O aeroporto internacional de Suvarnabhumi, o principal da Tailândia e que foi ocupado por manifestantes antigovernamentais há uma semana, foi reaberto hoje aos vôos de carga.
Os aviões comerciais poderão começar a decolar e aterrissar nas pistas do aeroporto, que fica cerca de 35 quilômetros ao leste de Bangcoc, assim que as companhias aéreas e de transporte estiverem prontas.
Um total de 2,42 milhões de toneladas de carga passou por Suvarnabhumi nos últimos dois anos, além de 38,5 milhões de passageiros entre outubro de 2007 e agosto de 2008.
Os vôos comerciais de passageiros terão que esperar o fim do protesto da Aliança do Povo para a Democracia, que, com a ocupação, pretende forçar a queda do Governo.
O presidente da Aeroportos da Tailândia, Serirat Pasutanond, disse que seriam necessários pelo menos sete dias para poder garantir que todas os serviços do aeroporto para o transporte de pessoas estão em condições, incluindo os sistemas e programas eletrônicos, que terão que ser reiniciados.
A paralisação de Suvarnabhumi, além do prejuízo ao turismo e às exportações e importações, principais motores da economia, representa perdas diárias de 53 milhões de bahts (US$ 1,5 milhão) só em pedágios por aterrissagens e decolagens.
A Aliança, que também ocupa desde a semana passada o aeroporto antigo de Don Muang, cerca de 30 quilômetros ao norte de Bangcoc, deixou na segunda-feira que as companhias aéreas retirassem do local 88 aparelhos que estavam parados desde o começo da ocupação.
Cerca de 350 mil passageiros ficaram bloqueados devido à perda de seus vôos em Bangcoc, e tiveram que buscar rotas alternativas em outros aeroportos da Tailândia.
A Tailândia passa por uma profunda crise desde as eleições de 2007, vencidas pelos mesmos políticos expulsos do poder - acusados de corrupção - por um golpe militar em 2006.
O Tribunal Constitucional dissolveu hoje por fraude eleitoral os três principais partidos da coalizão governante e desabilitou para desempenhar funções públicas seus dirigentes, incluindo o primeiro-ministro tailandês, Somchai Wongsawat.
Fonte: EFE
Os aviões comerciais poderão começar a decolar e aterrissar nas pistas do aeroporto, que fica cerca de 35 quilômetros ao leste de Bangcoc, assim que as companhias aéreas e de transporte estiverem prontas.
Um total de 2,42 milhões de toneladas de carga passou por Suvarnabhumi nos últimos dois anos, além de 38,5 milhões de passageiros entre outubro de 2007 e agosto de 2008.
Os vôos comerciais de passageiros terão que esperar o fim do protesto da Aliança do Povo para a Democracia, que, com a ocupação, pretende forçar a queda do Governo.
O presidente da Aeroportos da Tailândia, Serirat Pasutanond, disse que seriam necessários pelo menos sete dias para poder garantir que todas os serviços do aeroporto para o transporte de pessoas estão em condições, incluindo os sistemas e programas eletrônicos, que terão que ser reiniciados.
A paralisação de Suvarnabhumi, além do prejuízo ao turismo e às exportações e importações, principais motores da economia, representa perdas diárias de 53 milhões de bahts (US$ 1,5 milhão) só em pedágios por aterrissagens e decolagens.
A Aliança, que também ocupa desde a semana passada o aeroporto antigo de Don Muang, cerca de 30 quilômetros ao norte de Bangcoc, deixou na segunda-feira que as companhias aéreas retirassem do local 88 aparelhos que estavam parados desde o começo da ocupação.
Cerca de 350 mil passageiros ficaram bloqueados devido à perda de seus vôos em Bangcoc, e tiveram que buscar rotas alternativas em outros aeroportos da Tailândia.
A Tailândia passa por uma profunda crise desde as eleições de 2007, vencidas pelos mesmos políticos expulsos do poder - acusados de corrupção - por um golpe militar em 2006.
O Tribunal Constitucional dissolveu hoje por fraude eleitoral os três principais partidos da coalizão governante e desabilitou para desempenhar funções públicas seus dirigentes, incluindo o primeiro-ministro tailandês, Somchai Wongsawat.
Fonte: EFE
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