Com a perspectiva de grande desenvolvimento das atividades de exploração e produção de petróleo e gás no País, a demanda por terminais de apoio logístico a essa produção será multiplicada. Diversos terminais portuários estão investindo pesado para se colocar à disposição da indústria de petróleo e gás e angariar desejados lucros. E, ao menos no estado do Rio de Janeiro, não são só os portos que devem receber essas operações. O Aeroporto Internacional de Cabo Frio está aperfeiçoando seu terminal de cargas e construindo um novo armazém de dez mil metros quadrados para representar uma base de apoio às operações na Bacia de Campos, no litoral do estado.
Desde 2001 sob o comando da iniciativa privada, o Aeroporto conta com extensa área alfandegada - parcialmente coberta - e com a rapidez do transporte aéreo para atrair cargas de Macaé (RJ), nomeada até pela prefeitura local de “cidade do petróleo”. De acordo com o presidente do empreendimento, Murilo Junqueira, os trabalhadores e fiscais que atuam no Aeroporto têm grande conhecimento da legislação específica das cargas movimentadas pela indústria do petróleo. “Isso possibilita que o desembaraço seja rápido. Adotamos um serviço customizado para procurar atender às necessidades de cada cliente”.
A localização do Aeroporto de Cabo Frio é um dos principais trunfos de Junqueira e de sua equipe. A instalação fica a 70 quilômetros de Macaé e a 140 quilômetros da capital. Além disso, Junqueira comemora um acordo operacional com o Porto do Forno (RJ), que permite a aplicação de um serviço intermodal para a indústria de óleo e gás. Segundo o presidente, as empresas têm aproveitado tal parceria para facilitar o serviço de movimentação de cargas, já que o Porto fica a somente oito quilômetros do Aeroporto Internacional.
A equipe técnica do Aeroporto, explica Junqueira, coordena as operações junto com os proprietários da carga. O único modal que fica de fora de toda essa logística é o ferroviário, já que não há linha férrea próxima do empreendimento. “E o tipo de carga que nós operamos também não é própria para ferrovia”. Além das cargas relacionadas à exploração de petróleo e gás, o Aeroporto movimenta grande diversidade de produtos farmacêuticos, cargas de projetos industriais e importa equipamentos para o setor industrial.
Desde 2001 sob o comando da iniciativa privada, o Aeroporto conta com extensa área alfandegada - parcialmente coberta - e com a rapidez do transporte aéreo para atrair cargas de Macaé (RJ), nomeada até pela prefeitura local de “cidade do petróleo”. De acordo com o presidente do empreendimento, Murilo Junqueira, os trabalhadores e fiscais que atuam no Aeroporto têm grande conhecimento da legislação específica das cargas movimentadas pela indústria do petróleo. “Isso possibilita que o desembaraço seja rápido. Adotamos um serviço customizado para procurar atender às necessidades de cada cliente”.
A localização do Aeroporto de Cabo Frio é um dos principais trunfos de Junqueira e de sua equipe. A instalação fica a 70 quilômetros de Macaé e a 140 quilômetros da capital. Além disso, Junqueira comemora um acordo operacional com o Porto do Forno (RJ), que permite a aplicação de um serviço intermodal para a indústria de óleo e gás. Segundo o presidente, as empresas têm aproveitado tal parceria para facilitar o serviço de movimentação de cargas, já que o Porto fica a somente oito quilômetros do Aeroporto Internacional.
A equipe técnica do Aeroporto, explica Junqueira, coordena as operações junto com os proprietários da carga. O único modal que fica de fora de toda essa logística é o ferroviário, já que não há linha férrea próxima do empreendimento. “E o tipo de carga que nós operamos também não é própria para ferrovia”. Além das cargas relacionadas à exploração de petróleo e gás, o Aeroporto movimenta grande diversidade de produtos farmacêuticos, cargas de projetos industriais e importa equipamentos para o setor industrial.
Para oferecer um leque atraente de opções para os embarcadores, a direção do Aeroporto busca manter vôos regulares de carga para destinos como Miami, nos Estados Unidos. Junqueira salienta que o local já conta com um vôo semanal operado pela Centurion e a partir da próxima segunda-feira terá uma linha regular comandada pela empresa ABSA Cargo.
Além de expandir os serviços de apoio logístico à indústria do petróleo e gás, Junqueira pensa em, no futuro, incentivar a atração de cargas eletrônicas, o que é pouco explorado pelo Aeroporto atualmente. “Ainda fazemos poucas operações em relação ao potencial da área de eletrônica. Em nossa perspectiva, temos como aumentar as operações, mas não existe no entorno do Aeroporto uma indústria [de eletrônicos] desenvolvida”.
Fonte: Bruno Merlin (Porto Gente) - Fotos: Aeroporto de Cabo Frio
Além de expandir os serviços de apoio logístico à indústria do petróleo e gás, Junqueira pensa em, no futuro, incentivar a atração de cargas eletrônicas, o que é pouco explorado pelo Aeroporto atualmente. “Ainda fazemos poucas operações em relação ao potencial da área de eletrônica. Em nossa perspectiva, temos como aumentar as operações, mas não existe no entorno do Aeroporto uma indústria [de eletrônicos] desenvolvida”.
Fonte: Bruno Merlin (Porto Gente) - Fotos: Aeroporto de Cabo Frio
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