O tráfego de passageiros em companhias aéreas que operam nos Estados Unidos desabou em maio, principalmente por conta de grandes cortes de capacidade. Além disso, pelo menos duas empresas do setor informaram que o gripe causada pelo vírus H1N1 prejudicou receitas.
Dados mensais divulgados nesta semana mostraram que o vírus da gripe suína reduziu a demanda por viagens internacionais. "Estimamos que o impacto do H1N1 tenha sido de aproximadamente US$ 20 milhões em receitas perdidas em maio", disse o presidente da US Airways Group, Scott Kirby.
A Continental Airlines estimou que a gripe suína reduziu a receita consolidada de tráfego de passageiros em US$ 30 milhões em maio.
Nenhuma das nove maiores companhias aéreas dos Estados Unidos divulgou um aumento no tráfego de passageiros no mês passado.
A United Airlines viu a pior queda percentual no tráfego: 14,4%. Mas a operadora também foi a que mais cortou capacidade, 11,9%.
Já a American Airlines registrou queda de 11,7% no tráfego com um recuo de 8,8% na capacidade.
Fonte: Reuters via Invertia
Dados mensais divulgados nesta semana mostraram que o vírus da gripe suína reduziu a demanda por viagens internacionais. "Estimamos que o impacto do H1N1 tenha sido de aproximadamente US$ 20 milhões em receitas perdidas em maio", disse o presidente da US Airways Group, Scott Kirby.
A Continental Airlines estimou que a gripe suína reduziu a receita consolidada de tráfego de passageiros em US$ 30 milhões em maio.
Nenhuma das nove maiores companhias aéreas dos Estados Unidos divulgou um aumento no tráfego de passageiros no mês passado.
A United Airlines viu a pior queda percentual no tráfego: 14,4%. Mas a operadora também foi a que mais cortou capacidade, 11,9%.
Já a American Airlines registrou queda de 11,7% no tráfego com um recuo de 8,8% na capacidade.
Fonte: Reuters via Invertia
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