Funcionários da companhia receberão um aumento de 2% no salário-base e concessões retroativas a 1º de janeiro deste ano
A BAA, operadora de seis aeroportos do Reino Unido, concordou em pagar muito mais para seus funcionários, incluindo agentes de segurança e bombeiros, a fim de evitar uma greve que ameaçou interromper os planos de viagem de milhões de pessoas no país.
Segundo os termos do acordo, os funcionários da BAA receberão um aumento de 2% no salário-base e concessões retroativas a 1º de janeiro deste ano, de acordo com o sindicato Unite que representa os trabalhadores da operadora. Ficou acertado também que não haverá mudanças nos acordos para pagamentos de licenças médicas, como a BAA queria.
Além disso, a BAA, que controla a empresa espanhola Ferrovial, prometeu pagar, pelo menos, um bônus de 500 libras (US$ 781,4) em 2010. Esse valor poderá ser elevado para até 900 libras (US$ 1.406,52), se o aeroporto em que o empregado trabalhar superar a meta para seu lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda).
O Unite afirmou que 200 libras (US$ 312,5) do bônus serão pagos em setembro deste ano e as 300 libras (US$ 468,8) remanescentes, em março de 2011.
Os trabalhadores da BAA tinham rejeitado anteriormente a oferta feita pela operadora de aumento de 1% do salário-base, mais 0,5%, que era condicional às mudanças nos pagamentos de licenças-médicas. O Unite ameaçou iniciar uma greve a menos que a BAA retomasse as negociações e melhorasse a proposta.
As longas negociações mediadas na segunda-feira pelo Serviço de Arbitragem, Conciliação e Consultoria (ACAS, na sigla em inglês), conduziram a uma melhora da oferta e os representantes sindicais abandonaram os planos de greve. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Clarissa Mangueira (Agência Estado)
A BAA, operadora de seis aeroportos do Reino Unido, concordou em pagar muito mais para seus funcionários, incluindo agentes de segurança e bombeiros, a fim de evitar uma greve que ameaçou interromper os planos de viagem de milhões de pessoas no país.
Segundo os termos do acordo, os funcionários da BAA receberão um aumento de 2% no salário-base e concessões retroativas a 1º de janeiro deste ano, de acordo com o sindicato Unite que representa os trabalhadores da operadora. Ficou acertado também que não haverá mudanças nos acordos para pagamentos de licenças médicas, como a BAA queria.
Além disso, a BAA, que controla a empresa espanhola Ferrovial, prometeu pagar, pelo menos, um bônus de 500 libras (US$ 781,4) em 2010. Esse valor poderá ser elevado para até 900 libras (US$ 1.406,52), se o aeroporto em que o empregado trabalhar superar a meta para seu lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda).
O Unite afirmou que 200 libras (US$ 312,5) do bônus serão pagos em setembro deste ano e as 300 libras (US$ 468,8) remanescentes, em março de 2011.
Os trabalhadores da BAA tinham rejeitado anteriormente a oferta feita pela operadora de aumento de 1% do salário-base, mais 0,5%, que era condicional às mudanças nos pagamentos de licenças-médicas. O Unite ameaçou iniciar uma greve a menos que a BAA retomasse as negociações e melhorasse a proposta.
As longas negociações mediadas na segunda-feira pelo Serviço de Arbitragem, Conciliação e Consultoria (ACAS, na sigla em inglês), conduziram a uma melhora da oferta e os representantes sindicais abandonaram os planos de greve. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Clarissa Mangueira (Agência Estado)
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