Os controladores aéreos da França iniciarão na noite desta terça-feira uma greve que se prolongará até quinta-feira de manhã, sua terceira demonstração de força desde o início de 2010, em plenas férias de verão (hemisfério norte), em rejeição ao projeto de fusão aérea europeia.
Vários sindicatos convocaram para a greve os membros da Direção Geral de Aviação Civil (DGAC), integrada por 12.000 trabalhadores, dos quais 4.000 são controladores aéreos.
A medida de força, que se agravará com os anúncios de tempestades, perturbará o tráfego aéreo, principalmente nos aeroportos parisienses.
O aeroporto de Roissy-Charles de Gaulle prevê o cancelamento de 20% de seus voos e o de Orly, ao sul da capital, prevê 50% de cancelamentos.
A companhia aérea francesa Air France pretende garantir "100% dos voos de longa distância, 80% dos voos de curta e média distância em Roissy e 50% de seus voos de curta e média distância em Orly".
Os trabalhadores da DGAC rejeitam a fusão europeia do controle aéreo apoiada pela União Europeia (UE) para reduzir custos, reagrupando nove blocos em vez dos sistemas independentes que hoje são controlados por cada um dos 27 países membros. Estima-se que nos próximos 15 anos o tráfego possa aumentar em 50%.
A França integrará o "bloco da Europa Central" ao lado de Alemanha, Suíça, Bélgica, Holanda e Luxemburgo.
Os sindicatos temem um "desmantelamento da DGAC" e, com ele, dos estatutos que regem sua atividade.
Fonte: AFP
Vários sindicatos convocaram para a greve os membros da Direção Geral de Aviação Civil (DGAC), integrada por 12.000 trabalhadores, dos quais 4.000 são controladores aéreos.
A medida de força, que se agravará com os anúncios de tempestades, perturbará o tráfego aéreo, principalmente nos aeroportos parisienses.
O aeroporto de Roissy-Charles de Gaulle prevê o cancelamento de 20% de seus voos e o de Orly, ao sul da capital, prevê 50% de cancelamentos.
A companhia aérea francesa Air France pretende garantir "100% dos voos de longa distância, 80% dos voos de curta e média distância em Roissy e 50% de seus voos de curta e média distância em Orly".
Os trabalhadores da DGAC rejeitam a fusão europeia do controle aéreo apoiada pela União Europeia (UE) para reduzir custos, reagrupando nove blocos em vez dos sistemas independentes que hoje são controlados por cada um dos 27 países membros. Estima-se que nos próximos 15 anos o tráfego possa aumentar em 50%.
A França integrará o "bloco da Europa Central" ao lado de Alemanha, Suíça, Bélgica, Holanda e Luxemburgo.
Os sindicatos temem um "desmantelamento da DGAC" e, com ele, dos estatutos que regem sua atividade.
Fonte: AFP
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