Rolls-Royce projecta modelo de motor de avião com hélice, capaz de reduzir emissões de gases com efeito de estufa
A Rolls-Royce, empresa pioneira no desenvolvimento de motores de aeronáutica, encontra-se a desenvolver motores impulsionados por hélices, mais económicos e capazes de reduzir em 30 por cento a emissão de gases de efeito de estufa, noticia o jornal The Guardian, na sua edição online.
Os motores baseados na tecnologia das hélices estiveram em grande destaque na indústria aeronáutica durante a primeira metade do século XX. Mesmo depois da ascensão dos motores a jacto, e em especial, a seguir à crise petrolífera de 1974 e durante o inicio da década de 80, os maiores fabricantes de motores de aviões como a Rolls-Royce e a General Electric voltaram a efectuar testes com o intuito de fabricar motores mais económicos e ecológicos baseados na tecnologia das hélices.
Um dos principais defeitos apontados para este tipo de tecnologia não ter vingado na indústria aeronáutica, foi o ruído produzido pelas hélices. A descida do preço do petróleo durante os anos que se seguiram à crise de 1974 não obrigaram ao recurso a esta tecnologia.
Com a subida do preço do petróleo durante o último ano, e crescentes preocupações ambientais, a indústria aeronáutica volta a olhar para os motores impulsionados por hélices como uma alternativa viável.
A Rolls-Royce, a General Electric, a Pratt & Whitney e a empresa francesa Snecma, considerados os maiores fabricantes de motores de aviões, já se encontram a desenvolver motores baseados neste tipo de tecnologia.
A Rolls-Royce, uma das melhores empresas de motores aeronáuticos em termos de ruído, já se encontra numa fase avançada do seu novo modelo de motor, e começa agora a revelar pormenores do projecto.
Mark Taylor, engenheiro do projecto, já afirmou que «a poupança chegará aos três milhões de dólares e à não-emissão de dez mil de toneladas de dióxido de carbono, por por ano e por avião, se este modelo de hélice a aviões for usado».
Fonte: IOL Diário (Portugal)
A Rolls-Royce, empresa pioneira no desenvolvimento de motores de aeronáutica, encontra-se a desenvolver motores impulsionados por hélices, mais económicos e capazes de reduzir em 30 por cento a emissão de gases de efeito de estufa, noticia o jornal The Guardian, na sua edição online.
Os motores baseados na tecnologia das hélices estiveram em grande destaque na indústria aeronáutica durante a primeira metade do século XX. Mesmo depois da ascensão dos motores a jacto, e em especial, a seguir à crise petrolífera de 1974 e durante o inicio da década de 80, os maiores fabricantes de motores de aviões como a Rolls-Royce e a General Electric voltaram a efectuar testes com o intuito de fabricar motores mais económicos e ecológicos baseados na tecnologia das hélices.
Um dos principais defeitos apontados para este tipo de tecnologia não ter vingado na indústria aeronáutica, foi o ruído produzido pelas hélices. A descida do preço do petróleo durante os anos que se seguiram à crise de 1974 não obrigaram ao recurso a esta tecnologia.
Com a subida do preço do petróleo durante o último ano, e crescentes preocupações ambientais, a indústria aeronáutica volta a olhar para os motores impulsionados por hélices como uma alternativa viável.
A Rolls-Royce, a General Electric, a Pratt & Whitney e a empresa francesa Snecma, considerados os maiores fabricantes de motores de aviões, já se encontram a desenvolver motores baseados neste tipo de tecnologia.
A Rolls-Royce, uma das melhores empresas de motores aeronáuticos em termos de ruído, já se encontra numa fase avançada do seu novo modelo de motor, e começa agora a revelar pormenores do projecto.
Mark Taylor, engenheiro do projecto, já afirmou que «a poupança chegará aos três milhões de dólares e à não-emissão de dez mil de toneladas de dióxido de carbono, por por ano e por avião, se este modelo de hélice a aviões for usado».
Fonte: IOL Diário (Portugal)
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