A Corte Suprema de Justiça (CSJ) da Colômbia confirmou a condenação a 37 anos de prisão imposta a um dos guerrilheiros do Exército de Libertação Nacional (ELN) que, há nove anos, ajudou a seqüestrar um avião comercial em vôo com 40 passageiros, informaram hoje em Bogotá porta-vozes do alto tribunal.
Em uma decisão de segunda e última instância, a CSJ concluiu que não há dúvidas sobre a participação nos fatos de Luis Eduardo Galvis Rivera, um dos seis rebeldes que entrou como passageiro na aeronave seqüestrada.
Em 16 de maio de 2005, Galvis tinha sido condenado a 37 anos de prisão pelo Juizado Segundo Especializado de Bucaramanga (nordeste), cidade de origem do vôo atacado.
Na decisão, a mesma autoridade judicial sentenciou a 36 anos de prisão William Ricardo Blanco Suárez e Héctor Dante Becerra Salazar, também da célula do Exército de Libertação Nacional que seqüestrou o aparelho, um Fokker da companhia colombiana Avianca.
Galvis, Blanco e Becerra foram três dos seis rebeldes que, em 12 de abril de 1999, desviaram a aeronave, um Fokker 50 da Avianca, ocupada por 46 pessoas, incluindo os seqüestradores, e que tinha como destino Bogotá.
O aparelho foi dirigido para as selvas do sul do departamento de Bolívar e aterrissou em uma pista abandonada, onde outros rebeldes fizeram reféns seus 35 passageiros e cinco tripulantes.
Fontes: EFE / Vanguardia (Colômbia)
Em uma decisão de segunda e última instância, a CSJ concluiu que não há dúvidas sobre a participação nos fatos de Luis Eduardo Galvis Rivera, um dos seis rebeldes que entrou como passageiro na aeronave seqüestrada.
Em 16 de maio de 2005, Galvis tinha sido condenado a 37 anos de prisão pelo Juizado Segundo Especializado de Bucaramanga (nordeste), cidade de origem do vôo atacado.
Na decisão, a mesma autoridade judicial sentenciou a 36 anos de prisão William Ricardo Blanco Suárez e Héctor Dante Becerra Salazar, também da célula do Exército de Libertação Nacional que seqüestrou o aparelho, um Fokker da companhia colombiana Avianca.
Galvis, Blanco e Becerra foram três dos seis rebeldes que, em 12 de abril de 1999, desviaram a aeronave, um Fokker 50 da Avianca, ocupada por 46 pessoas, incluindo os seqüestradores, e que tinha como destino Bogotá.
O aparelho foi dirigido para as selvas do sul do departamento de Bolívar e aterrissou em uma pista abandonada, onde outros rebeldes fizeram reféns seus 35 passageiros e cinco tripulantes.
Fontes: EFE / Vanguardia (Colômbia)
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