O presidente da Infraero, Murilo Marques Barboza, prometeu hoje ao deputado federal Ricarte de Freitas (PTB/MT) que até o final deste ano será concluído o novo módulo operacional do terminal de passageiros do Aeroporto de Várzea Grande (MT).
O novo módulo vai interligar o terminal A, hoje destinado ao desembarque, com o pavilhão C, inaugurado em junho de 2006 para os embarques. O bloco B teve que ser derrubado em 2006 por problemas em sua estrutura.
Murilo Marques Barboza mostrou ao parlamentar uma planilha com investimentos previstos com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para o aeroporto até 2013. Neste ano serão investidos R$ 2,731 milhões em diversas obras, que incluem a construção do novo módulo. Em 2011, serão aplicados mais R$ 23 milhões e, em 2012, outros R$ 58 milhões.
Ricarte de Freitas pressionou hoje o presidente da Infraero para que o governo federal realize os investimentos necessários para o aeroporto. O deputado avisa que as obras do novo terminal vão aliviar a situação atual do aeroporto, hoje considerada caótica.
Segundo ele, dos atuais 5,460 m de área para embarque e desembarque, o novo terminal passará a ter 24.460 m, num acréscimo de 19 mil m. O deputado lamenta, porém, que quando a obra completa estiver concluída, em 2013, o movimento será bem superior à capacidade.
“A construção do novo módulo vai permitir que o número de passageiros que circulam no terminal aumente em um milhão. O nosso aeroporto foi projetado para atender 700 mil passageiros por ano e hoje recebe mais de um milhão e meio de pessoas por ano. Mas quando a obra ficar pronta, ela não atenderá a demanda. Até lá, o aeroporto estará recebendo quase três milhões de passageiros”, observou.
Para o deputado Ricarte de Freitas, o governo federal tem uma dívida histórica com o Estado de Mato Grosso no que se refere aos investimentos prometidos e não realizados para o aeroporto Internacional Marechal Rondon.
“Entre 1999 e 2003, diversos outros aeroportos receberam investimentos, como os de Goiânia, de Palmas e de Macapá e Navegantes, em Santa Catarina. Neste período, o principal aeroporto de Mato Grosso ficou esquecido. É preciso que a Infraero recupere o tempo perdido”, destacou o parlamentar.
O presidente da Infraero reconheceu a necessidade de aplicar recursos devido ao crescimento econômico do Estado. “Não posso assumir as dívidas das administrações passadas, mas me comprometo com o futuro e priorizar o terminal internacional”, afirmou Murilo Barboza.
Fonte: Vinícius Tavares (Olhar Direto) - Foto: neliopox (Panoramio)
O novo módulo vai interligar o terminal A, hoje destinado ao desembarque, com o pavilhão C, inaugurado em junho de 2006 para os embarques. O bloco B teve que ser derrubado em 2006 por problemas em sua estrutura.
Murilo Marques Barboza mostrou ao parlamentar uma planilha com investimentos previstos com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para o aeroporto até 2013. Neste ano serão investidos R$ 2,731 milhões em diversas obras, que incluem a construção do novo módulo. Em 2011, serão aplicados mais R$ 23 milhões e, em 2012, outros R$ 58 milhões.
Ricarte de Freitas pressionou hoje o presidente da Infraero para que o governo federal realize os investimentos necessários para o aeroporto. O deputado avisa que as obras do novo terminal vão aliviar a situação atual do aeroporto, hoje considerada caótica.
Segundo ele, dos atuais 5,460 m de área para embarque e desembarque, o novo terminal passará a ter 24.460 m, num acréscimo de 19 mil m. O deputado lamenta, porém, que quando a obra completa estiver concluída, em 2013, o movimento será bem superior à capacidade.
“A construção do novo módulo vai permitir que o número de passageiros que circulam no terminal aumente em um milhão. O nosso aeroporto foi projetado para atender 700 mil passageiros por ano e hoje recebe mais de um milhão e meio de pessoas por ano. Mas quando a obra ficar pronta, ela não atenderá a demanda. Até lá, o aeroporto estará recebendo quase três milhões de passageiros”, observou.
Para o deputado Ricarte de Freitas, o governo federal tem uma dívida histórica com o Estado de Mato Grosso no que se refere aos investimentos prometidos e não realizados para o aeroporto Internacional Marechal Rondon.
“Entre 1999 e 2003, diversos outros aeroportos receberam investimentos, como os de Goiânia, de Palmas e de Macapá e Navegantes, em Santa Catarina. Neste período, o principal aeroporto de Mato Grosso ficou esquecido. É preciso que a Infraero recupere o tempo perdido”, destacou o parlamentar.
O presidente da Infraero reconheceu a necessidade de aplicar recursos devido ao crescimento econômico do Estado. “Não posso assumir as dívidas das administrações passadas, mas me comprometo com o futuro e priorizar o terminal internacional”, afirmou Murilo Barboza.
Fonte: Vinícius Tavares (Olhar Direto) - Foto: neliopox (Panoramio)
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