O KC-390, maior avião que a Embraer construiu, já tem a primeira decolagem marcada, para novembro de 2014, pouco depois da cerimônia de "roll out". Esta é uma festa tradicional que marca o momento em que um avião, ainda protótipo, deixa a linha de montagem e rola para fora do hangar, iniciando a etapa de avaliação de sua capacidade. O primeiro voo de uma unidade de série será realizado dois anos depois, em 2016. O KC-390 foi projetado para transportar tropas e para ser um cargueiro de emprego geral.
O Comando da Força Aérea é o principal investidor do programa. Em abril de 2009 foi autorizada a dotação total de R$ 3,028 bilhões para o desenvolvimento do projeto e a produção dos modelos preliminares - dois deles, com duração de sete anos. Há duas semanas, a Força Aérea Brasileira (FAB) anunciou a disposição de adquirir um lote inicial de 28 aviões KC-390. Pelo atual valor de mercado dos equipamentos da mesma classe, o negócio é estimado em R$ 3,04 bilhões.
“Com isso, o governo deixa claro que o programa é irreversível e afinado com a Estratégia Nacional”, considera o ministro da Defesa, Nelson Jobim. O ministro tem planos para envolver a Embraer como receptora de tecnologias de ponta, e não apenas no setor aeronáutico, implícitas no processo de reequipamento das Forças Armadas. O tema foi discutido na semana passada, em São Paulo, com Frederico Curado, presidente da empresa, e Orlando Ferreira Neto, vice-presidente para o mercado de Defesa. Segundo Jobim, foi uma discussão conceitual.
O KC-390 vai disputar um enorme e rico mercado internacional. De acordo com Curado, serão ao menos 700 aviões de transporte médio - na faixa pouco acima de 20 toneladas e cerca de 2.700 quilômetros de alcance - contratados até 2020. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo .
Fonte: Agência Estado via Abril.com - Imagem: Reuters via Terra
O Comando da Força Aérea é o principal investidor do programa. Em abril de 2009 foi autorizada a dotação total de R$ 3,028 bilhões para o desenvolvimento do projeto e a produção dos modelos preliminares - dois deles, com duração de sete anos. Há duas semanas, a Força Aérea Brasileira (FAB) anunciou a disposição de adquirir um lote inicial de 28 aviões KC-390. Pelo atual valor de mercado dos equipamentos da mesma classe, o negócio é estimado em R$ 3,04 bilhões.
“Com isso, o governo deixa claro que o programa é irreversível e afinado com a Estratégia Nacional”, considera o ministro da Defesa, Nelson Jobim. O ministro tem planos para envolver a Embraer como receptora de tecnologias de ponta, e não apenas no setor aeronáutico, implícitas no processo de reequipamento das Forças Armadas. O tema foi discutido na semana passada, em São Paulo, com Frederico Curado, presidente da empresa, e Orlando Ferreira Neto, vice-presidente para o mercado de Defesa. Segundo Jobim, foi uma discussão conceitual.
O KC-390 vai disputar um enorme e rico mercado internacional. De acordo com Curado, serão ao menos 700 aviões de transporte médio - na faixa pouco acima de 20 toneladas e cerca de 2.700 quilômetros de alcance - contratados até 2020. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo .
Fonte: Agência Estado via Abril.com - Imagem: Reuters via Terra
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