O Exército dos Estados Unidos encomendou o projeto de um avião espião com apenas 15 centímetros de envergadura e capacidade de captar e transmitir em tempo real informações, sons e cheiros de áreas de combate urbano, informou hoje a Universidade de Michigan.
Para concluir essa missão, a Faculdade de Engenharia do renomado centro de ensino recebeu US$ 10 milhões das Forças Armadas para criar o Centro de Microeletrônica Objetiva e Tecnologia Biomimética Avançada (COM-BAT, na sigla em inglês).
Segundo informações, os engenheiros vão recorrer a microeletrônica para desenvolver sensores, instrumentos de comunicação e baterias para o minúsculo avião espião, que vai pesar aproximadamente 500 gramas.
A pequena estrutura da aeronave também será equipada com câmeras, microfones, detectores de radiação e gases, radar e um sistema de navegação que, como o dos morcegos, guiará o instrumento de espionagem nos deslocamentos noturnos.
De acordo com um comunicado da universidade, esse sistema de navegação será mil vezes menor que os usados atualmente.
Para recarregar suas baterias de lítio, o "morcego", como está sendo chamado o avião, aproveitará a luz solar, a força dos ventos, a vibração e outras fontes de energia.
"Estes são conceitos e muitos deles correspondem à próxima geração de dispositivos que já desenvolvemos. Estamos levando a tecnologia ao limite para conseguir uma funcionalidade que não tinha sido possível até agora", diz na nota Kamal Sarabandi, diretor do projeto e professor de engenharia eletrônica da Universidade de Michigan.
Para concluir essa missão, a Faculdade de Engenharia do renomado centro de ensino recebeu US$ 10 milhões das Forças Armadas para criar o Centro de Microeletrônica Objetiva e Tecnologia Biomimética Avançada (COM-BAT, na sigla em inglês).
Segundo informações, os engenheiros vão recorrer a microeletrônica para desenvolver sensores, instrumentos de comunicação e baterias para o minúsculo avião espião, que vai pesar aproximadamente 500 gramas.
A pequena estrutura da aeronave também será equipada com câmeras, microfones, detectores de radiação e gases, radar e um sistema de navegação que, como o dos morcegos, guiará o instrumento de espionagem nos deslocamentos noturnos.
De acordo com um comunicado da universidade, esse sistema de navegação será mil vezes menor que os usados atualmente.
Para recarregar suas baterias de lítio, o "morcego", como está sendo chamado o avião, aproveitará a luz solar, a força dos ventos, a vibração e outras fontes de energia.
"Estes são conceitos e muitos deles correspondem à próxima geração de dispositivos que já desenvolvemos. Estamos levando a tecnologia ao limite para conseguir uma funcionalidade que não tinha sido possível até agora", diz na nota Kamal Sarabandi, diretor do projeto e professor de engenharia eletrônica da Universidade de Michigan.
Fonte: EFE
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