Vinte e cinco minutos. Este foi o tempo que durou toda a simulação de resgate de acidente com uma aeronave realizada, ontem (03) pela manhã, no Aeroporto Internacional Castro Pinto (SBJP), na Paraíba. Todo ano, segundo o superintendente do aeroporto, Adilson Pereira, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) realiza este tipo de teste para avaliar o desempenho do Aeroporto.
"Tivemos um bom desempenho. Os grupos de operação que vieram de fora chegaram em tempo hábil e foi simulado, inclusive, este ano, o salvamento de uma vítima através do helicóptero", descreveu Adilson Pereira.
As pessoas que participaram da simulação são concluintes do Curso de Voluntários de Emergência (CVE) oferecido pela Infraero. Um deles foi a soldado do Corpo de Bombeiros Fransueide Leite. "É muito importante a gente participar de uma atividade como esta. Até então a gente só tem contanto com vítimas de acidentes de carros. Com vítimas de aeronave é bem diferente", contou. O Sargento Wésio Felix também foi um dos 60 envolvidos na simulação e disse que a experiência enriquece qualquer profissional.
A simulação foi de uma aeronave fictícia de prefixo Brasília, que trazia a bordo 20 pessoas. O avião teria comunicado à Torre do Aeroporto Castro Pinto que estava com problemas. Passado alguns segundos, é simulada uma explosão nas imediações do Castro Pinto. Para isso foram utilizados cerca de 1.500 litros de diesel, além de gasolina. Entra em cena todo o aparato de emergência do Aeroporto. Os envolvidos na ação tentam desempenhar ao máximo suas funções, como se fosse um fato real.
De acordo Adilson Pereira, este tipo de simulação realizada ontem, é um exercício completo, que envolvem todos os grupos de salvamento. Ele explicou que o teste foi realizado atendendo às normas do Comando da Aeronáutica e as recomendações da Organização da Aviação Civil Internacional.
Fonte: Portal Turismo na Rede - Foto: O Norte (editada)
"Tivemos um bom desempenho. Os grupos de operação que vieram de fora chegaram em tempo hábil e foi simulado, inclusive, este ano, o salvamento de uma vítima através do helicóptero", descreveu Adilson Pereira.
As pessoas que participaram da simulação são concluintes do Curso de Voluntários de Emergência (CVE) oferecido pela Infraero. Um deles foi a soldado do Corpo de Bombeiros Fransueide Leite. "É muito importante a gente participar de uma atividade como esta. Até então a gente só tem contanto com vítimas de acidentes de carros. Com vítimas de aeronave é bem diferente", contou. O Sargento Wésio Felix também foi um dos 60 envolvidos na simulação e disse que a experiência enriquece qualquer profissional.
A simulação foi de uma aeronave fictícia de prefixo Brasília, que trazia a bordo 20 pessoas. O avião teria comunicado à Torre do Aeroporto Castro Pinto que estava com problemas. Passado alguns segundos, é simulada uma explosão nas imediações do Castro Pinto. Para isso foram utilizados cerca de 1.500 litros de diesel, além de gasolina. Entra em cena todo o aparato de emergência do Aeroporto. Os envolvidos na ação tentam desempenhar ao máximo suas funções, como se fosse um fato real.
De acordo Adilson Pereira, este tipo de simulação realizada ontem, é um exercício completo, que envolvem todos os grupos de salvamento. Ele explicou que o teste foi realizado atendendo às normas do Comando da Aeronáutica e as recomendações da Organização da Aviação Civil Internacional.
Fonte: Portal Turismo na Rede - Foto: O Norte (editada)
Nenhum comentário:
Postar um comentário