Clique sobre a foto para ampliá-laDetalhe do Boeing 737-8EH, prefixo PR-GTI, da GOL, fotografado em 22 de março de 2010, no Aeroporto de Congonhas (CGH/SBSP), em São Paulo.
Foto: Leandro Luiz Pilch (Airliners.net)
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O avião Cessna 208B Grand Caravan, prefixo OB-1922P (foto), foi declarado desaparecido em 10 de junho com nove pessoas a bordo depois de decolar de um aeroporto localizado no sul de Lima usado pelos aparelhos que sobrevoam as famosas linhas de Nazca.
"Hoje (quarta-feira), às 5h da tarde (19h em Brasília) os dois pilotos se comunicaram conosco ... eles estão muito bem, felizmente já estão de volta, na cidade de Puerto Maldonado", no sudeste do Peru, detalhou o gerente-geral da companhia, Jorge Dávila.
O executivo acrescentou que desconhece o paradeiro do avião e que os pilotos não deram mais detalhes, pois "foram ameaçados".
Depois do sequestro, o porta-voz da Aeroadiana, Jorge Belaván, disse que o avião teria pousado num aeroporto clandestino na floresta peruana com os dois tripulantes e sete passageiros, e que daquele local teria partido à Bolívia ou ao Brasil.
A cidade de Puerto Maldonado, onde apareceram os pilotos, faz fronteira com Brasil e Bolívia.
Na floresta peruana operam quadrilhas de narcotraficantes em parceria com remanescentes da guerrilha de esquerda Sendero Luminoso.
Fontes: Patricia Vélez (Reuters) via o Globo / Site Desastres Aéreos - Foto: Site da Aerondiana

Aproveitando condições meteorológicas muito favoráveis, o protótipo com matrícula HB-SIA decolará na quinta-feira da base militar de Payerne, oeste da Suíça, confirmaram esta quarta os organizadores em um comunicado.
A aeronave, cujas asas têm envergadura igual às de um Airbus A340 (63,40 metros), mas que pesa apenas 1.600 quilos, decolará na manhã de quinta-feira.
Na tarde desta terça-feira (29), o avião Beechcraft B300 King Air, prefixo PP-EPD (cn FA-92), pertencente ao Governo do Amazonas, apresentou problemas durante a decolagem do Aeroporto Estadual de Jundiaí/Comandante Rolim Adolfo Amaro, no interior de São Paulo.
A marca de automóveis alemã, em conjunto com a Eurocopter acabam de desvendar o seu novo produto de luxo para lançar no mercado top de linha.




Fonte: Vítor Andrade (www.expresso.pt) - Imagens: emercedesbenz.com
A Embraer está desenvolvendo um novo jato comercial de 50 a 120 assentos, segundo o vice-presidente executivo financeiro e de Relações com o Mercado da companhia, Luiz Carlos Siqueira Aguiar. De acordo com ele, a empresa está consultando os clientes para desenvolver o produto mais adequado. Aguiar explicou que a Embraer é líder no segmento de 50 a 120 assentos, e que o novo jato se enquadrará neste nicho.
Esqueça os filmes hollywoodianos. Se um impacto semelhante estivesse se aproximando novamente do planeta azul, a melhor arma seria algo já bastante conhecido dos terráqueos: a tecnologia nuclear.
“Asteróides vão atingir a Terra. Muitos podem ser pequenos, mas o que nos preocupa é o que faremos em situações consideradas extremas, mas reais”, diz o físico David Dearborn, do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, um centro de pesquisa comandado pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos. “No caso de algo maior, temos que ter uma opção para agirmos e, se um asteróide for grande, a explosão nuclear é a única opção que tem a capacidade de evitar o impacto”, diz.
Desde 2002, Dearborn é o responsável por um projeto cuja missão é entender justamente a reação dos asteróides às explosões nucleares. Com supercomputadores, ele simula diversos cenários usando os dados do Near Earth Object Project, um projeto da NASA que monitora objetos próximos à Terra.
“Seria um erro dizer que explosões nucleares são a solução para tudo. Para objetos pequenos, missões como a Deep Impact poderiam dar conta”, diz o pesquisador, se referindo ao programa da NASA que, como o nome diz, causa impactos em corpos celestes. “No entanto, para qualquer corpo acima de 500 metros de diâmetro, ainda não existe outra tecnologia que não a nuclear”.
Quem assistiu ao filme Armageddon talvez se preocupe com esta possibilidade. Afinal, os detritos da explosão de um corpo celeste em alta velocidade do espaço poderiam muito bem atingir a Terra e causar grandes danos.... Certo?
Errado. Ao contrário do imaginário popular, a solução para a vinda de um asteróide não seria explodi-lo, mas sim mudar a sua trajetória. “Um dos argumentos contra o uso da energia nuclear nestes casos seria o de que necessariamente ela fragmentaria o asteróide, mas isso não acontece”, garante Dearborn.
Isso porque os explosivos seriam detonados ao lado do objeto, dando impulso para desviá-lo. “As pessoas geralmente pensam nos efeitos de uma bomba atômica na Terra, mas um explosivo liberado no vácuo é diferente. Ele libera muita energia em pouca massa”, explica ele.
O resultado é que são gerados pulsos de raios-X, raios gama e nêutrons. Bastaria combinar os diferentes tipos de explosivos nucleares para otimizar o efeito desejado no asteróide. “Essa energia liberada será absorvida na atmosfera próxima do asteróide. Basta vaporizar entre 10 e 20 cm de sua superfície, formando um gás que, expandido, dá um impulso que muda a velocidade do asteróide”, explica.
Quanto mais longe estiver o asteróide, menor a mudança de velocidade necessária para fazê-lo alterar sua rota. Se a descoberta for feita com uma década de antecedência, por exemplo, bastaria alterar a velocidade em 1 cm por segundo.
Quando tamanho é documento
Os modelos do pesquisador David Dearborn consideram apenas asteróides de até 1 km de diâmetro. Para desviá-lo, seria necessário utilizar 900 toneladas de explosivo. “ Mas apenas 15 ou 16 toneladas atingem sua superfície, sendo que somente 10 são absorvidas”, diz ele. A maioria da energia vai para o espaço, mas o que é absorvido é suficiente para aquecer quatro ou cinco toneladas em gás. “Parece muito, mas um corpo de 1 km de diâmetro possui uma massa de um bilhão de toneladas”.
O motivo para a equipe de Dearborn não realizar projeções com corpos maiores do que 1km é que eles simplesmente não são uma ameaça iminente. “Felizmente, o programa Near Earth, que observa os corpos próximos à Terra, não detectou nada maior do que estas medidas”, diz.
Críticas
O monitoramento feito pela NASA classifica os objetos dentro ou fora da zona de perigo e, conforme mais observações são feita, eles acabam sendo descartados porque prova-se que não são uma ameaça. “Muito provavelmente, eles descobririam algum objeto que atingiria a Terra com 60 anos de antecedência”, diz o professor Dearbonr, alertando que isto é tempo mais do que suficiente para se programar e enviar a solução mais alequeada.
“Você pode estudar o objeto e chegar a uma solução otimizada. Se for grande, teremos que considerar explosões nucleares porque simplesmente não temos uma outra tecnologia que dê o impulso necessário para alterar a rota de colisão”, diz.
No entanto, a tecnologia nuclear enfrenta diversas críticas. “Há uma certa relutância a explosivos nucleares porque as pessoas não os vêem como ferramenta, e sim como arma, pois esta é a maneira como mais foram utilizados”, diz. “No entanto, dizer que a ameaça de asteróides é uma maneira de legitimar esses armamentos é uma falácia”.
No pior dos casos....
Mas e pensando novamente no filme Armageddon, no qual a humanidade tem pouco tempo para destruir um asteróide, o que seria possível fazer? E no caso de um corpo gigante, como o que causou a extinção dos dinossauros e possuía 10 km de diâmetro, existe solução?
“Uma missão tripulada não é uma possibilidade. Neste cenário de descoberta atrasada, uma solução seria colocar um explosivo nuclear na superfície do próprio asteróide – mas não com a finalidade de explodi-lo, e sim para gerar força o suficiente para desviar sua rota”, diz.
No pior dos casos, Dearborn diz que a explosão poderia ser realizada para “trocar a certeza de que tudo nos atingirá pela possibilidade de que apenas alguns detritos cheguem até nós”.
O professor diz, no entanto, que não adianta tentar alterar rotas com previsão de choque de mais de 100 anos simplesmente porque elas ainda são muito imprecisas. “A coisa mais perigosa a se fazer é começar a mexer em asteróides que não temos certeza ainda se colidiriam com a Terra...”, alerta.
Fonte: Paula Rothman (INFO Online) - Imagem: Wiki Commons
A Rússia lançou nesta quarta-feira (30) a partir da base cazaque de Baikonur a nave Progress M-06M com carga vital e presentes para os tripulantes da Estação Espacial Internacional (ISS), informou o Centro de Controle de Voos Espaciais (CCVE) russo.
Nave não tripulada russa Progress, em foto de 2009Além disso, a pedido dos cosmonautas a bordo da Progress viajaram ao espaço vários filmes, programas de televisão sobre pesca e revistas de viagens, carros (e, mais uma vez, pesca).
"Os cosmonautas estão rodeados de metal, por isso decidimos surpreendê-los e enviar, além disso, reproduções de quadros com paisagens, para que se sintam mais próximos da natureza", disse Olga Kozerenko, chefe do grupo de apoio psicológico do IPBM.
Este é o terceiro dos seis lançamentos de naves de carga da série Progress que a Rússia deve efetuar este ano.
A tripulação atual da Estação Espacial é integrada pelos cosmonautas russos Fiodor Yurchikhin, Alexander Skvortsov e Mikhail Kornienko e seus colegas da Nasa Doug Wheelock, Shannon Walker e Tracy Caldwell.
Fonte: EFE via G1 - Foto: AFP/Getty Images / ISS
Durante a Guerra do Yom Kippur, em outubro de 1973, dezenas de aviões israelenses foram abatidos quando tentavam passar por uma barreira de mísseis terra-ar SAM soviéticos lançados por Egito e Síria.
O plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou nesta tarde os estudos de viabilidade do Trem de Alta Velocidade (TAV), o trem-bala que ligará São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro. Com isso, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) já poderá publicar o edital da licitação.
O forte nevoeiro que encobre a cidade, na manhã desta quarta-feira, prejudicou a operação do Aeroporto Santos Dumont. O terminal ficou fechado para pousos das 6h05m até 7h30m. Segundo o Climatempo, o Santos Dumont amanheceu com má visibilidade (apenas 1.000 metros). A situação poderá se repetir nesta quinta-feira: segundo o Climatempo, o risco de formação de nevoeiro ainda é alto não só no Rio como em outros estados do Sudeste. Uma massa de ar seco deixa o tempo aberto no Rio, com sol e sem previsão de chuva. E o resfriamento noturno forma névoa ao amanhecer. Durante o dia, com sol forte e céu quase sem nuvens, a temperatura sobe e o tempo esquenta. À tarde a umidade do ar fica baixa. O mar fica calmo. Nos próximos dias, o tempo não muda o Rio e o sol está garantido pelo menos até o fim de semana.
O presidente da Infraero, Murilo Marques Barboza, prometeu hoje ao deputado federal Ricarte de Freitas (PTB/MT) que até o final deste ano será concluído o novo módulo operacional do terminal de passageiros do Aeroporto de Várzea Grande (MT).
Uma mulher foi à Justiça contra extravio de bagagem durante uma viagem à Índia e obteve indenização de R$ 20.700 no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. De acordo com a decisão da 12ª Câmara Cível do TJ-RS, a British Airways deve pagar R$ 15 mil por dano moral e R$ 5,7 mil de dano material pelo extravio.
Um comando talibã atacou nesta quarta-feira o aeroporto e uma base militar da cidade afegã de Jalalabad (leste do país), enquanto a Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf, sigla em inglês) disse ter repelido a ação e matado vários dos agressores.Abdel Nur (foto), de 60 anos, foi preso em 2007 junto a três outros homens, todos suspeitos de participarem de uma conspiração para explodir edifícios, tanques de combustíveis e dutos no aeroporto internacional John F. Kennedy.
A confissão dele foi parte de um acordo com a promotoria.
O norte-americano Russel Defreitas, de 66 anos, e o guianense Abdul Kadir, de 58, ex-parlamentar no seu país, devem ser levados a julgamento na quarta-feira. O quarto acusado, Kareem Ibrahim, de Trinidad e Tobago, foi considerado doente demais, e talvez seja julgado mais tarde.
O suposto complô não chegou nem perto de ser posto em ação, segundo as autoridades.
Nur, que leu sua confissão num inglês hesitante, foi extraditado da Guiana para ser julgado nos Estados Unidos, onde pode ser condenado a 15 anos de prisão.
Fonte: Reuters via G1

A polícia paraguaia apreendeu um helicóptero e deteve seus três tripulantes brasileiros que tentaram mudar o registro da aeronave antes de decolar, na tarde dessa segunda-feira, no aeroporto internacional Guarani da Ciudad del Este, a 330 km de Assunção e vizinha de Foz do Iguaçu (PR).
IATA – Maio de 2010
IATA – Maio de 2010
A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) lança ranking dos aeroportos brasileiros. A partir de hoje, ao se cadastrar na página do Espaço do Passageiro na Internet, o usuário poderá dar notas de 1 a 10 para 16 quesitos em 130 aeroportos públicos, de grande e pequeno porte. Basta acessar: www.anac.gov.br/passageiro.
Está confirmado. A Aegean Airlines foi aceita na rede da Star Alliance como a 28ª companhia membro, durante cerimônia realizada hoje, em Atenas, na Grécia. Com a entrada da companhia, a rede oferece agora mais de 21 mil voos diários, para 1.172 aeroportos em 181 países.
A aviação paquistanesa causou hoje ao menos 30 baixas, entre mortos e feridos,durante bombardeios a supostos acampamentos de insurgentes islâmicos na nortenha região tribal de Orakzai.
Um representante do Ministério do Exterior russo declarou que as alegações de que uma rede de espiões atuava nos Estados Unidos para a Rússia não tem base e representam uma regressão aos tempos da Guerra Fria.
Já no Santos Dumont, até a primeira quinzena de julho, o aeroporto disponibilizará mais uma esteira para restituição de bagagens na área de desembarque. O equipamento complementará as outras cinco esteiras já existentes no aeroporto e ajudará a agilizar o fluxo na área interna do Terminal de Passageiros.
Além do novo equipamento - orçado em R$ 30 mil, o setor de desembarque passa por mudanças no layout, que ampliarão o espaço físico da área e tornarão a devolução de bagagens ainda mais ágil. O superintendente do Aeroporto Santos Dumont, Emmanoeth de Sá, comentou sobre as ações adotadas na área de restituição de bagagem. "Medidas como essa são constantemente necessárias para propiciar sempre o melhor serviço aos nossos usuários", destacou Emmanoeth.
A Espanha negou o uso do espaço aéreo da colônia de Gibraltar (foto acima) a aviões caça britânicos para um exercício de treinamento, anunciou nesta quarta-feira um porta-voz militar britânico.
A TAM vai oferecer voos diários de São Paulo a Bogotá, na Colômbia, a partir de dezembro, informou a companhia. De acordo com comunicado divulgado hoje ao mercado, a empresa recebeu autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para o trajeto. Os voos serão feitos pela aeronave A320 e o passageiro poderá escolher entre as classes econômica e executiva.
É amplamente difundido o emprego de helicópteros a bordo de navios de guerra. Entretanto, o Brasil está entre os nove países do mundo que possuem algum tipo de navio-aeródromo (NAe) capaz de operar com aeronaves de asa fixa. Na América do Sul, apenas Brasil e Argentina já possuíram navios dessa classe (dois NAe cada). Atualmente resta apenas o São Paulo, da Marinha do Brasil.
As Marinhas de potências navais médias empregam seus NAe em cenários limitados, no desempenho das tarefas de controle de área marítima e de projeção de poder sobre terra (em apoio a operações anfíbias de porte modesto). A Marinha dos EUA, ao contrário, emprega seus NAe de propulsão nuclear como instrumentos de projeção de poder em escala global.
O Plano de Articulação e Equipamento da Marinha do Brasil (PAEMB) para o período 2010-30 prevê a obtenção de dois NAe capazes de operar com aeronaves de asa fixa, no horizonte temporal 2010-32. Este plano também contempla a perspectiva de obtenção de quatro navios-aeródromo de helicópteros de assalto (NAeHA), no horizonte temporal 2012-28.
A relação dos meios aéreos previstos aparentemente confirma a opção da Marinha por aviões de tipo convencional. Isto inclui a obtenção de 48 aeronaves de interceptação e ataque de alto desempenho (possivelmente uma variante naval do F-X2). Também está prevista a obtenção de outras 24 aeronaves de asa fixa para missões de apoio, além de diversos tipos de helicópteros.
Os meios operativos mencionados no PAEMB resultam de estudo de necessidades, não constituindo - ao contrário do que supõem alguns - um programa de encomendas. Os planos do Ministério da Defesa para as três forças singulares só terão força de lei após serem aprovados pelo Congresso Nacional e sancionados pelo presidente da República.
Há quem pergunte para quê o Brasil precisa de um NAe - ou até defenda a opção por uma classe de navios porte mais modesto, dotados de rampa "Ski Jump" na proa e capazes de operar com aeronaves STOVL (Short Takeoff/Vertical Landing), de decolagem curta e pouso vertical, ou STOAL (Short Takeoff/Arrested Landing), de decolagem curta e pouso com aparelho de parada.
Contudo, se a tendência atual for confirmada, o NAe São Paulo poderá ser substituído por dois NAe de 50 a 60 mil toneladas de deslocamento carregado, dotados de catapultas e aparelho de parada para aviões convencionais. Apesar de ser mais caro, um NAe com tais características teria relação custo-benefício mais favorável do que um menor, operando com número reduzido de aeronaves.
O custo total de vida útil de um navio inclui os custos de obtenção, manutenção e operação (inclusive o custo da tripulação). No caso de um NAe, devem ser incluídos também os custos de obtenção, manutenção e operação das aeronaves. O custo de projeto e construção de belonaves pode também ser reduzido pela economia de escala obtida com o aumento do número de encomendas.
A futura classe de NAe da Marinha do Brasil poderá ser projetada e construída no País - possivelmente em parceria com algum estaleiro ou escritório de projetos internacional. Se tal parceria envolvesse outros países - como a Argentina - o custo unitário de obtenção das belonaves (e das respectivas dotações de aeronaves) poderia ser bastante reduzido.
Devemos lembrar que, embora já não possua nenhum NAe, a Armada argentina ainda dispõe de aeronaves de combate capazes de operar a partir de navios dessa classe. Desde a década de 90 do século passado, tais aeronaves vêm participando, com sucesso, de exercícios a bordo de ambos os NAe brasileiros.
O fato de Brasil e Argentina disporem de aeronaves embarcadas de asa fixa e terem optado por aeronaves de tipo convencional - que necessitam de um NAe dotado de catapultas e aparelho de parada - sugere algum tipo de solução comum para o problema da obtenção de uma nova classe de NAe. Além de reduzir custos, tal solução permitiria - em tese - incrementar a interoperacionalidade.
Com relação às aeronaves de interceptação e ataque, a tendência parece ser a adoção da versão embarcada daquela que for selecionada para o Programa F-X2 da Força Aérea Brasileira (FAB), uma vez que as três finalistas agora possuem uma variante naval em serviço ou projetada. A indústria aeronáutica brasileira deverá produzir tais aeronaves no país.
No Brasil, os baixos orçamentos de defesa tornam impraticável investir na modernização das Forças Armadas, empregando recursos ordinários. Para tal, é necessário lançar mão de recursos extra-orçamentários (tais como empréstimos e financiamentos provenientes do exterior), sendo incluídas nos orçamentos anuais apenas as parcelas para amortização e pagamento de juros.
A concretização do PAEMB depende da garantia de um fluxo constante de investimentos, durante duas décadas ou mais. A obtenção dos futuros NAe, com os respectivos meios aéreos, será um dos aspectos mais custosos de tal plano. A solução definitiva para o problema dos investimentos em defesa no Brasil talvez só seja possível quando o Orçamento da União se tornar impositivo.
Por: Eduardo Italo Pesce (Especialista em Relações Internacionais, professor no Cepuerj e colaborador permanente do Centro de Estudos Político-Estratégicos da Escola de Guerra Naval) via Monitor Mercantil
Decisão encerrou uma batalha judicial de 6 anos; as duas empresas podem recorrer dentro do período de 60 dias
A informação aos passageiros acerca dos seus direiros nos transportes aéreos e ferroviários vai ser reforçada pela Comissão Europeia. Tanto nos aeroportos como nas estações de caminhos de ferro. No entanto, Duarte Ferreira, dos Aeroportos da Madeira, sublinha que há muito que existe esse tipo de esclarecimentos nas duas infra-estruturas aeroportuárias insulares.
Cinquenta e cinco passageiros das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), que foram à África do Sul assistir ao Portugal-Espanha, ficaram retidos oito horas na Cidade do Cabo por suspeitas de que um menor a bordo tinha passaporte extraviado.

O Beechcraft RC-12K Huron, prefixo 85-0155, do Exército Americano (1st MI Bn) pousou num campo nesta tarde pouco antes de chegar ao aeroporto militar norte-americano de Wiesbaden. A porta-voz da polícia, Petra Volk, disse que um dos dois pilotos a bordo da aeronave, que fazia um voo de treinamento, ficou ferido.