonte: Correio do Povo via Fernando Fischer (Avião Revue)
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