Um Supertucano da Força Aérea Colombiana
Fonte: Expedito Filho (O Estado de S.Paulo) - Foto: EFE
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Um Supertucano da Força Aérea Colombiana
Fonte: Expedito Filho (O Estado de S.Paulo) - Foto: EFE
No dia 23 de janeiro de 1935, quando uma esquadrilha de hidroaviões da Aviação Naval sobrevoava o litoral Norte do Estado, nas imediações de Picinguaba, caiu um temporal, oportunidade em que um dos aparelhos veio a sofrer uma pane no motor e foi forçado a pousar no mar, ficando à deriva. Sua situação era perigosa, uma vez que fatalmente seria jogado contra as pedras daquela costeira de rochas escarpadas.
Vendo a situação perigosa que se encontrava o piloto da aeronave, um pescador japonês, que se encontrava por perto, não hesitou um só minuto e resolveu socorrê-lo. Ao chegar ao local com seu pequeno barco pesqueiro, de 10 HP de potência do motor e nove metros de comprimento, lançou um cabo e puxou o aparelho para que não fosse de encontro às pedras, passando a rebocá-lo por um certo tempo até que encontrou um outro barco maior, que vinha em socorro do oficial aviador acidentado.
Alguns dias depois, o modesto pescador foi chamado à Capitania dos Portos do Estado de São Paulo, onde, ao ser indagado se queria ser recompensado pelo serviço prestado, respondeu que não queria nada, pois apenas tinha cumprido a sua obrigação de homem-do-mar. E, qual não foi a sua surpresa, quando soube que o piloto que havia salvo era o comandante da Primeira Divisão de Patrulha Aérea, integrante da Força de Aviação Naval, que vinha acompanhando a Esquadra - cujo navio capitânea, o encouraçado São Paulo, trazia a bordo o almirante Protógenes Pereira Guimarães, ministro de Estado dos Negócios da Marinha, que vinha para Santos, de onde seguiria para a capital paulista, para participar da grandiosa festividade do 381º aniversário de fundação de São Paulo.
De fato, posteriormente, quando o aludido oficial, o capitão-de-corveta aviador naval Hugo da Cunha Machado, assumiu o comando da Base de Aviação Naval da Bocaina (antecessora da Base Aérea de Santos, no Guarujá), fez questão de agradecer pessoalmente ao pescador, que compareceu àquela unidade aeronaval, acompanhado do sr. Kinji Kanada, cônsul do Japão em Santos, das duas filhas Takie e Sadayo Okida e de um amigo, sr. Yoshinobu Sakai. Após ter sido recebido pelo comandante da base, capitão-de-corveta aviador naval Hugo da Cunha Machado, e por outros oficiais aviadores, o humilde aviador foi homenageado, recebendo - como recordação da sua ação heróica -, uma pá de hélice aérea.
Sasaki, o cônsul Kinji Kanada, as meninas Sadayo e Takie, Sadami Okida, Hugo Machado e Yoshinobu Sakai, na homenagem em 1935
Estamos nos referindo ao sr. Sadami Okida, natural de Hiroshima, onde nasceu a 10 de maio de 1894 e que imigrou para o Brasil com a família (pai, mãe e irmãos) aos dezesseis anos de idade, tendo desembarcado no porto local após noventa dias de viagem por mar, como integrante da terceira leva de imigrantes japoneses que pisou no solo brasileiro.
De Santos, o jovem Sadami seguiu para o interior do Estado, onde trabalhou ao lado dos seus pais e irmãos em fazendas de café. Depois de algum tempo, veio para a capital, voltando finalmente para a nossa cidade, em fins da segunda década deste século, onde passou a trabalhar como pescador na Ponta da Praia.
Cumpre notar que, pelo seu gesto de coragem, socorrendo o hidroavião da Força Aérea da Marinha que se encontrava em perigo - com o risco da própria vida, uma vez que o mar estava agitado, pois estava soprando vento forte -, o pescador Sadami também foi homenageado pela Sociedade Japonesa de Santos, que lhe concedeu uma medalha de prata com a seguinte inscrição: "Sociedade Japonesa de Santos - Sadami Okida" (no verso) e "Amabelita Elogium Bravus - 23/01/35" (no reverso).
Ainda por ocasião do Cinquentenário da Imigração Japonesa no Brasil, que ocorreu em 1958, o sr. Okida foi homenageado pelo Governo Japonês devido ao seu feito heróico, impedindo que o hidroavião do comandante Hugo da Cunha Machado se despedaçasse nos penhascos, em princípios de 1935, ocasião em que foi agraciado com um artístico pergaminho.
O heróico pescador japonês veio a falecer no dia 8 de janeiro de 1969, após mais de meio século de relevantes serviços prestados no campo da pesca em nosso País, pois contava setenta e quatro anos de idade e havia se tornado uma figura benquista em nossa cidade.
N. do A.: Cabe-nos observar que o episódio relatado acima chegou ao conhecimento do 1º Ten. Inf. Aér. Polícia da Base Aérea de Santos, que nos falou a respeito, colocando-nos ainda em contato com o Sr. Tsuneo Okida e Sra. Sadayo Okida, filhos do saudoso e heróico pescador Sadami Okida, que nos forneceram os relatos necessários para a concretização do relato.
Fonte: J.Muniz Jr., jornalista e pesquisador em Santos. Texto incluído em seu livro Episódios e Narrativas da Aviação na Baixada Santista, edição comemorativa da Semana da Asa de 1982, Gráfica de A Tribuna, Santos/SP.
A operação terá 300 horas de vôo e cobrirá uma área de 789 mil quilômetros quadrados. Os dados coletados servirão como base para ações rápidas de repressão a novas infrações por agressão ao meio ambiente.
Em primeiro plano um R99B, avião de vigilância terrestre, três unidades recebidas . Em segundo plano um R99A, de Vigilância Aérea - Foto: Defesanet
Fonte: Agência Brasil
O cargueiro vai abastecer a Estação Espacial Internacional (ISS)
Pouco depois da decolagem começou uma manobra pouco habitual, especialmente por sua duração de 66 minutos, até a separação do "Júlio Verne".
O diretor-geral do consórcio europeu Arianespace, Jean-Yves Le Gall, havia destacado que a missão deste domingo estava preparada há dez anos, mas era também totalmente nova porque seus foguetes nunca tinham colocado em órbita uma carga tão pesada, o dobro do habitual.
Nas 20 toneladas transportadas estão 11 de provisões para a ISS, como água (840 quilos), combustível (4 toneladas), alimentação e equipamentos diversos (5,5 toneladas).
"Júlio Verne"
O lançamento do veículo espacial automático europeu, o cargueiro "Júlio Verne", havia sido adiado devido a problemas relacionados à separação do Jules Verne do foguete Ariane-5 que deveria lançá-lo ao espaço.
Durante a última etapa de validação do dispositivo que separa a nave do foguete, havia sido identificado um "problema potencial", afirmou a Agência Espacial Européia (ESA).
Fontes: G1 / EFE
A empresa Pantanal Linhas Aéreas vai parar de operar a partir do próximo dia 25. A decisão foi tomada agora há pouco pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Conforme foi adiantado ontem pelo Portal EXAME, a empresa tinha até hoje para encaminhar uma série de documentos exigidos pela agência. Dentre eles estavam comprovantes de pagamentos de impostos e obrigações trabalhistas além de informações sobre a regularidade técnica e operacional da companhia. Como os documentos não foram entregues, a agência decidiu não renovar a licença de operação da companhia – que vence no próximo dia 25.
Com isso, os slots (horários de pousos e decolagens) da Pantanal em Congonhas – o aeroporto mais movimentado do Brasil – serão redistribuídos pela Anac para outras companhias aéreas.
A Pantanal vem enfrentando problemas há mais de uma década. Apenas três anos depois de ter sido fundada, a companhia foi colocada à venda. O negócio só não foi fechado por causa do tamanho da dívida da companhia – cerca de 30 milhões de reais na época, valor considerado alto para uma empresa de aviação regional. Depois disso, a companhia foi analisada pela TAM, que não teria fechado o negócio exatamente pelo mesmo motivo.
Fundada em 1993 pelo empresário Marcos Sampaio Ferreira (ex- controlador da Bombril), a Pantanal opera com seis aviões de 45 lugares para as cidades de Presidente Prudente, Araçatuba, Marília e Bauru no interior de São Paulo, além de Juiz de Fora em Minas Gerais e Mucuri na Bahia.
Fonte: Revista Exame
A aeronave tem cinco mulheres no comando: Teresa Carvalho, a comandante, Raquel Guedes, a co-piloto, uma supervisora e duas chefes de cabine, além de sete assistentes de bordo.
A TAP tem mais de 2 mil mulheres em seu quadro de funcionários, número que representa cerca de 37% do total de colaboradores. Na cabine de comando, são oito mulheres comandantes e dez oficiais-piloto. A primeira delas foi admitida em 1990, e a idade média é de cerca de 30 anos.
Fonte: Terra
Funcionários da TAM entregam caixas com objetos de vítimas em delegacia
(Foto: Roney Domingos/ G1)
O inquérito sobre a queda do avião da TAM em Congonhas em 17 de julho de 2007 deverá ficar pronto antes de a tragédia completar um ano. A expectativa é do delegado do 27º Distrito Policial de Campo Belo, Antônio Carlos Menezes Barbosa, e do promotor criminal que acompanha o caso, Mário Luiz Sarrubo. Os dois receberam parentes das vítimas que foram à delegacia acompanhar a entrega de objetos pessoais retirados dos destroços.
Veja imagens dos objetos recuperados
O promotor afirmou que estão se confirmando as suspeitas com as quais o Ministério Público trabalhava desde o início das investigações: "Temos um problema de pista, de gerenciamento de cabine, pavimento da pista e de treinamento da tripulação", afirmou.
O delegado Barbosa disse que vai dedicar os dias de férias pouco antes do final do semestre para relatar o caso, que tem mais de 10 mil páginas. Ele aguarda o final das transcrições dos diálogos na cabine do avião e a realização de depoimentos de autoridades federais ligadas à aviação civil. De acordo com ele, um perito trabalha exclusivamente nas transcrições dos diálogos na cabine.
"Devemos concluir o inquério em junho e depois enviar ao Ministério Público, que vai decidir se deve ou não denunciar os responsáveis pelo acidente, de acordo com o que for apurado."
O promotor Sarrubbo afirmou que a promessa do ministro da Defesa, Nelson Jobim, de liberar servidores públicos federais intimados a depor no inquérito sem necessidade de expedição de cartas precatórias vai facilitar a tarefa de ouvir todas as testemunhas dentro de duas semanas. "Acreditamos que até junho poderemos dar uma resposta à sociedade na esfera criminal", afirmou.
Sarrubbo disse que já foi feita a requisição judicial da fita com os diálogos da cabine do avião. "A transcrição nós já temos. Agora queremos a peça bruta, para ouvir todos os diálogos. Faltam 22 minutos que podem esclarecer detalhes importantes", afirmou.
Fonte: G1
Banda vai manter o compromisso da apresentação em Manaus na noite deste sábado.
Cantor do Charlie Brown Jr. discute com comissários ao se recusar a sair do avião
(Foto: Glauco Araújo/G1)
O cantor Chorão, do grupo Charlie Brown Jr., rebateu as acusações de que teria agredido verbalmente uma funcionária da Gol em um desentendimento neste sábado (8) e disse ter sido injustiçado e maltratado pela companhia área.
O vocalista foi convidado a se retirar de um avião da Gol com destino a Manaus por volta das 11h40 deste sábado, depois de uma discussão com uma comissária de bordo. A Gol alega que o cantor se recusou a desligar um aparelho eletrônico antes da decolagem. Chorão nega que tenha desobedecido às normas de segurança. A reportagem do G1 estava no avião no momento do incidente e testemunhou o ocorrido.
"A gente estava a uma hora e meia esperando dentro do avião, sem receber comida, sem receber água, sem receber satisfação. Eu estava cansado e abalado, porque um amigo meu faleceu num acidente ontem, e passei esse tempo todo dormindo e ouvindo música no iPod. Quando a comissária pediu, eu desliguei o aparelho e fiquei com o fone, para continuar dormindo, mas ela não entendeu", declarou Chorão ao G1.
"Logo em seguida, ela voltou e foi completamente grossa. Totalmente louca, estressada. Daí foi para a cabine e o comandante falou no áudio que o 'passageiro inconveniente' da poltrona tal estava colocando a vida dos passageiros em risco, um completo absurdo. Eu estava com o fone, o iPod estava guardado no porta-volumes da poltrona da frente. Mostrei para ela, falei 'isso aqui tá plugado onde, no ar?'", conta o músico.
Ao ouvir a transmissão do piloto, Chorão se levantou e foi até a cabine. Ali, discutiu com a comissária. "Eu disse que já tinha falado mais de dez vezes que tinha desligado o aparelho. Ela achou isso uma grande ofensa. Eu juro pela alma da minha mãe que eu não agredi ninguém verbalmente", diz o vocalista.
O comandante apareceu para intervir e acabou pedindo para Chorão e a banda se retirarem do vôo. O cantor se recusou. "Eu não estou brincando aqui, eu tenho um trabalho a fazer em Manaus. Me prontifiquei a voltar para a minha poltrona e ficar dormindo, ninguém nem ia ouvir a minha voz, mas não deixaram", conta.
Tratamento
Chorão disse que não acredita ter sido prejudicado por ser uma pessoa famosa. "O que aconteceu comigo acontece todos os dias com todas as pessoas que pegam avião neste país. Somos tratados como lixo, estamos a mercê das companhias aéreas, que tomam decisões arbitrárias e não cuidam de seus clientes. Estou transtornado não por ser famoso, mas por ser um cidadão, um cliente desrespeitado", diz ele.
O músico reclama, no entanto, de ser colocado como "vilão" da história. "Eu sou sempre a vidraça, mesmo quando estou dormindo. Me sinto um bicho que fugiu do zoológico nesse aeroporto, tá todo mundo me olhando porque todas as TVs estão mostrando essa história. Eu sou famoso, mas nem tanto", critica.
Na hora que foi abordado, Chorão ouvia músicas da banda norueguesa "Kings of Convenience". "É um som tranqüilo, eu estava dormindo", conta.
"Tentei resolver tudo da forma mais amigável possível, mas para variar todo mundo diz logo de cara que eu sou o culpado. Tenho testemunhas de dentro do vôo que afirmaram que eu não fiz nada de errado, mas a Gol se recusa a me dizer o nome do comandante, o nome da comissária para eu tomar as providências. Mas eu vou, vou até o fim com essa história", afirma. "Porque não sou só eu, o Charlie Brown é uma banda grande e tem um monte de gente que saiu prejudicada com isso tudo", diz ele.
Show mantido
Apesar da confusão, Chorão garante que o show da banda em Manaus está mantido. "Vamos chegar atrasados, mas vamos. Faz 12 horas que eu estou nesse aeroporto. Estou triste, cansado, abalado, então não vai ser uma das melhores apresentações da banda, mas eu vou. Porque sou profissional e pela galera que está lá me esperando. Não vou deixar essa molecada na mão", afirmou o vocalista.
Fonte: G1
Vôo era clandestino e transportava sete passageiros
Um avião monomotor caiu a 10 quilômetros de Sena Madureira às 11 horas de ontem após decolar de uma pista clandestina, localizada no interior de uma fazenda. A pista Bela Vista, de terra batida, foi construída no km 8, da BR-364, no município de Sena Madureira.
O piloto Adolfo Filho se negou a falar sobre o acidente. Mas o passageiro Luiz Ramos, 38, que já havia entrado no mesmo vôo outras duas vezes, afirma que sabia dos riscos que corria em razão das condições em que o vôo era realizado.
“Foi um susto para todo mundo, principalmente por ter sido uma coisa tão rápida. Quando percebemos que o motor falhou e que não tinha mais nada que o piloto pudesse fazer, já caímos”, explica.
A equipe da TV5, comandada pelo repórter J. Guimarães, chegou ao local no momento do acidente. Segundo ele, o acesso à pista é difícil e por isso a ambulância do Samu demorou cerca de uma hora e meia para chegar às vítimas. Apenas escoriações leves foram sofridas pelos passageiros. Duas mulheres, que se machucaram mais, foram atendidas com fortes dores na coluna.
Procurada pela equipe do Página 20 para falar sobre o assunto, a Infraero comunicou que não poderia interferir no ocorrido, já que no Estado ela só administra as cidades de Rio Branco e Cruzeiro do Sul.
Placa com nome da pista
Aeronave preparando para sair
A gasolina usada nas aeronaves
Clique aqui e veja mais fotos da pista (Blog do Braña)
Fontes: O Estado do Acre / Página 20 - Fotos da pista: Blog do Braña
A três de Janeiro de 2004, esta catástrofe provocou 148 mortes, dentre as quais 134 franceses, quando o Boeing 737-300 fretado pela companhia Flash Airlines caiu no meio do lago da estância balnear el-Cheikh pouco depois da descolagem.
Segundo os advogados, a decisão do tribunal de apelação de Paris é "primária".
Fontes: AngolaPress / AFPO problema aconteceu com o vôo 3055, que faria o trajeto entre São Paulo e Porto Alegre. Quando a aeronave já ganhava velocidade, apareceu uma luz no painel e o piloto decidiu abortar a decolagem.
Fonte: SPTV 2ª Edição (TV Globo - SP)
Comunicações radiotelefônicas entre pilotos de aeronaves, controladores de tráfego aéreo e operadores de estações aeronáuticas requerem o uso das fraseologias padronizadas e exigem facilidade para alcançar entendimento mútuo através do uso de habilidades lingüísticas apropriadas. Tendo em vista alcançar maior segurança na aviação civil, a Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), em seu Anexo 1, dita normas e requisitos com relação à proficiência lingüística de pilotos, controladores e operadores.
Sendo o Brasil um dos países-membros da OACI, cabe à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), como autoridade de aviação civil, a responsabilidade de avaliar e certificar pilotos de aviões e helicópteros. Para que tais pilotos comprovem proficiência lingüística, deverão se submeter a um teste de inglês, o Santos Dumont English Assessment.
ANAC - Rio de Janeiro (SEP) - telefone: (21) 2510-9333
ANAC - São Paulo (GER 4) - telefone: (11) 5033-5309
SKYLINE – telefones: (11) 4815-1984 e (11) 4815-2325
Comunicamos que as avaliações na GER 4, nos meses de fevereiro e março, ocorrerão nos seguintes períodos:
Saiba mais sobre o Santos Dumont English Assessment
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) pretende rever os critérios de alocação de slots - espécie de vaga para pouso e decolagem - no Aeroporto de Congonhas para acomodar a entrada de uma nova companhia que venha a fazer frente ao duopólio TAM e Gol. "Nosso papel como órgão regulador é estimular a competição", disse ao Estado o diretor da Anac, Alexandre Gomes de Barros. "Não queremos favorecer nenhuma empresa, mas sim impedir a formação de cartel. Precisamos de mais competidores e é preciso haver oportunidade para se gerar mais competição.
"Com a redução do número de pousos e decolagens após o acidente do Airbus da TAM em Congonhas, a disputa pelo aeroporto mais movimentado do País ficou ainda mais acirrada. "Se uma nova empresa chegar hoje e solicitar slots em Congonhas ela poderá ter dificuldades. Mas com o passar do tempo, a cada troca de malha, podemos acomodar outros pedidos", afirmou Barros.
A Anac estuda mudar a lei para permitir a retomada rápida de slots que não estejam sendo utilizados. A idéia é coibir a prática na qual as companhias pedem mais slots do que necessitam - os chamados slots de gaveta. "Estamos trabalhando uma forma de contabilizar a regularidade e a pontualidade das companhias e vamos usar isso no julgamento de pedidos de renovação de horário", diz. "As empresas terão de ter índices mínimos. Caso contrário, perderão o slot.
"Barros explica que a Anac pode liberar ou não slots quatro vezes ao ano, a cada troca de malha nas mudanças de estação. "Nunca tivemos problema na hora de mudar essas malhas. Mas se houver demanda por uma terceira empresa, no momento da troca de malha será possível realocar alguns slots."
Segundo apurou a reportagem, o empresário americano David Neeleman, que se prepara para lançar sua empresa aérea no Brasil, já foi informado das novas diretrizes. Neeleman, que pretende investir US$ 200 milhões no País, é visto pelo governo como um empresário capaz de enfrentar o duopólio TAM e Gol-Varig, que tem mais de 90% do mercado.
Efeitos do duopólio
A Gol anunciou o cancelamento, a partir do dia 24, de duas rotas de Congonhas para o interior de São Paulo (Ribeirão Preto e São José do Rio Preto), que serão servidas apenas pela TAM. Coincidente, no mesmo dia a TAM deixará de voar para Maringá (PR) e Caxias do Sul (RS), deixando a Gol sozinha. O movimento das empresas está mobilizando políticos, que já enviaram ofícios à Anac e à Defesa, e fez reacender o debate em torno do duopólio. "É um movimento natural de acerto de rentabilidade", afirma o presidente do Instituto Brasileiro de Estudos Estratégicos e de Políticas Públicas em Transporte Aéreo, Respício do Espírito Santo. "Quando uma empresa sai de uma localidade, a sociedade chia. Mas não há nada a fazer. As companhias têm liberdade para voar e deixar de voar para onde quiserem, desde que não haja limitação de infra-estrutura."
Ainda que não estejam cometendo nenhuma ilegalidade, para o presidente do Núcleo de Estudos em Competição e Regulação do Transporte Aéreo (Nectar) do ITA, Alessandro Oliveira, a coincidência dos cancelamentos pode ser um "sinal de que elas estão coordenando estratégias". "O mercado está muito concentrado e é muito importante que o órgão regulador e o sistema de Defesa da Concorrência monitorem de perto esses sinais pois isso pode se tornar sistemático", afirma. "Até para ter argumentos para justificar a abertura de Congonhas para uma terceira empresa."
Fonte: Jornal O Estado de S.Paulo
Um laudo da Aeronáutica confirmou nesta quinta-feira (6) que o combustível usado pelo monomotor que caiu na tarde de domingo (2) após decolar do Aeroporto de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, era querosene.
Segundo o manual de instalação e operação do motor da aeronave, o tanque deveria ter sido abastecido com gasolina de aviação (AVGAS). Quatro pessoas morreram no acidente.
O avião foi abastecido com 265 litros de querosene e o procedimento durou sete minutos. A nota fiscal da compra do combustível foi assinada pelo dono do avião, o empresário Joci Martins. No entanto, a polícia ainda não sabe o que teria levado Joci a abastecer o avião com o combustível errado.
Investigações
O delegado Carlos Augusto Nogueira, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), tenta descobrir quem eram as pessoas que participaram de um encontro de proprietários de aviões na Região Sul Fluminense, poucas horas antes do acidente. Ele quer saber se alguém passou uma informação errada de que o avião poderia voar algumas horas com querosene.
O policial disse que não tem dúvidas de que o responsável pela operação de abastecimento não foi o piloto, mas o empresário dono da aeronave. “Eu chego a conclusão que foi o senhor Joci. Pelas notas assinadas, pelos caminhões que tem escrito querosene, por todos os indícios, a empresa não está sendo responsabilizada”, disse o delegado.
Segundo o delegado, nos EUA, um avião do mesmo modelo também se acidentou por causa da troca do combustível. De acordo com informações da página da Agência Nacional de Aviação Civil na internet, Joci Martins teria faltado à prova para a retirada do brevê (permissão de pilotagem), em novembro do ano passado.
Fonte: G1
Aeronave carregava diesel para a próvíncia de Papua.
As oito pessoas que estavam no avião saíram sem ferimentos.
Avião de carga Transall C-160NG, prefixo PK-VTQ, pertencente a empresa Manunggal Air, pegou fogo logo depois de pousar no aeroporto de Wamena (WMX/WAJW), às 9:20 (hora local) na manhã desta quinta-feira (06) na província de Papua, na Indonésia.
A aeronave, que carregava diesel, tinha oito pessoas a bordo e todos escaparam sem ferimentos, segundo a agência de notícias “Antara”.
Fonte: G1 - Foto: Reuters
Informação reforça teoria de que o acidente foi causado pelo uso de querosene.
Aeronave transportando quatro passageiros caiu logo após levantar vôo no domingo.
O manual de instalação e operação do motor da aeronave que caiu na tarde de domingo (2) após decolar do Aeroporto de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, alerta que o uso de combustível errado "vai resultar em danos ou na destruição do motor" e que isso ocorreria mais provavelmente na decolagem.
Segundo a polícia, a informação reforça a teoria de que o acidente foi causado pelo uso de querosene em vez de gasolina, que é o combustível recomendado pelo fabricante. O documento é entregue ao proprietário no momento da compra da aeronave.O avião foi abastecido com 265 litros de querosene e o procedimento durou sete minutos. A nota fiscal da compra do combustível foi assinada pelo dono do avião, o empresário Joci Martins. No entanto, a polícia ainda não sabe o que teria levado Joci a abastecer o avião com o combustível errado.
Investigações
O delegado Carlos Augusto Nogueira, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), tenta descobrir quem eram as pessoas que participaram de um encontro de proprietários de aviões na Região Sul Fluminense, poucas horas antes do acidente. Ele quer saber se alguém passou uma informação errada de que o avião poderia voar algumas horas com querosene.
O policial disse que não tem dúvidas de que o responsável pela operação de abastecimento não foi o piloto, mas o empresário dono da aeronave. “Eu chego a conclusão que foi o senhor Joci. Pelas notas assinadas, pelos caminhões que tem escrito querosene, por todos os indícios, a empresa não está sendo responsabilizada”, disse o delegado.
O representante técnico da empresa que fabricou o motor do avião prestou depoimento na tarde desta quarta-feira (5) na delegacia. Os relatos ainda não foram divulgados.
O delegado informou ainda que, nos Estados Unidos, um avião do mesmo modelo também se acidentou por causa da troca do combustível. De acordo com informações da página da Agência Nacional de Aviação Civil na internet, Joci Martins teria faltado à prova para a retirada do brevê (permissão de pilotagem), em novembro do ano passado.
Fontes: G1 / RJTV 2ª Edição (TV Globo RJ)
Uma delegação desta empresa visitou a semana passada Teerã onde firmou um memorando de intenções com fins ao possível fornecimento de 100 aviões de passageiros russos ao Irã, disse a fonte.
O avião mais moderno é o Tu-204-100E, uma versão modernizada do básico Tu-204, "corresponde plenamente às normas russas (AP-25) e internacionais (JAR-25)" que são aplicadas aos aparelhos modernos, indicou a fonte.
Destinado a cobrir rotas de médio alcance, é considerado o equivalente russo do Boeing-757 americano.
Há pouco cinco aviões deste tipo comprou Cuba.
Fonte: Pravda