Até hoje, as causas do acidente são desconhecidas pelos sobreviventes. A caixa-preta foi localizada, mas não teria registrado os últimos procedimentos. O relatório da Aeronáutica apontou que a tempestade e o vento podem ter ocasionado erro do piloto. Mas o comandante da aeronave, Geraldo Alvaro da Cunha Teixeira tinha mais de 25 mil horas de voo.
O sistema de navegação aérea melhorou muito no Brasil desde então, consolidando a segurança na aviação. Em 1980, a aproximação da aeronave se dava pelo sistema conhecido como NDB/ADF, no qual uma antena emite o sinal de localização do local de aterrissagem. É como se fosse um sinal emitido via onda de rádio AM.
A modernização trouxe o sistema ILS, procedimento mais completo e preciso de instrumentos para pouso. É composto por equipamento rádio transmissor em terra e receptores próprios a bordo das aeronaves. Há telas com os radares que localizam os aviões. Em Florianópolis, a tecnologia é considerada fundamental, pois a região é envolta de montanhas.
O mapa acima mostra a cidade de Florianópolis e dá uma idéia da distância entre o local da queda
e o Aeroporto Hercílio Luz, que é de mais ou menos oito quilômetros. A rota do 727 mostrada é
baseada em informações dos jornais da época e, portanto, pode não estar correta.
Mapa: 727.assintel.com.br
Fonte: Diário Catarinense
2 comentários:
O estado de onde o voo partiu está errada. No mapa está marcado Roraima ao contrario do Pará, que se encontra na Amazônia oriental, ao lado do estada do Amazonas.
Você está corretíssimo, Marco.
O mapa (que foi retirado) estava com um erro absurdo. Falta de atenção minha ao postá-lo.
Obrigado pela dica.
Grande abraço,
Jorge Tadeu
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