O Ministério Público de Taiwan investiga a possibilidade de eventuais irregularidades num contrato realizado entre a China Airlines e a européia Airbus para a compra de 14 aviões no valor de 2,7 bilhões de euros (R$ 7,31 bilhões).
De acordo Chen Yun-nan, do Ministério Público da ilha nacionalista, as investigações acontecem devido a "suspeitas" da atuação de agências governamentais e companhias.
No início da semana, deputados do Kuomintang, da oposição em Taiwan - o presidente eleito Ma Ying-jeou apenas toma posse em 20 de maio - questionaram a razão da China Airlines, majoritariamente detida pelo governo através da Fundação de Desenvolvimento da Aviação, ter optado pela compra de um avião ainda em desenvolvimento lançando suspeitas sobre o acordo.
Em janeiro, a China Airlines assinou um contrato com a Airbus para a compra de 14 A350-900 com opção para mais seis parelhos idênticos a serem entregues em 2015.
Os vinte aviões têm um preço combinado de 4,2 bilhões de dólares (R$ 11,37 bilhões).
O porta-voz da companhia de bandeira de Taiwan, Bruce Chen, rejeitou as acusações que considerou "sem fundamento" e disse que a companhia "dá as boas-vindas a uma investigação".
Fonte: Agência Lusa
De acordo Chen Yun-nan, do Ministério Público da ilha nacionalista, as investigações acontecem devido a "suspeitas" da atuação de agências governamentais e companhias.
No início da semana, deputados do Kuomintang, da oposição em Taiwan - o presidente eleito Ma Ying-jeou apenas toma posse em 20 de maio - questionaram a razão da China Airlines, majoritariamente detida pelo governo através da Fundação de Desenvolvimento da Aviação, ter optado pela compra de um avião ainda em desenvolvimento lançando suspeitas sobre o acordo.
Em janeiro, a China Airlines assinou um contrato com a Airbus para a compra de 14 A350-900 com opção para mais seis parelhos idênticos a serem entregues em 2015.
Os vinte aviões têm um preço combinado de 4,2 bilhões de dólares (R$ 11,37 bilhões).
O porta-voz da companhia de bandeira de Taiwan, Bruce Chen, rejeitou as acusações que considerou "sem fundamento" e disse que a companhia "dá as boas-vindas a uma investigação".
Fonte: Agência Lusa
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