A Vigilância Sanitária do Rio de Janeiro começou a reforçar na manhã de hoje o monitoramento de passageiros que desembarcam no Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador, no Rio. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, a decisão foi tomada ontem em reunião no Centro Estadual de Administração de Desastres, na Defesa Civil, na Praça da Bandeira. A finalidade do encontro foi apresentar as principais medidas tomadas pelo Gabinete Integrado de Emergência para a Influenza A (H1N1) para prevenção e combate ao vírus no País.
Entre as medidas estão o monitoramento no Aeroporto Internacional, que conta com uma área de recepção e acolhimento com 100 assentos, a reserva de um local para entrevista de passageiros suspeitos de estarem com a doença e também de cinco quartos de observação e uma área com 24 assentos, onde pacientes menos graves poderão aguardar, até serem transferidos para um hospital de referência para tratamento da Influenza A (H1N1).
Quatro ônibus e uma van estão disponíveis para o monitoramento de casos suspeitos. Os veículos possuem recursos tecnológicos de ponta, servindo como uma espécie de centro de referência itinerante equipado com computadores conectados à Internet, telão com videoconferência, sala de reuniões para execução de planos operacionais, transmissão de dados, imagens, informações em tempo real e ar condicionado. O número de veículos pode chegar a 11, caso seja necessário.
Outra medida foi a definição dos quatro hospitais de referência para internação de possíveis doentes: o Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (Ipec/Fiocruz), Instituto Estadual de Infectologia, localizado no Iaserj Central, o Hospital Universitário Pedro Ernesto, da Universidade Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e o Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ao todo há 100 leitos disponíveis.
Fonte: Solange Spigliatti (Agência Estado)
Entre as medidas estão o monitoramento no Aeroporto Internacional, que conta com uma área de recepção e acolhimento com 100 assentos, a reserva de um local para entrevista de passageiros suspeitos de estarem com a doença e também de cinco quartos de observação e uma área com 24 assentos, onde pacientes menos graves poderão aguardar, até serem transferidos para um hospital de referência para tratamento da Influenza A (H1N1).
Quatro ônibus e uma van estão disponíveis para o monitoramento de casos suspeitos. Os veículos possuem recursos tecnológicos de ponta, servindo como uma espécie de centro de referência itinerante equipado com computadores conectados à Internet, telão com videoconferência, sala de reuniões para execução de planos operacionais, transmissão de dados, imagens, informações em tempo real e ar condicionado. O número de veículos pode chegar a 11, caso seja necessário.
Outra medida foi a definição dos quatro hospitais de referência para internação de possíveis doentes: o Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (Ipec/Fiocruz), Instituto Estadual de Infectologia, localizado no Iaserj Central, o Hospital Universitário Pedro Ernesto, da Universidade Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e o Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ao todo há 100 leitos disponíveis.
Fonte: Solange Spigliatti (Agência Estado)
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