A República Democrática do Congo (RDC) e o Quénia tomarão novas disposições com vista a estabelecer uma regulamentação para os serviços aéreos dos dois Estados, indica um comunicado do ministério congolês dos Transportes e Vias de Comunicação transmitido quinta-feira à PANA em Kinshasa.
Esta decisão é fruto da recente visita do ministro congolês dos Transportes e Vias de Comunicação, Mathieu Mpita, a Nairobi, no Quénia, de acordo com a nota.
Segundo o comunicado, o protocolo de acordo a ser assinado brevemente em Kinshasa prevê o aumento das frequências de voo em ligações Kinshasa -Nairobi Lubumbashi (sudeste da RDC)- Nairobi, bem como a abertura de novas linhas aéreas directas entre Kisangani (leste congolês) e Nairobi por um lado, e Goma (leste congolês), Lubumbashi por outro lado.
Este protocolo, prossegue a fonte, servirá de apoio jurídico entre os dois Estados em substituição do memorando de entendimento que rege até agora os serviços aéreos entre a RDC e o Quénia.
Durante a sua estadia em Nairobi, o ministro congolês dos Transportes reiterou o voto do Governo da RDC de assinar este acordo sobre o tráfego aéreo, "porque as estatísticas aéreas demostram que o trafego congolês deverá registar um aumento", sublinha o comunicado.
A RDC instaurou uma estratégia de três vertentes, designadamente o reforço das capacidades financeiras da Autoridade da Aviação Civil, a reabilitação das infra-estruturas aeroportuárias, a formação e reciclagem do pessoal aeronáutico.
As consultas entre a RDC e o Quénia sobre este projecto de acordo começaram em Kinshasa no mês de Março último.
Fonte: Angola Press
Esta decisão é fruto da recente visita do ministro congolês dos Transportes e Vias de Comunicação, Mathieu Mpita, a Nairobi, no Quénia, de acordo com a nota.
Segundo o comunicado, o protocolo de acordo a ser assinado brevemente em Kinshasa prevê o aumento das frequências de voo em ligações Kinshasa -Nairobi Lubumbashi (sudeste da RDC)- Nairobi, bem como a abertura de novas linhas aéreas directas entre Kisangani (leste congolês) e Nairobi por um lado, e Goma (leste congolês), Lubumbashi por outro lado.
Este protocolo, prossegue a fonte, servirá de apoio jurídico entre os dois Estados em substituição do memorando de entendimento que rege até agora os serviços aéreos entre a RDC e o Quénia.
Durante a sua estadia em Nairobi, o ministro congolês dos Transportes reiterou o voto do Governo da RDC de assinar este acordo sobre o tráfego aéreo, "porque as estatísticas aéreas demostram que o trafego congolês deverá registar um aumento", sublinha o comunicado.
A RDC instaurou uma estratégia de três vertentes, designadamente o reforço das capacidades financeiras da Autoridade da Aviação Civil, a reabilitação das infra-estruturas aeroportuárias, a formação e reciclagem do pessoal aeronáutico.
As consultas entre a RDC e o Quénia sobre este projecto de acordo começaram em Kinshasa no mês de Março último.
Fonte: Angola Press
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