O avião monomotor que caiu no Rio Paraná, em Foz do Iguaçu, no domingo (30), foi içado na tarde desta segunda-feira (1º) e será levado para Arapongas, no Norte do Estado. Paulo de Oliveira, proprietário do avião monomotor modelo Corisco, da Embraer, contratou uma equipe particular para retirar o avião da água.
A aeronave fez um pouso de emergência na manhã de domingo (30), menos de um minuto depois de ter decolado da estância Hércules, uma pista particular para pousos e decolagens em Foz do Iguaçu. Ainda não se sabe o motivo da queda do avião.
No final da tarde desta segunda-feira, oficiais da Aeronáutica estiveram no porto de Foz do Iguaçu para fazer uma vistoria na aeronave. Até o início da tarde a perícia estava prevista para ser feita na oficina Fênix, em Arapongas.
O avião foi içado do fundo do rio com a ajuda de três lanchas pequenas, mas ainda não foi retirado 100% da água, devido a forte correnteza do rio. Apenas algumas partes foram desmontadas para o transporte da aeronave. A carenagem do motor já foi retirada e ainda devem ser desmontadas as asas. A previsão é que o trabalho seja concluído na terça-feira.
Conforme o empresário Paulo de Oliveira, o avião passou por uma revisão na última quarta-feira (26) e não apresentou problema. Somente a perícia no motor poderá explicar o que aconteceu. Oliveira acredita o acidente foi uma fatalidade.
Vôo baixo
Após a decolagem, o avião não conseguiu altitude. O piloto ficou voando baixo, para evitar torres de alta tensão. Após passar em baixo da Ponte de Amizade o piloto resolveu pousar na água, porque não havia outra opção.
Oliveira e o piloto Heitor Martins Júnior estavam com suas esposas quando o avião pousou no rio. Eles voltavam de Foz do Iguaçu para Piraju, interior de São Paulo. Apesar do susto, Oliveira disse que ninguém entrou em pânico porque o piloto é bastante experiente e orientou todos os passageiros. O avião caiu na água com as portas abertas, as pessoas saíram rapidamente e nadaram cerca de 30 metros até a margem brasileira. Em cinco minuos o avião afundou.
Fonte: Gazeta do Povo - Fotos: Christian Rizzi
A aeronave fez um pouso de emergência na manhã de domingo (30), menos de um minuto depois de ter decolado da estância Hércules, uma pista particular para pousos e decolagens em Foz do Iguaçu. Ainda não se sabe o motivo da queda do avião.
No final da tarde desta segunda-feira, oficiais da Aeronáutica estiveram no porto de Foz do Iguaçu para fazer uma vistoria na aeronave. Até o início da tarde a perícia estava prevista para ser feita na oficina Fênix, em Arapongas.
O avião foi içado do fundo do rio com a ajuda de três lanchas pequenas, mas ainda não foi retirado 100% da água, devido a forte correnteza do rio. Apenas algumas partes foram desmontadas para o transporte da aeronave. A carenagem do motor já foi retirada e ainda devem ser desmontadas as asas. A previsão é que o trabalho seja concluído na terça-feira.
Conforme o empresário Paulo de Oliveira, o avião passou por uma revisão na última quarta-feira (26) e não apresentou problema. Somente a perícia no motor poderá explicar o que aconteceu. Oliveira acredita o acidente foi uma fatalidade.
Vôo baixo
Após a decolagem, o avião não conseguiu altitude. O piloto ficou voando baixo, para evitar torres de alta tensão. Após passar em baixo da Ponte de Amizade o piloto resolveu pousar na água, porque não havia outra opção.
Oliveira e o piloto Heitor Martins Júnior estavam com suas esposas quando o avião pousou no rio. Eles voltavam de Foz do Iguaçu para Piraju, interior de São Paulo. Apesar do susto, Oliveira disse que ninguém entrou em pânico porque o piloto é bastante experiente e orientou todos os passageiros. O avião caiu na água com as portas abertas, as pessoas saíram rapidamente e nadaram cerca de 30 metros até a margem brasileira. Em cinco minuos o avião afundou.
Fonte: Gazeta do Povo - Fotos: Christian Rizzi
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