Cinco anos após o início da recuperação judicial, as dívidas da velha Varig mais do que dobraram e somam ao menos R$ 18,6 bilhões. A informação consta do relatório entregue pela Licks Associados, administradora judicial da companhia, à Justiça do Rio. Desde 2005, o montante de dívidas era estimado em cerca de R$ 7 bilhões, com base em informações prestadas pela diretoria à época do último balanço. A Varig foi dividida em duas.
A marca e as autorizações de pouso e decolagem foram vendidas em leilão e hoje pertencem à Gol. A "velha Varig´´ permaneceu com as dívidas e é na verdade um conjunto de três empresas: Viação Aérea Rio Grandense, Nordeste e Rio-Sul Linhas Aéreas. A análise isolada das empresas mostra que a Viação Aérea Rio Grandense tem dívidas de R$ 17,5 bilhões. A relação entre dívidas e ativos da empresa mostra que no longo prazo ela é capaz de pagar 2,74% do total.
Com base no relatório, a juíza Marcia Cunha, da 1ª Vara Empresarial do Rio, decretou a falência da "velha Varig´´ no mês passado. A Fundação Ruben Berta, que foi afastada do controle da empresa, obteve uma liminar que suspende os efeitos da decisão, assinada pelo desembargador Reinaldo Alberto Filho. Cesar Curi, presidente da fundação, afirma que o relatório do administrador judicial, que assumiu a empresa neste ano, não tem legitimidade.
Fonte: Diário do Nordeste
A marca e as autorizações de pouso e decolagem foram vendidas em leilão e hoje pertencem à Gol. A "velha Varig´´ permaneceu com as dívidas e é na verdade um conjunto de três empresas: Viação Aérea Rio Grandense, Nordeste e Rio-Sul Linhas Aéreas. A análise isolada das empresas mostra que a Viação Aérea Rio Grandense tem dívidas de R$ 17,5 bilhões. A relação entre dívidas e ativos da empresa mostra que no longo prazo ela é capaz de pagar 2,74% do total.
Com base no relatório, a juíza Marcia Cunha, da 1ª Vara Empresarial do Rio, decretou a falência da "velha Varig´´ no mês passado. A Fundação Ruben Berta, que foi afastada do controle da empresa, obteve uma liminar que suspende os efeitos da decisão, assinada pelo desembargador Reinaldo Alberto Filho. Cesar Curi, presidente da fundação, afirma que o relatório do administrador judicial, que assumiu a empresa neste ano, não tem legitimidade.
Fonte: Diário do Nordeste
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