Os novos A321 operam oito voos regulares de ida e volta já existentes, até então realizados por aeronaves A320, com 174 lugares, as quais foram remanejadas para outras rotas da malha doméstica. Com isso, a TAM ampliou em 26% a oferta de assentos nesses voos para atender ao aumento da demanda, particularmente durante a alta temporada de julho.
Com a incorporação dessas novas aeronaves, a frota da TAM, somada à da Pantanal, aumenta para um total de 145 aeronaves, sendo 133 modelos da Airbus (24 A319, 82 A320, 7 A321, 18 A330 e 2 A340), 7 da Boeing (4 B777-300ER e 3 B767-300) e 5 ATR-42 da Pantanal. O recebimento dos novos aviões faz parte da política da TAM de operar uma frota com baixa idade média, assegurando mais conforto aos passageiros.
As aeronaves da TAM estão equipadas com as melhores e mais avançadas opções de equipamentos e software oferecidos pelo fabricante, constituindo uma das mais avançadas frotas do mercado global.
Fonte: Brasilturis - Imagem: revistaflap.com.br
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quinta-feira, 15 de julho de 2010
TAM recebe dois novos Airbus A321
Ministro francês espera tranquilo o anúncio de Lula sobre venda de Rafales
"Espero tranquila, serenamente, o anúncio ou a declaração do presidente Lula prevista para o mês de julho", declarou Morin ao canal de tv LCI.
"O Brasil é um sócio estratégico maior", acrescentou, enfatizando ainda que "o Brasil decidiu refazer seu exército com a indústria francesa".
O ministro recordou que a França já vendeu ao Brasil 51 helicópteros.
"É o segundo maior contrato de venda assinado pela Eurocopter", enfatizou Morin, que também mencionou a assinatura de um contrato para a construçao de submarinos.
O aviao de combate Rafale, do construtor aeronáutico francês Dassault, compete com o F/A-18 Super Hornet da americana Boeing e com o Gripen NG do sueco Saab por um contrato de vários milhares de milhões de dólares para vender 36 aparelhos ao Brasil.
Lula deveria anunciar sua decisão a partir de maio. Em várias ocasiões, declarou que o Rafale era mais vantajoso para o Brasil, pois o construtor francês estava disposto a transferir tecnologia para o Brasil, tal como prometeu o presidente francês Nicolas Sarkozy durante uma visita a Brasília em setembro de 2009.
Fonte: AFP
Piloto de pequeno avião que caiu em Moçambique está fora de perigo
Ilda da Conceição, técnica cirúrgica no Hospital Provincial de Chimoio, para onde o piloto foi transferido, após o acidente, disse que a vítima "continua em observação apenas para se avaliar o estado de saúde".
"O piloto sofreu queimaduras de segundo grau superficiais no rosto e nos dois membros superiores. O estado de saúde é estável e está em observação, mas tudo indica que terá alta em breve", explicou à agência Lusa, Ilda da Conceição.
O aparelho da companhia florestal do Niassa, pilotada por Sigvard Herikson, de nacionalidade sueca, caiu depois de ter perdido contato com a torre de controle da Beira (centro). Logo a seguir, o combustível inflamou-se e os destroços do avião ficaram envoltos em chamas.
"Quando levantei voo em Maputo não observei nenhum problema no aparelho. Aproximadamente duas horas depois, precisei de fazer uma aterrissagem de emergência porque estava em queda. Depois fui socorrido por populares, antes de a aeronave pegar fogo", contou à Lusa Sigvard Herikson.
A aeronave partiu de Maputo com destino a Lilongwe, a capital de Malawi, para depois seguir para Lichinga, no Niassa, norte de Moçambique.
Fonte: Angola Press
China diz que ameaça de bomba em voo de Urumqi era engano
O Boeing 777-21B/ER, prefixo B-2058, da China Southern Airlines (foto acima), em rota de Urumqi para Guangzhou, pousou no Aeroporto Zhongchuan em Lanzhou, capital da Província de Gansu, noroeste do país, às 21h53.
Todos os 93 passageiros, entre os quais um bebê e 10 estrangeiros, e 18 membros da tripulação foram evacuados imediatamente.
As autoridades da polícia de Guangzhou, onde se situa a sede da empresa aérea, recebeu uma chamada telefônica anônima às 19h da quarta-feira, dizendo que houve uma bomba a bordo, disse nesta quinta-feira um funcionário da AACC na condição anônima.
Os operários de segurança concluíram o exame do avião às 4h, mas não encontraram nenhuma bomba, assinalou ele.
As autoridades de segurança pública estão investigando o engano e castigarão os suspeitos conforme a lei, afirmou o funcionário.
Fontes: Agência Xinhua via China Radio International - CRI / Aviation Herald - Foto (04.06.10): Diego Ruiz de Vargas - Iberian Spotters (Airliners.net)
Buscas por avião que caiu há 8 anos são encerradas em fazenda
Os policiais investigaram a 12 km da sede da fazenda Pouso Lindo, em Santo Antônio do Leverger (34 km ao sul de Cuiabá). Segundo o chefe de operações da Gerência de Inteligência Policial (GIP), Miguel Vaz, existe a possibilidade de os corpos terem sido carbonizados a uma temperatura acima de 800 graus. "Tinha ferro fundido na cabine, o que dificultou encontrar os corpos. Além das chuvas, do sol, das queimadas que tiveram nesses 8 anos em que o avião ficou lá".
Os fragmentos (não se sabe o que ou de quem são) foram trazidos ontem para Cuiabá pela equipe da Polícia Civil, que vasculhou a área entorno da aeronave. Como a porta do avião foi arremessada, havia também a possibilidade dos corpos terem caído, mas nada foi encontrado. Para agilizar o trabalho, foi montado um acampamento próximo à queda.
Vaz lembrou ainda que todas as partes que estavam faltando do avião foram localizadas e trazidas para a Capital. Os policiais fizeram uma espécie de operação pente fino, com aberturas na mata para facilitar as buscas.
Entenda - O avião monomotor N90324 da empresa Itagro/Edson Flying desapareceu em janeiro de 2002, após uma forte tempestade. A aeronave era pilotada por Roberto e seguia para Goiânia (GO). Ela só foi localizada na semana passada, depois que o filho do administrador da fazenda localizou a asa da aeronave.
Fonte: A Gazeta via Só Notícias
Airbus treina equipes de terra na Holanda para receber avião gigante
Fonte: Terra (com informações da EFE) - Fotos: EFE / michelvanbergen.nl
Boeing pode voltar a adiar entrega do primeiro Dreamliner
"Nosso plano de entregar o primeiro 787 no fim de 2010 continua de pé. No entanto, podemos adiá-lo algumas semanas para 2011", disse o vice-presidente da Boeing Commercial Airplanes, Scott Francher, em uma mensagem no microblog Twitter.
Francer rejeitou a ideia de que o atraso se deva a problemas no rendimento do avião.
"O 787 continua se comportando muito bem. Não encontramos nada nos voos de teste que diminua nossa confiança em sua capacidade", explicou.
Fonte: AFP
Empresas aéreas vão precisar de US$ 3,6 trilhões em aviões, diz Boeing
Ao todo, as aéreas vão necessitar de 30,9 mil jatos até 2029, com mais de dois terços da demanda por pequenas aeronaves como o Boeing 737 e o Airbus A320.
As empresas aéreas viram uma mudança de direção no tráfego de passageiros e cargas neste ano e devem voltar à lucratividade em 2011, comentaram representantes da Boeing.
"Para o tráfego de passageiros, em 2010, esperamos ver uma melhoria de 5% a 6% em relação ao ano passado; em termos de carga, deve haver uma melhoria ao redor de 14% ou mais", comentou Randy Tinseth, vice-presidente para marketing da Boeing Commercial Airplanes.
Na avaliação dele, as empresas aéreas conseguiram administrar bem a situação durante a desaceleração da economia ao manter os custos baixos.
"Começamos a ver mais aéreas voltando à lucratividade, voltando ao lucro antes do esperado", sustentou Tinseth.
Este é um dos motivos pelo qual a Boeing está aumentando a taxa de produção em 2012, acrescentou. Boeing está ampliando a taxa do 737 para 35 aviões, acima dos 31,5 atuais, e vai elevar a produção de 777 e 747 antes do previsto.
Tinseth comenta que o financiamento para novo avião está melhorando e que os altos preços do combustível fizeram com que as empresas aéreas aposentassem aviões mais velhos e considerassem outros, novos e mais eficientes.
O executivo disse que as viagens aéreas no mundo cresceram quase 5% ao ano desde 1977 e a Boeing espera que isso continue.
A empresa é mais conservadora do que a Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês), que, no mês passado, apontou que o lucro da indústria global pode alcançar US$ 2,5 bilhões este ano. Três meses antes, a previsão do grupo era de prejuízo de US$ 2,8 bilhões. A indústria perdeu US$ 9,4 bilhões em 2009.
Fonte: Associated Press via Yahoo! Notícias
Ataque aéreo americano mata 7 no Waziristão do Norte
Segundo canais de TV paquistaneses, três mísseis foram lançados de um avião não-tripulado na localidade de Mada Khel.
Há duas semanas não se registrava um ataque do tipo nas áreas tribais do Paquistão, onde acontecem com frequência.
Fonte: EFE/EPA
BP nega envolvimento em libertação de condenado por Lockerbie
A informação foi confirmada pela BP em um comunicado, em meio à pressão exercida por um grupo de senadores americanos para que se investigue o suposto papel da empresa na libertação de Al-Megrahi, que cumpria prisão perpétua mas foi solto pelas autoridades escocesas no ano passado por razões humanitárias, já que sofre de câncer.
"Nós estávamos cientes de que isso (a demora) poderia ter um impacto negativo em interesses comerciais britânicos, incluindo a ratificação, pelo governo líbio, de um acordo de exploração (de petróleo) com a BP", diz o texto. "A decisão de libertar Al-Megrahi em agosto de 2009 foi tomada pelo governo escocês. Não cabe à BP comentar sobre a decisão do governo escocês. A BP não esteve envolvida em qualquer discussão com o governo britânico ou o governo escocês sobre a libertação de Al-Megrahi", diz o comunicado.
Pressão
Na quarta-feira, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse que vai analisar o pedido de quatro senadores do Partido Democrata (o mesmo do presidente Barack Obama) para que seja investigado o suposto papel da BP na libertação de Al-Megrahi.
Em carta à secretária, os senadores Robert Menendez, Charles Schumer, Frank Lautenberg e Kirsten Gillibrand pediram que o Departamento de Estado investigue relatos publicados pela imprensa de que a BP teria ajudado nos esforços pela libertação de Al-Megrahi para poder acelerar um contrato de exploração de petróleo com a Líbia no valor de US$ 900 milhões (cerca de R$ 1,58 bilhão).
Os senadores também pedem que a petroleira britânica suspenda seus projetos de exploração de petróleo na Líbia até que se esclareça seu papel no episódio. A BP vem sofrendo crescentes críticas e pressão nos Estados Unidos desde o início do vazamento de petróleo no Golfo do México, causado pela explosão de uma plataforma operada pela empresa e considerado o pior desastre ambiental da história americana.
O vazamento começou no fim de abril, após a explosão da plataforma de petróleo Deepwater Horizon, e apesar das diversas tentativas de conter o fluxo de petróleo, permanece sem solução. "Evidências no desastre da Deepwater Horizon parecem sugerir que a BP poderia colocar o lucro acima das pessoas. Sua atenção à segurança foi negligente e ela rotineiramente subestimou a quantidade de petróleo vazando no Golfo", dizem os senadores na carta enviada à secretária.
Segundo os senadores, a investigação seria importante para determinar a legitimidade da decisão de libertar Al-Megrahi e para "compreender a fonte de renda dessa corporação, que deve bilhões de dólares aos contribuintes americanos e às famílias que vivem na costa (do Golfo)".
Fonte: Terra - Imagem: EFE
A380 inaugura terminal de aeroporto indiano
O novo terminal tem capacidade para receber até 34 milhões de passageiros em um ano, o que o torna o terceiro maior do mundo.
O espaço no aeroporto foi construído em tempo recorde, levou 37 meses, quando a média para obras desta magnitude é de 60 meses.
A primeira aeronave a utilizar o novo terminal foi um Boeing da Air India (foto acima) vindo de Nova York via Washington.
Fonte: Blog Notícias sobre Aviação (com informações do O Dia / gulfnews.com / ndtv)
Veículo bate e danifica avião da Air France em Cumbica
Aeronave da Air France teve avaria na fuselagem quando era inspecionado.
Um avião da companhia aérea Air France sofreu avarias na fuselagem após um veículo de transporte de bagagens colidir contra a aeronave na tarde desta quinta-feira (15), no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, Grande São Paulo. O incidente, diz a Air France, ocorreu por volta das 16h15, no momento em que o Boeing 777-200/200ER passava por inspeção no solo já com 227 passageiros embarcados.
Segundo a companhia aérea, os passageiros do voo AF 455, que tinha Paris como destino, serão levados nesta noite para hotéis e devem embarcar em voo reprogramado para a tarde desta sexta-feira (16).
A assessoria de imprensa da Air France não informou para que hotéis os passageiros serão levados. Segundo a Infraero, estatal que administra os aeroportos, a partida para Paris estava agendada para as 16h45. No site da Infraero, no entanto, não havia informações de cancelamento.
Fonte: G1
Voo da Air France que retornou ao Rio por problemas em banheiros decola para Paris
A aeronave da Air France decolou às 16h20 desta terça-feira, com destino a Paris, mas a viagem foi interrompida e o piloto retornou ao Aeroporto Tom Jobim no final da noite. Segundo passageiros, dos 13 banheiros da aeronave, apenas três estavam funcionando.
Em nota, a Air France confirmou que o piloto do Boeing 747-400 decidiu voltar ao Rio devido a defeito técnico em alguns de seus toaletes.
Fonte: Flavia Lima (O Globo) - Foto: Reprodução/TV Globo
Caixa-preta de avião acidentado que levava presidente polonês é decodificada
O ministro não quis, no entanto, comentar uma informação do canal de televisão privado TVN24, segundo a qual o primeiro piloto do avião teria dito nos últimos instantes do voo: "se não aterrissar, vão me matar".
O Tupolev 154 que transportava o presidente Kaczynski e sua esposa, assim como altos dirigentes políticos e militares poloneses, caiu ao tentar aterrissar em meio a uma espessa neblina perto de Smolensk (oeste da Rússia), matando seus 96 ocupantes.
A transcrição das conversações procedentes de uma das caixas pretas do aparelho transmitida pela Rússia à Polônia, e publicada no início de junho pelas autoridades polonesas, pareceu confirmar que os pilotos haviam ignorado várias advertências.
Quando faltavam 16 minutos para o impacto em terra, os controladores da torre do aeroporto de Smolensk transmitiram: "as condições não permitem a aterrissagem".
"Obrigado, nós tentaremos aterrissar se for possível, mas se a meteorologia for ruim, nos retiraremos para uma segunda volta", teria respondido o primeiro piloto, Arkadiusz Protasiuk.
Segundo a transcrição publicada no site do ministério do Interior polonês, com inúmeras passagens marcadas como "incompreensível", o chefe da Força Aérea, o general Andrzej Blasik, se encontrava na cabine dois minutos antes do acidente, mas nada faz supor que tenha exercito uma pressão direta sobre os pilotos.
A delegação polonesa se dirigia às cerimônias pelo 70º aniversário do massacre de milhares de oficiais poloneses em Katyn pela policia soviética em 1940.
Fonte: AFP - Foto: russiablog.org
Chinês constrói helicóptero em casa
Depois de um chinês construir uma réplica de Lamborghini em seu quintal, outro jovem da China decidiu se dedicar à construção de um helicóptero em sua casa, sem a ajuda de métodos industriais.
O designer Gao Hanjie levou dois meses para construir a engenhoca, que está em fase final de adaptação, de acordo com informações da agência Efe.
O helicóptero caseiro pesa 350 kg e mede seis metros de comprimento. Em entrevista à agência de notícias espanhola, Hanjie afirmou que o helicóptero será testado "no ar" nos próximos dias.
Hanjie não é o primeiro construtor de helicópteros caseiros na China: em agosto do ano passado, Wu Zhongyu, um jovem de 20 anos, também montou o seu aparelho sem ajuda de engenheiros ou empresas. Posteriormente, o governo chinês avisou que não permitiria o voo de testes no aparelho.
Fonte: Revista Galileu - Fotos: EFE/EPA
Explosão de raios X de intensidade recorde cega observatório espacial
Registro em raios X do fenômeno (amarelo e vermelho) e em luz visível e ultravioleta
O feixe de raios X mais brilhante já detectado vindo de fora da região da Via Láctea cegou, temporariamente, a câmera do Observatório Espacial Swift, da Nasa, informam astrônomos.
Os raios X viajaram pelo espaço por 5 bilhões de anos antes de atingir e sobrecarregar o telescópio de raios X do Swift, em 21 de junho. O feixe de radiação veio de uma explosão de raios gama, uma violenta erupção de energia gerada pela transformação de uma estrela em buraco negro.
"Esta explosão de raios gama é, de longe, a mais brilhante fonte de luz nos comprimentos de onda dos raios X já vista a distâncias cosmológicas", disse, em nota, David Burrows, principal cientista encarregado do telescópio de raios X do Swift.
Enmbora o satélite tenha sido projetado para estudar explosões de raios gama, seus instrumentos não foram criados para tolerar um feixe de raios X tão brilhante. "A intensidades desses raios X foi inesperada e sem precedentes", disse Neil Gehrels, principal investigador do Swift.
Segundo ele, a explosão, batizada GRB 100621A, foi a fonte de raios X mais intensa já detectada pelo Swift desde o início das observações nessa faixa do espectro, em 2005.
"A explosão foi tão brilhante que quando irrompeu nosso software de análise de dados desligou-se", disse Phil Evans, que criou partes da programação do satélite. "Havia tantos fótons bombardeando o detector a cada segundo que ele simplesmente não era capaz de contá-los com velocidade suficiente".
O software voltou a funcionar pouco depois, capturando a evolução da explosão ao longo do tempo, e Evans recuperou os dados do período "cego". os cientistas conseguiram então determinar que o fluxo de fótons, no brilho máximo, foi de 143.000 por segundo, mais de 140 vezes o brilho máximo da maior fonte contínua de raios X conhecida no céu, e que é uma estrela de nêutrons localizada muito mais perto da Terra que o ponto de origem da explosão.
Explosões de raios gama tipicamente começam com um flash súbito de raios gama e raios X, e em seguida perde intensidade até deixar para trás apenas um brilho tênue em frequências mais baixas, como o ultravioleta. Surpreendentemente, a explosão recorde em raios X teve apenas intensidade média em luz visível e ultravioleta.
Fonte: estadao.com.br - Imagem: Divulgação
Satélite perdido no espaço “atrapalha o trabalho dos colegas”
Dissemos que o satélite perdido apresentava dois riscos: um remoto, de colidir com outro satélite, e outro significativo, de interferir nas comunicações por prejudicar os sinais de outros satélites. Pois parece que o segundo risco está se tornando realidade.
O Galaxy 15 está causando interferência no sinal de seus dois “irmãos”, Galaxy 13 e 14, que auxiliam na transmissão de importantes redes de TV a cabo dos Estados Unidos, e dando trabalho para os especialistas.
Por enquanto, eles podem apenas acompanhá-lo, porque a solução inventada para retirá-lo das órbitas próximas (o raio-trator), ainda está em desenvolvimento.
A interferência existe porque seu sistema operacional de transmissão continua funcionando, mesmo que esteja fora de controle: ou seja, ele não pode ser utilizado, mas atrapalha a vida de satélites ainda com utilidade.
Já é até possível prever: no dia 26 de julho, o Galaxy 15 (foto ao lado, antes de ser lançado) vai entrar na órbita do Galaxy 14. Quatro dias depois, será o ponto em que os dois estarão mais próximos, ou seja, o ápice da interferência no sinal. Os técnicos terão que aplicar uma “gambiarra” para minimizar a interferência: direcionar as antenas e torres de transmissão para longe do Galaxy 15: com isso, o sinal do Galaxy 14 ficará um pouco mais fraco, mas evitará a maior parte da interferência. Essa quantidade de problemas relacionados a satélites é inédita na história das telecomunicações.
Fonte: Rafael Alves (hypescience.com) - Imagens: Orbital Sciences Corp. / spacenews.com
MAIS
O Pentágono chegou a cogitar a derrubada do satélite Galaxy 15
Foto: Reprodução/CNN
Helibras prepara a entrega de primeiros superhelicópteros no País
A culpa é da pressa: Marinha, Exército e Aeronáutica querem ter ao menos uma unidade operacional, na versão básica, para treinamento de pilotos, planejadores de missão, artilheiros e pessoal de terra.
A encomenda envolve o Super Cougar, francês, capaz de transportar quase 12 toneladas de carga, armas e tropas. Um grande negócio. O contrato bate em R$ 5,2 bilhões, financiado por um consórcio europeu liderado pelo banco Societé Generale.
A transferência das tecnologias de ponta exigida pelo acordo entre governos se dará por meio da Helibras, única fabricante de helicópteros da América do Sul, associada ao Grupo Eurocopter - por sua vez, controlado pela EADS (European Aeronautic Defence and Space), um gigante do setor, que emprega 119 mil pessoas e faturou 42,8 bilhões em 2009.
A partir da quarta aeronave será incluído um índice gradativo de nacionalização que atingirá o nível de 100% na entrega do helicóptero número 15, nas linhas da Helibras em Itajubá, no sul de Minas Gerais. Isso só vai acontecer em julho de 2013.
Expansão
Bem antes, em dezembro próximo, os três modelos iniciais serão trazidos de Marignane e recebidos formalmente na sede da indústria. A área está em obras. Para atender ao pedido da Defesa, a empresa está dobrando de tamanho, vai ganhar um complexo de produção de 11,5 mil metros quadrados. Fica pronto em 2012. Até lá, o quadro atual de 350 funcionários terá aumentado para comportar mil vagas.
A distribuição do pacote será igual. As três Forças receberão 16 helicópteros. Os dois excedentes vão para o Palácio do Planalto, na configuração executiva, de alto luxo. As pinturas seguirão diferente padrão; verde escuro para o Exército, cinza marítimo para a Marinha e camuflado para a Aeronáutica.
Não é a única variação. Os Comandos Militares definiram que na partilha, oito dos EC725 devem ser destinados essencialmente ao emprego geral - transporte de pessoal, evacuação médica e apoio a operações de assistência humanitária.
Os outros 24, divididos em três grupos de oito, serão configurados prioritariamente para missões de combate ou de intervenção armada. O grupo naval, além de recursos para atuação tendo por base fragatas e o porta-aviões São Paulo, terá sistemas digitais para guerra antissubmarino, com dispositivo para lançamento de sensores eletrônicos de vigilância e disparo de torpedos ou mísseis.
O Exército quer seus modelos integrados com um Flir (infravermelho de visão frontal, em inglês), equipamento que usa o calor para "ver", na tela digital e em tempo real, os alvos em imagens tridimensionais. Serve para noites escuras ou áreas de baixa visibilidade, na selva ou locais cobertos pela névoa. O alcance médio é de 26 quilômetros. Dois suportes laterais poderão receber metralhadoras 7.62 mm ou canhões leves, de 20 mm. O mesmo suporte levará disparadores de foguetes de 70 mm com 32 tubos.
A Força Aérea estuda um arranjo combinado, para ações de busca e salvamento, mas sem perda da capacidade de deslocamento armado da sua infantaria. O painel de bordo adotará um sensor de rastreamento de superfície.
A personalização será toda executada em Itajubá, tomando os primeiros protótipos como referência. Ao menos 40 engenheiros e técnicos brasileiros passarão por treinamento na França, de onde virão 20 profissionais para participar do processo. Há quatro especialistas da Helibras em Marignane. Nos próximos, meses serão 18 profissionais. O investimento do grupo para cumprir o contrato é de R$ 430 milhões, com meta final na faixa dos R$ 500 milhões.
Fonte: Roberto Godoy (O Estado de S. Paulo) - Foto: defenseindustrydaily.com
Bolívia: avião do presidente fica parado por falta de piloto
O ministro da presidência, Oscar Coca, braço direito de Morales, disse à imprensa que uma empresa seguradora local exige que os pilotos tenham pelo menos "100 horas de voo" nesse modelo de avião, que chegou ao país no começo de julho.
"Temos pilotos habilitados e certificados, mas necessitam horas de voo ou um piloto que tenha mais de 100 horas a seu lado (na cabine). É uma condição de segurança que deve ser cumprida", afirmou Coca.
O aparelho chegou à Bolívia no dia 2 de julho e está estacionado no aeroporto militar da Força Aérea Boliviana (FAB), na cidade andina de El Alto, vizinha de La Paz.
Fonte: AFP
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Foto do Dia
O Boeing 377-10-26 Stratocruiser, prefixo N1040V, da Pan American World Airways - PAA, no Aeroporto Internacional John F. Kennedy International (JFK/KJFK), em Nova York, nos EUA, em 19 de setembro de 1959. Esta aeronave, batizada de "Clipper Invincible", esteve em serviço entre 1949 e 1960.
Foto: Bill Armstrong (Airliners.net)
Mais sobre o incidente em Rio Branco, no Acre
Com base em informações do site Aviation Herald, o Airbus A319-132, prefixo PR-MBU, realizando o voo JJ-3574 (Brasília, DF - Rio Branco, AC), quando realizava a aproximação para o pouso, a menos de 20 km do Aeroporto Internacional de Rio Branco (localizado na zona rural do município, a 25km do centro da cidade), foi visto em altitude excepcionalmente baixa por testemunhas em solo. Uma casa localizada na rua Saturno, no bairro Tropical, foi destelhada - provavelmente - em razão dessa passagem baixa. A altitute normal na região onde está localizada essa rua seria no mínimo de 3 mil pés (914,4 metros).
Clique sobre as imagens para ampliá-las:
Mapa da área (Aviation Herald/Google Earth)
VOR / DME Z Pista 24 (Decea)
Veja a matéria original no site Aviation Herald: Incident: TAM A319 near Rio Branco on Jul 11th 2010, claimed to have caused damage to house roof
Foto da aeronave (em 07.06.2010, no Aeroporto de Congonhas - SP) - Foto: SkyLiner (Airliners.net)
Lei brasileira não tem previsão nem impedimento para cobranças de serviços
A técnica da Fundação Procon-SP Patrícia Alvares Dias teme que as cobranças extras afugentem o consumidor que, até bem pouco tempo sequer tinha acesso ao transporte aéreo:
- E como não há na lei previsão, nem impedimento a essas novas cobranças é preciso estar atento com as formas de cobrança e principalmente a informação prévia.
Para especialistas, projeto de lei subverte a lógica do mercado e penaliza consumidor.
Em relação ao projeto de lei 5.994/09, que cria uma tarifa de 0,5% sobre o preço das passagens aéreas de voos domésticos e internacionais que partirem do Brasil para subsidiar as linhas aéreas regionais, Maria Inês Dolci, coordenadora Institucional da Pro Teste - Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, ressalta que a iniciativa é um absurdo:
- Reconhecemos a importância das companhias regionais. Mas apoiá-las não pode significar pôr um mico no bolso do consumidor.
Para a técnica do Procon-SP, é uma inversão da lógica de mercado:
- O projeto repassa para o ponto mais fraco da cadeia o custo que deveria ser de uma política pública, justamente para oferecer ao consumidor um serviço melhor.
Respício ressalta que aprovada a tarifação, dificilmente haverá mudança no setor:
- Não há uma política pensada para tanto. E recursos, para desenvolvimento de infraestrutura, deveriam vir do Orçamento Geral da União, prevendo financiamento para a aviação regional.
O substitutivo do relator, deputado Leo Alcântara (PR-CE), ao projeto de lei 5994/09, do deputado Marcelo Teixeira (PR-CE), foi aprovado na primeira semana deste mês na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara. Procurados os deputados não foram localizados.
Fonte: Luciana Casemiro e Rennan Setti (O Globo) - Foto: newsoftheworld.co.uk
Chega ao país tendência estrangeira de cobranças a bordo
Favorável às cobranças de serviços de bordo, excluindo exageros - como a taxa para uso do banheiro proposta pela companhia aérea irlandesa Ryanair - o especialista em aviação, Respício Espírito Santo Jr. explica que a iniciativa pode reduzir valores de passagens aéreas:
- Se pensarmos no custo de um lanche, parece pouco. Mas no volume isso pode fazer diferença sim para as empresas. A questão é que não estamos no mesmo patamar dos mercados americanos e europeus. E como a concentração de mercado ainda é grande, esse tipo de iniciativa pode não ter o mesmo efeito de redução de tarifa para o cliente - destaca Respício, professor da Escola Politécnica da UFRJ.
Esse é um dos pontos levantados pelas entidades de defesa do consumidor, que se preocupam ainda com a falta de informação e transparência das empresas sobre as cobranças. Para o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), o passageiro que não for informado de taxas extras não tem obrigação de pagá-las.
- Tudo o que envolve a prestação do serviço deve ser informado previamente ao cliente, antes de ele assinar qualquer contrato. É o que determina o Código de Defesa do Consumidor (CDC). Esse é um dever do estabelecimento onde o consumidor contrata o serviço, seja a agência de viagem ou a companhia aérea - afirma a advogada do Idec Maíra Feltrin Alves.
A advogada diz ainda que as companhias devem ter bom senso na hora de cobrar a bordo. Ela defende que apenas produtos que fogem do cardápio usual devem ser vendidos.
- Se o passageiro precisar tomar um remédio em pleno voo, por exemplo, ele terá que comprar um copo d'água? Isso vai de encontro a princípios constitucionais, como o direito à dignidade.
Farmacêutico aposentado, Fernando Nachdar, de 68 anos, passou a seco as quase cinco horas de voo entre São Paulo e Buenos Aires pela companhia uruguaia Pluna. Até apertar os cintos, ele, como a maioria dos 90 passageiros, não sabia que teria que pagar US$ 3 por uma água e US$ 6 por um lanche.
- As aeromoças fazem uma feira livre dentro do avião. Estou acostumado a ir para a Argentina e nunca tinha passado por isso. Ainda bem que o banheiro era gratuito - ironiza o aposentado, que viajava pela Pluna pela primeira vez.
O que deixou Nachdar realmente chateado foi ter que desembolsar US$ 50 para despachar suas duas malas no aeroporto argentino:
- Em nenhum momento fui informado pela CVC ou pela Pluna de que teria que pagar por alimentos e para despachar a bagagem. Parece uma pegadinha. Com esses gastos extras, o preço baixo da passagem não compensou.
O diretor Comercial da Pluna no Brasil, Gonzalo Mazzaferro, afirma que o serviço de bordo pago e a cobrança de bagagens fora do Brasil já são praticados pela companhia há dois anos e que todos os estabelecimentos que emitem suas passagens já foram comunicados sobre isso. Mazzaferro defende o sistema como uma forma de oferecer tarifas menores. Procurada, a CVC Brasil não respondeu às reclamações do cliente.
Entre as empresas brasileiras, por enquanto, apenas a Gol Linhas Aéreas tem venda de bebidas e lanches a bordo, sendo que o serviço padrão continua gratuito. Segundo a empresa, o serviço foi implementado em junho de 2009, após estudos e pesquisas com clientes. O projeto piloto está disponível em 42 voos e os produtos podem ser pagos em cartões de crédito ou moeda nacional. A companhia destaca que os clientes são informados previamente por diferentes meios sobre a venda e os preços dos produtos. A empresa diz ter convicção do sucesso e do acerto da decisão.
Fonte: Luciana Casemiro e Rennan Setti (O Globo) - Imagem: newsoftheworld.co.uk
De olho na baixa renda, empresa lança ´carnê da aviação´
Migrar 30 milhões de clientes do transporte rodoviário para o mercado de aviação. Esta é a proposta da Vai Voando, empresa que criou um sistema de venda pré-paga de passagens aéreas, focada nos consumidores das classes C e D. A novidade é a adaptação para o setor aéreo de um modelo de pagamento notabilizado pela Casas Bahia, no qual o cliente paga suas prestações em até 12 vezes por meio de boleto bancário, o famoso carnê.
O preço não é a maior barreira para a entrada da classe C no setor aéreo. São as condições de pagamento e fatores psicológicos, afirma Fuchs. Hoje, a maioria das compras de passagens é feita pela internet e paga no cartão de crédito. Para Fuchs, isso é um entrave para a população de baixa renda. Muitos têm cartão, mas não limite disponível ou até mesmo preferem não usar o produto por receio de se endividar. Segundo ele, há também uma crença entre os consumidores de baixa renda de que a passagem aérea é um produto fora do seu padrão de renda. “O mercado de viagens brasileiro foi estruturado para a classe A/B. Os canais existentes para a classe C são adaptações imperfeitas”, afirma Fuchs.
Para atender esse público, a Vai Voando trouxe a venda pré-paga, no qual o cliente paga a passagem com carnê e viaja quando a dívida estiver quitada. Até então, a opção de boleto bancário exigia pagamento à vista. Como o cliente só viaja com todas as parcelas pagas, não há risco de inadimplência, e, portanto, toda compra é aprovada, mesmo se houver restrição nos serviços de proteção ao crédito. A consultora de planejamento estratégico, Rita Almeida, da CO.R Inovação, vê com otimismo a iniciativa. “Esse sistema de pagamento vem ao encontro de um hábito que já existe na classe C, que é poupar o ano todo para comprar algo.”
Outra novidade trazida pela Vai Voando é a oferta de passagens aéreas em canais de venda direta, além da internet e de agências de viagens. A meta da empresa é ter cem vendedores até o final deste ano e 300 até 2011.
Um dos vendedores atendeu a diarista Maria Célia Ferreira (foto), de 39 anos, no seu local de trabalho, em Santos (SP). Ela ouviu um comercial no rádio sobre a venda de passagens aéreas via carnê e ligou para agendar a visita. Os bilhetes de ida e volta para Salvador (BA) custaram R$ 645, em três vezes. Ela tem cartão de crédito, mas raramente usa, pois teme se endividar. “Prefiro pagar no carnê. Eu vou e volto sem dívida”, afirma. Baiana, mas moradora de Santos há 15 anos, Maria Célia nunca tinha viajado de avião e não visitava a família há oito anos. “Logo que eu me mudei, ia todo ano de ônibus. Mas são três dias de viagem. É muito cansativo, e por isso não fui mais.”
Maria Célia faz parte de um grupo de 30 milhões de pessoas que viajam de ônibus no Brasil, quase o triplo do público que compra passagens aéreas atualmente - cerca de 12 milhões, segundo estimativas da Vai Voando. Assim como ela, a maior parte dos clientes parte do Estado de São Paulo para cidades nordestinas para visitar familiares.
Os recursos são repassados às companhias aéreas na medida em que os carnês são pagos. “Para as empresas, a parceria é válida porque é um adiantamento de caixa e mais uma frente de vendas”, afirma Ralph Fuchs.
Para comprar as passagens, os interessados podem acessar a página da Vai Voando na internet ou ligar na central de relacionamento com o cliente e agendar uma visita com um representante comercial. O telefone é 0800-771-2388.
Experiência no setor
Antes de fundar a Vai Voando, Ralph Fuchs já atuou no segmento popular. Ao lado do empresário Ricardo Etchenique, do grupo EletroDireto, ele criou a rede Você Pode, que almejava ser uma “Casas Bahia da venda direta”, ao comercializar em até 12 vezes equipamentos eletroeletrônicos por catálogo para a classe C e D. Não deu certo. Criada em 2006, a empresa encerrou suas atividades em dois anos e foi à falência, junto com o grupo Eletro Direto.
Fuchs afirma que vendeu sua participação na sociedade à Etchenique antes da falência. “Saí por problemas internos de gestão. Não me interessava aquele modelo de empresa.” Etchenique não foi localizado pela reportagem do iG.
Ao lado do amigo e hoje sócio Thomas Rabe, o empresário criou a Vai Voando. Um dos motivos foi a proximidade de Rabe com o setor de turismo - ele já atuou em agências de viagens. “A ideia parece óbvia agora, mas ninguém vendia passagens dessa forma no mercado brasileiro no ano passado”, afirma Fuchs.
Fonte: Marina Gazzoni (iG) - Fotos: Flavio Moraes (Fotoarena) / David Santos
Espanha autoriza utilização do celular em aviões
Seguindo as normas definidas para a União Europeia, mantêm-se apenas as restrições às comunicações durante o período de decolagem e aterrissagem das aeronaves. Mantém-se também em 'stand by' a possibilidade de usar a Internet móvel a bordo, bem como a possibilidade de enviar 'MMS', áreas não cobertas pelas normas já aprovadas.
A possibilidade de fazer chamadas e enviar 'SMS' não será no entanto imediata, já que os operadores habilitados para prestar o serviço terão primeiro de fechar acordos com as companhias aéreas interessadas em oferecer esta possibilidade.
Quando estiverem garantidas as condições técnicas necessárias para oferecer o serviço há ainda que estabelecer acordos de 'roaming' com os operadores móveis "em terra", especifica a imprensa espanhola.
Os serviços de comunicações móveis a bordo podem ser fornecidos pela Onair ou Air Mobile, habilitadas para prestar serviços de Mobile Communication on Aircraft (MCA).
Estes serviços, validados a nível europeu, garantem comunicações móveis de voz e SMS a altitudes superiores a 3 mil metros, realizadas a partir do telemóvel que o utilizador usa em terra.
Fonte: Tek Notícias (sapo.pt)