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quarta-feira, 7 de novembro de 2007
TAM, Gol, Varig e OceanAir aceitarão bilhetes da BRA
BRA vendeu 70 mil passagens até março de 2008
A BRA anunciou nesta quarta-feira que vendeu 70 mil passagens até março de 2008. A companhia aérea propõe que estes clientes troquem seus bilhetes em outras empresas ou negociem o reembolso do valor pago.
Nesta quarta-feira, primeiro dia sem vôos da BRA, os passageiros encontram dificuldades para entrar em contato com a empresa pelo telefone de informações. No Rio de Janeiro, clientes contrariaram a recomendação da companhia, que era de que eles não se dirigissem a lojas ou aeroportos em busca de informações, e fizeram fila no balcão da BRA no aeroporto internacional Tom Jobim.
Em São Paulo, os clientes que procuram a empresa no aeroporto de Congonhas são encaminhados para Guarulhos, onde, pela manhã, o movimento foi tranqüilo e as trocas ocorreram sem problemas, segundo o Procon-SP.
Fonte: Invertia
SP: TAM, Varig e Gol aceitam passagens da BRA, diz Procon
Segundo o Procon-SP, os passageiros que compraram passagens da BRA via agência de viagens devem procurar o local em que efetuaram a compra e não a companhia aérea.
Congonhas
O Procon-SP orienta aos consumidores que guardem toda a documentação que demonstre o contrato firmado com a BRA, bem como os relativos às despesas. No caso de não conseguir embarcar ou enfrentar atrasos de vôos, o consumidor deve procurar a Agência de Aviação Civil (Anac) ou os postos do juizado instalados nos aeroportos ou os postos do Procon-SP. A fundação informa que está acompanhando atentamente os desdobramentos do episódio.
Lucro da Gol cai para R$49,41 mi no 3o trimestre
A receita operacional líquida da companhia, porém, aumentou 18,7 por cento, para 1,28 bilhão de reais, na mesma comparação.
A Gol adquiriu a Varig, que tem cerca de 5 por cento do mercado doméstico, no segundo trimestre deste ano.
Fonte: Alberto Alerigi Jr. (Reuters)
TAM aceitará bilhetes da BRA
De acordo com a assessoria de imprensa da TAM, os passageiros não precisam fazer nenhuma troca prévia e podem apresentar seus bilhetes originais da BRA no balcão de embarque. Mas, no caso de não haver assento disponível no vôo, o passageiro será orientado a aguardar a próxima decolagem para seu destino e checar novamente a disponibilidade de lugares.
Para checar os horários dos vôos da TAM, os passageiros com bilhetes da BRA devem entrar em contato com a central de atendimento da empresa pelo telefone 4002-5700, que funciona 24 horas.
A BRA também divulgou canais de comunicação para os clientes que já compraram passagem: o contato pode ser feito pelos telefones 11. 3583-0122 ou e-mail atendimento@braereo.com.br, antes de irem para o aeroporto.
Com passagens já vendidas até para vôos em janeiro, a empresa aérea BRA anunciou na tarde de terça a suspensão de todos os seus vôos a partir de hoje, e demitiu todos os 1.100 funcionários, alegando falta de dinheiro.
Veja a íntegra do comunicado da TAM:
A TAM Linhas Aéreas, atendendo solicitação da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), aceitará a partir desta quarta-feira, dia 7, os bilhetes já emitidos pela BRA para destinos domésticos e internacionais, de acordo com a disponibilidade de assentos nos vôos operados pela TAM.
Saiba o que fazer se você tem uma passagem da BRA
A agência disse ainda que quem tiver bilhete da BRA deve procurar funcionários da Anac nos aeroportos.
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) diz que, no caso dos vôos já marcados, a BRA tem por obrigação acomodar os passageiros em vôos de outras companhias nas mesmas condições contatadas, mesmo que o pagamento ainda não tenha sido feito por completo.
De acordo com o Idec, na impossibilidade de se remarcar a passagem, o consumidor tem direito ao reembolso dos valores pagos. No caso de bilhete adquirido pelo sistema de crediário ou cartão de crédito, o passageiro tem direito à imediata devolução dos valores já quitados, além do estorno das prestações futuras.
O órgão de defesa do consumidor diz que no caso de pacotes turísticos, a responsabilidade é das agências nas quais os clientes contrataram os serviços.
Veja o comunicado da BRA na íntegra:
A BRA Transportes Aéreos S/A informa que solicitou à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) a suspensão temporária de todos os seus vôos (domésticos e internacionais) a partir de quarta-feira (dia 7).
A BRA orienta os passageiros a não se dirigirem aos aeroportos ou às lojas antes de entrar em contato com o telefone 11-3583-0122 para obter detalhes sobre a reacomodação em outras companhias aéreas ou sobre o reembolso da passagem.
Fonte: Invertia
BRA: passageiros não conseguem trocar vôos em Congonhas
Os passageiros da BRA que já possuem passagens compradas não conseguiram trocar seus bilhetes por de outras companhias nesta quarta-feira no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Na loja da empresa, eles foram informados que podem ser reembolsados, mas a troca de vôos está ocorrendo somente no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, de onde saem todos vôos da companhia desde outubro. A empresa anunciou ontem a suspensão dos vôos e demissão de 1,1 mil empregados.
Desde as 8h, quando a loja abriu, foram atendidas cerca de 30 pessoas. Entre eles, está o comerciante Moises Gomes, 32 anos, que tinha um vôo hoje para o Rio de Janeiro às 9h50.
Gomes afirmou que foi ao aeroporto para ver outros vôos, pois a viagem era inadiável. Ele decidiu por comprar uma passagem pela TAM e fez o pedido para o reembolso dos R$ 434 pagos pelo bilhete da BRA.
"A passagem da TAM custa o dobro, mas eu só tinha informações sobre reembolso. Vim logo para o aeroporto procurar outra passagem, porque minha viagem é inadiável", disse Gomes.
Já o decorador Rodrigo dos Santos, 24 anos,foi surpreendido hoje quando chegou ao aeroporto e foi informado que não poderia comprar uma passagem da BRA para um vôo que teria que fazer para Salvador. "Agora ficou ruim, vou ter que procurar em outra companhia", disse.
Para a aposentada Maria José Cavalcante, 51 anos, o maior problema hoje é a falta de informação da BRA aos passageiros. Ela havia comprado há um mês uma passagem para Fortaleza.
"Todos os telefones que eu ligo ninguém atende. Desde ontem estou tentando informações e não consegui. Liguei na Anac e me disseram que não poderiam informar nada", afirmou Maria.
Funcionários
A loja da BRA em Congonhas possui 12 funcionários e alguns já foram liberados para procurar emprego. Apesar do desânimo, eles seguem a orientação de auxiliar os passageiros.
Um dos empregados, que preferiu não se identificar, disse que, pela forma como a empresa estava, já esperava a demissão e a paralisação dos vôos. Já para outro funcionário, foi uma surpresa. "Fui chamado para uma reunião ontem às 15h e avisaram que estavam todos de aviso prévio, que a prioridade era reembolsar os passageiros ou remarcar as passagens", disse.
Fonte: Invertia
Aeromoça denuncia precariedade em vôos da BRA
“Muitas vezes não tinha nem o que servir para o passageiro em três horas de vôo. Várias vezes deixamos de comer a nossa refeição que a gente comprava fora da aeronave, porque para a gente também não tinha mais nada, para dar para criança. No finalzinho, só serviam água e olhe lá ainda”, conta.
A aeromoça questiona a segurança dos aviões. “É uma situação que a gente vê que não tinha nada para servir dentro da aeronave, como será que anda a manutenção? São aviões que já tinham históricos de que poderia acontecer alguma coisa. Era histórico de despressurizações, principalmente despressurizações. Graças a Deus, a empresa parou numa hora ainda que não tivesse acontecido nada de grave, porque, se tivesse continuado, com certeza poderia ocorrer mais uma vez no Brasil outra tragédia”, comentou a aeromoça.
Ela diz que faltavam funcionários. “Quantas vezes a gente descia junto com os passageiros para levar até outra aeronave, porque não tinha funcionário em solo. A gente precisa receber o que a gente trabalhou. Eu só quero isso”, continuou a aeromoça.
Surpresa
Cada dia, uma turbulência – a crise aérea já voou um longo percurso pelos céus e aeroportos do Brasil, pelos gabinetes de governo e de empresas também. Na terça-feira (6), mais um sinal da precariedade extrema desse serviço essencial ao país: uma companhia deixou de funcionar, demitiu os funcionários e, literalmente, saiu do ar.
Sem explicações
Férias de fim de ano
Volta pra casa
Fonte: G1
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Fundada por irmãos, BRA iniciou operações em 1999
De acordo com a assessoria de imprensa, a empresa chegou a operar 315 vôos mensais, para destinos nacionais e internacionais. De janeiro de setembro de 2007, já com três vôos internacionais, a empresa transportou quase 2 milhões de passageiros.
Novos sócios
Em dezembro do ano passado, a BRA passou a ser administrada por um grupo de investidores chamado Brazil Air Partners. O controle societário e de gestão da companhia, porém, ainda permaneceu com os fundadores da companhia - os irmãos Humberto e Walter Folegatti.
A Brazil Air Partners tem como sócios o Bank of America, a Goldman Sachs & Co. e a Gávea Investimentos, do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, entre outros. O grupo tem 20% do capital da BRA.
A empresa era, em outubro, a quarta maior do mercado de aviação nacional, atrás da TAM, da Gol e da Varig. Segundo dados divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a BRA vinha ganhando espaço no mercado brasileiro. Em setembro de 2006, a participação no mercado nacional era de 3,41%, mas subiu para 4,6% no mesmo mês deste ano.
Em maio, a empresa teve aprovado pela Anac o sistema de compartilhamento da OceanAir, quinta colocada no mercado nacional de aviação civil. Por divergências de estratégia e do modelo de negócios adotados, porém, a parceria foi encerrada em outubro.
Problemas técnicos
A empresa, desde o início de seus vôos internacionais, vinha enfrentando problemas técnicos com suas aeronaves. Em julho, um vôo da empresa com destino a São Paulo com 225 pessoas a bordo fez um pouso de emergência em Lisboa devido a um problema na turbina.
No início de outubro, um vôo da empresa que fazia a rota Porto Alegre-São Paulo teve despressurização na cabine e teve de passar por uma manutenção antes de levantar vôo novamente.
Ofício
O presidente da BRA, Humberto Folegatti, enviou um ofício à Anac no último dia 18 em que reconhecia que a empresa enfrentava problemas operacionais motivados principalmente por serviços de manutenção não-programados. Segundo a BRA, houve também atraso no recebimento de duas novas aeronaves adquiridas recentemente.
Em nota oficial, a BRA informou que solicitou à Anac uma autorização para adequar a malha apresentada em 1º de outubro de forma a passar a operar com seis aeronaves, sendo uma para reserva técnica.
Segundo a assessoria de imprensa da BRA, não há exigência da Anac em relação ao número de aeronaves que uma companhia precisa ter para operar. A frota da empresa é de 10 aeronaves, porém apenas seis estão em operação.
Fonte: G1
Em crise financeira, BRA pede suspensão de vôos e afasta funcionários
Sem documentos, garoto de 11 anos embarca sozinho em avião
O garoto fugiu de sua casa, embarcou em dois ônibus e foi ao aeroporto Marechal Rondon, na capital do Mato Grosso. Sem passagem aérea, o menino driblou a equipe de segurança, se misturou entre os passageiros e entrou num avião da Gol.
Fonte: G1 / Imagem: Reprodução da TV
FAB restringe pousos de jatos de autoridades no Campo de Marte
Outros motivos são custo elevado das aeronaves e segurança dos passageiros.
Uma norma operacional da Força Aérea Brasileira (FAB) restringe os pousos das aeronaves do Grupo de Transporte Especial (GTE), responsável pelos vôos com ministros e autoridades, no Aeroporto Campo de Marte, na Zona Norte de São Paulo. De acordo com Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER), além de questões de segurança, o elevado custo das aeronaves faz com que os vôos não ocorram no local.
O GTE conta com oito aeronaves do modelo Learjet 35, o mesmo que caiu neste domingo (4) sobre casas do bairro da Casa Verde. Outra justificativa para a restrição de pousos no Campo de Marte é que, ao contrário da aeronave acidentada, os jatos do GTE não têm reverso nas turbinas, equipamento que auxilia na frenagem dos aviões em pistas menores, segundo a Aeronáutica.
A pista do Campo de Marte tem 1.600 metros de comprimento, mas um morro que fica na direção da cabeceira impede que as aeronaves façam uma manobra necessária para o pouso logo no início do espaço disponível. Por conta disso, os jatos tocam o solo já com 300 metros de pista, o que faz com que, na prática, haja apenas 1.300 metros para a operação. A norma da FAB determina que os aeroportos usados para o pouso destes jatos tenham, no mínimo, 1.500 metros disponíveis.
Para especialista, pane no motor pode ter provocado queda de avião
Jato LearJet caiu sobre casas no domingo em SP, matando 8 pessoas.
Peritos que investigam o acidente do jatinho que caiu sobre casas logo após a decolagem no Campo de Marte, em São Paulo, no domingo (4), matando 8 pessoas na zona Norte de São Paulo, acreditam na possibilidade de que uma pane no motor da aeronave nos primeiros segundos tenha provocado o acidente.
Peritos iniciam nesta terça-feira a análise dos motores e da caixa de voz do LearJet que se acidentou no domingo. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) ainda avalia se haverá necessidade de enviar para análise no exterior a caixa de voz.
A única certeza até agora é que, na decolagem, o Learjet deveria ter feito a curva para a esquerda, mas, por algum motivo ainda desconhecido, tomou exatamente o sentido contrário. Segundo a Reali Táxi Aéreo, que se apresentou como a dona do avião, a manutenção estava em dia. Ainda segundo a empresa, o piloto Paulo Roberto Montezuma Firmino, contratado em janeiro, era experiente. E o co-piloto Alberto Soares Júnior, que trabalhava há quatro meses na Reali, tinha formação adequada.
Fonte: G1
Mercado de táxi aéreo cresce 20% em 1 ano
Segundo o Sneta, as 200 empresas de táxi aéreo existentes no mercado hoje, fazem os trabalhos mais diversificados. Os aviões e helicópteros são alugados para transporte de passageiros, peças de automóveis, órgãos e até reparo de linhas de transmissão energizadas, entre tantos outros, diz o jornal.
O superintendente do sindicato, Fernando Alberto dos Santos, afirma que "com o crescimento da economia e a incerteza nos aeroportos, aumentou muito a quantidade de lideranças empresariais importantes fretando aviões".
De acordo com a Folha de S.Paulo, a Anac informou que o processo para essas empresas serem certificadas tecnicamente para operar e autorizadas a funcionar comercialmente pode levar até nove meses, e é praticamente tão rígido quanto o das companhias de aviação regular.
Fonte: Terra
Saito: defesa aérea do País não está "confortável"
De acordo com a Folha, Saito informou que a FAB deve retomar uma idéia de compra de caças que poderia chegar a US$ 4,3 bilhões.
Segundo o brigadeiro, o País não está em uma "posição confortável" quando comparada a situação de sua defesa aérea com a de países da América do Sul. "Não é uma posição confortável, mas estamos trabalhando para melhorar", disse.
Na quarta-feira, Jobim, confirmou, em audiência na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, a execução do projeto FX-2, que prevê a compra de 36 caças para a Aeronáutica. Entre os argumentos para a execução do FX-2 estavam o sucateamento da frota da Força Aérea Brasileira (FAB) e a informação de que o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, teria dado a largada para uma corrida armamentista.
Tráfego de passageiros da Gol recua em outubro
A taxa de ocupação das aeronaves do grupo Gol caiu em outubro em relação ao mesmo mês de 2006, informou a companhia nesta terça-feira.
A relação entre número de passageiros transportados e assentos disponíveis caiu de 70% há um ano para 68,8% em outubro, divulgou a empresa em comunicado ao mercado. Os dados incluem os números da Varig, comprada pela Gol em abril.
O grupo transportou um total de 2,17 milhões de passageiros em outubro, aumento de 62,7% sobre o total apurado no mesmo mês de 2006. Enquanto isso, a oferta de assentos foi de 3,15 milhões, evolução de 65,4% na mesma comparação.
No mercado doméstico isoladamente, a taxa de ocupação do grupo foi de 70,5% contra 70,6% um ano antes. Já no mercado internacional, a taxa caiu de 64,3% para 62,2% no mês passado.
Fonte: Invertia
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Avião da TAM teria desviado de colisão em Brasília
"Teve um momento de tensão onde o piloto teve que fazer uma manobra muito radical e as pessoas se assustaram, ficou um olhando pro outro e o piloto comunicou pelo sistema de comunicação que teve que fazer uma manobra que ele denominou de manobra evasiva. Deu a entender que ele teve que deslocar daquele trajeto que ele ia pra evitar uma colisão com uma outra aeronave", disse o assessor da Caixa Econômica Federal, Kurmaré Zacarioti, que também estava a bordo.
Segundo a assessoria da TAM, o avião arremeteu na primeira tentativa de pouso (sem motivo confirmado). A aeronave pousou normalmente na segunda tentativa, às 7h14 da manhã, no aeroporto de Brasília.
A assessoria da TAM informou também que a manobra feita pelo piloto seguiu estritamente as informações do Traffic Allert and Collision Avoidance System (TCAS), equipamento de segurança do avião. A TAM informou ainda que a manobra não colocou em risco a segurança dos passageiros. A companhia aérea, no entanto, não soube informar o que motivou o alerta do aparelho.
Acidente com Learjet é o 5º em SP nesta semana
Duas horas após, caía o helicóptero Robinson 22 prefixo PT-YOU em Mogi das Cruzes. O major-aviador Marco Antônio Molinari e o piloto civil Pedro Baldo ficaram feridos. O terceiro acidente aconteceu às margens da rodovia SP-322, em Ribeirão Preto: os quatro ocupantes ficaram feridos.
Fonte: JB Online
Veja quem são as vítimas do acidente aéreo
Seis das oito vítimas fatais pertencem à mesma família. Os outros dois mortos são o piloto e o co-piloto da aeronave. Veja a lista de vítimas:
Paulo Roberto Montezuma Firmino, 39 anos
O piloto era de São José dos Campos, interior de São Paulo, e trabalhava para a Reali Táxi Aéreo, empresa dona do avião. O porteiro do edifício de São José dos Campos onde o piloto morava o descreveu como uma pessoa "extrovertida e brincalhona".
Alberto Soares Junior, 24
O co-piloto era de Piracicaba, interior de São Paulo, e trabalhava para a Reali Táxi Aéreo. Assim como aconteceu com o piloto, seu corpo foi identificado por meio de impressões digitais.
Lina Oliveira Fernandes, 75
Estava com sua família (filho, nora, netas e bisneto) na casa que foi completamente destruída pelo avião. É a vítima mais velha desse acidente.
Aires Fernandes, 54
Filho de Lina, estava na casa que ficou completamente destruída. Também morreram sua mulher, Rosa, sua filha, Ana Maria, e seu neto, Luan. Sua outra filha, Cláudia, estava na casa, mas sobreviveu ao acidente.
Rosa Lima, 54
Mulher de Aires, Rosa também estava na casa atingida pelo avião. Ela tinha duas filhas com Aires: Ana Maria e Cláudia. A segunda, de 16 anos, sobreviveu.
Ana Maria Lima Fernandes, 21
Filha de Rosa e Aires, ela estava na casa com o companheiro, Lucas, e com o filho, Luan. Seu corpo foi identificado pelas impressões digitais.
Lucas de Souza Soh Júnior, 20
Companheiro de Ana Maria, Lucas estava na casa da família dela com o filho, Luan. Seu corpo foi identificado pelo irmão, através de fotografia apresentada pelos peritos.
Luan Vitor de Lima, 9 meses
Filho de Ana Maria e Lucas, é a vítima mais jovem do acidente.
Duas meninas ficaram feridas: a estudante Laís Gonçalves da Silva Mello, de 11 anos, que sofreu ferimentos na cabeça, e Cláudia de Lima Fernandes, de 16 anos, internada com queimaduras.
Casas da região da queda de avião devem ser demolidas
Clique nos links e leia todas as notícias publicadas sobre o acidente com o Learjet
Proprietária do Learjet afirma que aeronave estava regular
Vizinho ajudou no resgate de jovem em escombros
Tripulação do Learjet é identificada pela empresa
Vizinha se abriga em um dos poucos cômodos livres do fogo
Sobrevivente de queda de Learjet se diz preocupada com amiga
Investigação sobre queda de avião vai durar 90 dias, diz Aeronáutica
Avião virou para o lado errado, diz coronel
Jobim quer aumentar fiscalização da aviação geral
Buscas são encerradas: 8 pessoas morreram na queda de avião em SP
Manutenção de avião estava em dia, diz Anac
Veja os bloqueios que a CET montou na região do acidente
Bombeiros dizem que seis morreram em queda de Learjet em SP
Campo de Marte tem alto movimento de aeronaves de pequeno porte
Cães farejadores buscam vítimas da queda do Learjet em SP
Mulher ferida em queda de avião tem 30% do corpo queimado
Testemunha diz que avião desviou de prédio antes de cair
Menina de 11 anos é retirada com vida dos escombros
PM confirma sete mortes em queda de Learjet em SP
Learjet 35 é bimotor de fabricação americana
Empresa dona de avião que caiu é especializada em transporte de pacientes
SP registra cinco acidentes aéreos em uma semana
Queda de avião deixa cinco mortos e três feridosGaroto de 15 anos ajudou no resgate das vítimas de queda de avião
Bombeiros confirmam três mortos em queda de avião
Avião de pequeno porte cai na Zona Norte
Fonte: G1
Acidente com avião executivo em SP
Vinte e duas equipes, com mais de 60 homens, foram enviadas para o local e o trânsito foi bloqueado nas imediações. Em uma das casas atingidas moravam 12 pessoas.
Fonte: G1 / Imagem: Folha de S.Paulo
domingo, 4 de novembro de 2007
Empresas aéreas driblam restrição a Congonhas
Diante da proibição de vôos do Aeroporto de Congonhas para cidades a mais de mil quilômetros de São Paulo, a professora Vera Lúcia Bertolini não pensou duas vezes na segunda-feira. Seguiu para o Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, para embarcar com destino a Cuiabá (MT).
“Quando percebi o erro já era tarde. Estava chegando a Cumbica e perdi o vôo”, disse. No dia seguinte ela embarcou finalmente para Cuiabá. Partindo de Congonhas.
Aproveitando brechas de uma portaria mal escrita, as companhias driblam a restrição e fazem vôos de Congonhas para qualquer lugar do País. Elas simplesmente dividiram o vôo - agora são dois bilhetes - e introduziram uma conexão relâmpago. Em muitas conexões, feitas num aeroporto no perímetro permitido, como Galeão, Confins ou Brasília, o passageiro nem desce do avião. A prática foi flagrada pelo jornal O Estado de S. Paulo terça-feira em dois vôos da TAM.
Eles saíram de Congonhas para Cuiabá (a 1.360 quilômetros) e Salvador (a 1.468 quilômetros).
As restrições, impostas pelo Conselho Nacional de Aviação Civil (Conac), foram pensadas no calor da tragédia do Airbus da TAM, em 17 de julho. Três dias depois, o Conac determinou que Congonhas deixaria de ser um ponto de escalas e de conexão de vôos e limitou os percursos a mil quilômetros. A idéia era desafogar o aeroporto mais movimentado do País e reforçar a segurança.
“As medidas não foram seguidas de justificativas técnicas”, diz o especialista Respício do Espírito Santo Junior, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). “Não admira que companhias estejam aproveitando brechas legais.”
Segundo fontes do setor, vôos de mais de mil quilômetros partindo de Congonhas com conexão relâmpago, sem troca de avião, estão sendo feitos por todas as grandes companhias. Elas revelam que a prática foi adotada pela Gol em rotas similares às da TAM (Congonhas para Salvador e Cuiabá). Procurada, a Gol não se manifestou. O vice-presidente de Planejamento da TAM, Paulo Castello Branco, disse que a TAM segue “religiosamente” as restrições.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
Colômbia: falha em avião da Embraer força retorno para aeroporto
O aparelho, com capacidade para 106 passageiros, decolou da cidade de Pereira rumo a Bogotá, quando, surpreendentemente, a cabine começou a ficar cheia de fumaça, provocando pânico entre os passageiros e problemas respiratórios.
Diante disso, a tripulação decidiu retornar para Pereira, onde alguns passageiros receberam atenção médica devido à inalação dos gases. Depois, os 70 passageiros embarcaram em outro vôo da companhia Avianca e seguiram para Bogotá.
A falha, ocorrida hoje no avião comprado pela AeroRepública do fabricante brasileiro Embraer, já tinha sido registrada há um mês, embora não se saiba de foi no mesmo aparelho.
sábado, 3 de novembro de 2007
Vôo do primeiro cão ao espaço completa 50 anos hoje
Assim como outros episódios do programa espacial soviético, a missão de Laika foi oculta em um véu de segredos, e apenas depois do colapso da União Soviética os participantes puderam contar a história real por trás dela.
O satélite que levou Laika ao espaço foi construído em menos de um mês no que foi, provavelmente, a missão espacial mais rapidamente preparada da história.
Entusiasmado com a repercussão internacional do lançamento do Sputnik, em 4 de outubro de 1957, o líder soviético Nikita Khrushchev convocou Sergei Korolyov, o pai do programa espacial soviético, e ordenou que ele criasse "algo novo" para celebrar o aniversário, no dia 7 de novembro, da Revolução Bolchevique de 1917.
O pedido de Khrushchev foi um choque até mesmo para Korolyov, que havia conseguido, junto com sua equipe, conseguiu montar o primeiro Sputnik em menos de três meses, disse Georgy Grechko, um cosmonauta que começou sua carreira como engenheiro espacial.
- "Nós não acreditávamos que vocês ultrapassariam os americanos com seu satélite, mas vocês o fizeram. Agora você deve lançar algo novo até 7 de novembro", disse Korolyov contando o que ouviu de Khrushchev, de acordo com Grechko.
Boris Chertok, o braço direito de Korolyov, disse que o prazo curto tornou impossível criar uma espaçonave completamente nova, mas poucos concordaram em simplesmente repetir o lançamento de Sputnik. Assim, quando alguém da equipe sugeriu colocar um cão em órbita, Korolyov abraçou a idéia imediatamente.
Pouco se sabia sobre o impacto do vôo espacial em seres vivos, e alguns acreditavam que eles seriam incapazes de sobreviver ao lançamento ou às condições do espaço.
A União Soviética já havia testado o lançamento de cães em missões suborbitais curtas durante testes de mísseis, e alguns deles sobreviveram a muitas delas. Todos eram vira-latas - os médicos acreditavam que eles eram capazes de se adaptar mais rapidamente a condições difíceis - e todos eram pequenos, para que pudessem caber nas minúsculas cápsulas.
Apenas nove dias antes do lançamento, o doutor Vladimir Yazdovsky escolheu um deles - a cadela Laika, de dois anos - para a missão.
As histórias sobre como ela foi escolhida variam: alguns dizem que Laika foi escolhida por sua boa aparência - um pioneiro espacial soviético tinha que ser fotogênico. Outros dizem que a primeira opção para a missão foi deixada de lado pois os médicos ficaram com pena dela: já que não havia tempo para criar um novo veículo de reentrada para o lançamento, a glória de fazer parte da história espacial também significava a morte certa.
"Laika era tranqüila e charmosa", escreveu Yazdovsky em seu livro, que trata da história da medicina espacial soviética. Ele lembrou que antes de levá-la à plataforma de lançamento, ele levou a cadela para casa para brincar com seus filhos. "Eu queria fazer algo bom por ela: ela tinha tão pouco tempo de vida", disse.
Correndo contra o tempo, Korolyov e sua equipe combinaram uma cápsula que levaria Laika, que possuía sistemas básicos de sobrevivência, com elementos do primeiro Sputnik. Eles decidiram não separar o satélite do segundo estágio do foguete para simplificar seu desenvolvimento.
Eles trabalharam sem diretrizes em um ritmo notável até para a época da corrida espacial e que parece impossível para os padrões de hoje.
"Agora que temos computadores, equipamentos industriais sofisticados, lasers e outras coisas, ninguém é capaz de construir um novo satélite em apenas um ano", disse Grechko em uma entrevista.
"Hoje em dia, levaria um mês apenas para começarmos a fazer os planos. Korolyov nos disse depois que foi o mês mais feliz de sua vida", contou.
Por conta de problemas técnicos de última hora, Laika teve que esperar na cabine pelo lançamento por três dias. No dia 3 de novembro, ela foi lançada ao espaço no Sputnik 2, que pesava 508 quilos _ uma amostra da habilidade soviética de levar grandes cargas ao espaço.
O Sputnik 1 pesava apenas 83,6 quilos, enquanto o primeiro satélite norte-americano, o Explorer 1, lançado em 31 de janeiro de 1958, pesava apenas 14 quilos.
Quando Laika alcançou a órbita, os médicos perceberam, aliviados, que seu batimento cardíaco, que havia subido durante o lançamento, e sua pressão sanguínea estavam normais. Ela comeu uma comida especialmente preparada que estava em um contêiner.
De acordo com os relatórios oficiais, a cadela foi sacrificada após uma semana. A missão de Laika gerou uma série de protestos de ativistas a favor da proteção dos animais.
Apenas após o fim da União Soviética alguns participantes do projeto contaram a verdadeira história: Laika seria, de fato, sacrificada, mas ela morreu, aparentemente em decorrência de superaquecimento, depois de algumas horas em órbita.
"Era impossível construir sistemas confiáveis de sobrevivência e controle do calor em um tempo tão curto", disse Chertok em suas memórias.
Diversos outros cães morreram em lançamentos que falharam antes do vôo bem-sucedido - e retorno seguro à Terra - dos cães Belka e Strelka em agosto de 1960.
Após alguns outros vôos com cães, a União Soviética levou o primeiro homem - Yuri Gagarin - ao espaço em 12 de abril de 1961.
Gagarin é citado por ter dito: "Eu ainda não entendo quem eu sou: o primeiro humano ou o último cão no espaço".
Avião apreendido no RS é liberado, mas dinheiro fica
Aeronave com destino a Montevidéu pousou em cidade gaúcha por causa de temporal.
Grupo provoca princípio de tumulto em Congonhas
Como as atividades daquele finger já estavam encerradas, ele não estava conectado a nenhum avião. A assessoria de imprensa da Infraero informou que foi chamado apoio de seguranças para que o grupo se retirasse do local, pois houve resistência de algumas pessoas.
Fonte: Terra
Público de aeroporto de Presidente Prudente aumenta 700%
Segundo o levantamento da Daesp, o aeroporto de Prudente fica atrás apenas dos aeroportos de Ribeirão Preto, com 245.680 embarques e desembarques até julho, e São José do Rio Preto que registrou 187.605 passageiros no acumulado de 2007.
Segundo o encarregado administrativo do aeroporto João Carlos Gomes, 54 anos, o aumento no movimento diário do aeroporto trouxe resultados positivos para todos os setores: "A situação melhorou muito para os taxistas, empresas locadoras de veículos e até para o proprietário do restaurante que funciona no local. Ele trabalhava apenas com o pessoal da família, mas agora, com o aumento do movimento, teve de contratar empregados para atender a demanda", afirmou.
Na opinião de Gomes, o aeroporto de Presidente Prudente possui qualidades superiores a muitos outros do País. "Temos uma pista de 2.100 metros, 200 a mais que o aeroporto de Congonhas em São Paulo, uma ampla área de escape e em caso de chuva, apresenta uma drenagem perfeita, sem oferecer qualquer risco de pouso ou decolagem", explica.
"Nosso balizamento está classificado como um dos melhores do País, tanto que as instalações são utilizadas para treinamento de pilotos para aviões de médio porte e serve como base regional para aeronaves militares. Temos sete angares de grande porte e mais um aeroclube com uma excelente escola de pilotagem" explica o encarregado.
De acordo com o diretor regional da Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), Fernando Rodrigues Carballal, os dados mostram a demanda reprimida que existia na região. Segundo ele, a falta de concorrência, com a atuação de apenas uma empresa em Prudente, tornava as passagens muito caras.
"O principal é a concorrência, que regula os preços. Se a Gol vier mesmo para Prudente, o que está previsto ainda para este mês, vai faltar aeroporto", considera. As negociações entre o Daesp e a Gol para que a empresa passe a operar em Prudente estão adiantadas.
Para Carballal, é preciso que o Daesp melhore de alguma forma os serviços realizados. "A sala de embarque hoje se tornou pequena. É preciso que ela seja ampliada com urgência para adequar o atendimento aos passageiros". Já estão previstas as reformas e ampliações das estruturas físicas como ampliação do setor de embarque e desembarque, sanitários, restaurante e a modificação para a posição de check-in.
O Daesp está vinculado à Secretaria de Transportes do Governo do Estado de São Paulo e mediante o convênio com o comando da Aeronáutica, através da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), tem a responsabilidade de administrar, manter e explorar 31 aeroportos públicos no Estado. Aeroportos como de Congonhas, Cumbica, Viracopos, Campo de Marte e São José dos Campos são administrados pela Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária).
Fonte: Terra
Presidente e fundador da BRA anuncia renúncia
Folegatti continuará na empresa, como presidente do conselho de administração, órgão que agora procura um novo presidente para a companhia aérea.
O executivo fundou a companhia aérea em 1999, ao lado do irmão, Walter Folegatti. Entre os sócios atuais da BRA estão os fundos de investimentos Investments 2234 Overseas Fund VI BV, uma subsidiária do Bank of America Corp.; Darby BBVA Overseas Investments, Development Capital; Gávea Investment Fund; o banco Goldman Sachs & Co.; HBK Investments, e a Millennium Investments.
Fonte: Invertia
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Três helicópteros caem em SP em duas horas; três morrem e seis ficam feridos
Os acidentes aconteceram em Carapicuíba e Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo; e em Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo). Não existe aparente relação entre os acidentes. Fortes ventos foram registrados em regiões de São Paulo, mas não há confirmação de que tenham contribuído para as quedas. As causas serão investigadas.
O primeiro acidente ocorreu por volta das 13h50. O helicóptero - Robinson 44, prefixo PT-YMF - caiu em uma área desabitada do Parque Jandaia, próximo ao Rodoanel, em Carapicuíba. A aeronave caiu logo depois de decolar da Helipark - empresa que, em seu site, se se define como "o maior centro de serviços especializados para helicópteros da América Latina".
Inspeção
De acordo com a FAB (Força Aérea Brasileira), a aeronave saiu do aeroporto de Cumbica (Guarulhos) levando o major-aviador Marco Antonio Molinari e o piloto civil Pedro Ivo Baldo, que ficaram feridos. Ainda não se sabe quem pilotava o helicóptero.
A FAB informou que o major Molinari é inspetor de aviação civil. Baldo realizava um vôo de inspeção, uma espécie de reciclagem para revalidar a habilitação para pilotar aeronaves. Ambos foram socorridos pelo helicóptero Águia da Polícia Militar e medicados no Hasp (Hospital de Aeronáutica de São Paulo), localizado na zona norte de São Paulo.
Ribeirão Preto
Em Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo), outro helicóptero caiu por volta das 16h, às margens da rodovia SP-322.
Segundo a Polícia Militar, três pessoas ficaram feridas. A aeronave havia saído de um heliponto ao lado do Novo Shopping, voou por poucos minutos e caiu, no bairro Manoel Pena. O helicóptero pegou fogo após a queda.
O helicóptero pertence à empresa ABC Helicópteros, que informou que a causa do acidente será investigada.
Zuanazzi diz haver "agenda oculta" que não quer pobre em avião
Ele não citou nomes, mas claramente se referiu ao ministro da Defesa, Nelson Jobim. Não vou falar em nomes, mas quem diz que aeroportos se transformaram em rodoviárias (...) precisa ser honesto e assumir que não gosta nem quer pobres em aeroportos e aviões, fulminou o diretor, citando frase dita pelo ministro.
Segundo Zuanazzi, há uma agenda oculta para o setor aéreo, na qual se propõem medidas que levem a aumento no preço das passagens e, consequentemente, à limitação do acesso às classes mais pobres. Abertamente, o presidente critica as propostas de Jobim de reduzir a oferta em alguns aeroportos e restringir as horas de vôos das aeronaves que, segundo ele, devem levar a aumento nos preços e diminuir a chance de pobres e de a classe média viajarem.
Ainda sem se referir diretamente a Jobim, Zuanazzi comparou as mudanças na diretoria da Anac com um time de futebol que, atuando mal, troca seu treinador. Às vezes o problema é esse, mas na maioria dos casos, o motivo (do mau desempenho) é outro. Mas, segundo ele, isso é praxe na política brasileira, que agora vê um movimento sendo criado e que leva à saída da diretoria de uma agência de Estado.
Fonte: José Sergio Osse - Valor Online
Aeronáutica encerra inscrições para 110 vagas
Vagas são para médicos, dentistas e farmacêuticos.
Aprovados farão parte dos quadros do Corpo de Oficiais da Ativa da Aeronáutica.
A Aeronáutica encerra nesta quinta-feira (1) as inscrições para o exame de admissão aos cursos de adaptação de médicos, dentistas e farmacêuticos da Aeronáutica (Camar, Cadar e Cafar). Os aprovados farão parte dos quadros do Corpo de Oficiais da Ativa da Aeronáutica.
São 110 vagas para as seguintes especialidades: anestesiologia (7 vagas), anatomia patológica (2), cancerologia (2), cardiologia (8), cirurgia geral (5), cirurgia e traumatologia buco-maxilo-facial (2), clínica médica (22), clínica odontológica (3), dermatologia (1), endocrinologia (2), farmácia bioquímica (3), farmácia hospitalar (2), ginecologia e obstetrícia (3), infectologia (3), medicina intensiva (6), mastologia (1), nefrologia (1), neurologia (1), odontologia para pacientes com necessidades especiais (1), oftalmologia (1), otorrinolaringologia (5), ortodontia (1), ortopedia (4), pediatria (3), periodontia (1), pneumologia (1), prótese dental (3), psiquiatria (8), radiologia (3) e urologia (5).
O valor da taxa de inscrição é de R$ 85 e os interessados podem inscrever-se por meio do site www.fab.mil.br (link "Concursos/Em andamento").
Os interessados também poderão obter informações sobre o exame com os Serviços Regionais de Ensino (Serens) e com o Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR), por intermédio dos seguintes telefones:
Serens 1 – Belém - PA: (91) 3231-2989 e FAX: 3238-3500
Serens 2 – Recife - PE: (81) 2129-7092 e FAX: 2129-7222
Serens 3 – Rio de Janeiro - RJ: (21) 2101-4933, 2101-6015, 2101-6026 FAX: 2101-4949
Serens 4 – São Paulo - SP: (11) 3346-6109 e FAX: 3208-9267
Serens 5 – Canoas - RS: (51) 3462-1204 e FAX: 3462-1132
Serens 6 – Brasília - DF: (61) 3364-8205 e FAX: 3365-1393
Serens 7 – Manaus - AM: (92) 2129-1736 e FAX: 2129-1735
CIAAR. Belo Horizonte - MG: (31) 4009-5066, 4009-5098, 4009-5068 e FAX: 3491-2264
Fonte: G1
Avião gigante pode virar jato particular de magnatas
Fonte e Foto: AP