Um iraniano tentou enviar um simulador do Boeing 747-200 para o Irã, violando as leis dos Estados Unidos em 2008
Foi retirada a queixa civil sobre a exportação de um simulador de voo do Boeing 747 e suas peças, que foram apreendidas em 26 de agosto de 2008, no Aeroporto de Baltimore.O equipamento estava sendo preparado para a expedição para Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, para suposta re-exportação para o Irã, em violação às leis de controle de exportação dos EUA. O equipamento atualmente está sob a custódia do U.S. Customs and Border Protection (CBP).
"A queixa civil alega que Hojat Mahmoud Abadi havia secretamente planejado exportar um simulador de voo ao Irã, em violação dos regulamentos de exportação federal, e que ele declarou falsamente que seria enviado para Dubai", disse o procurador dos EUA, Rod J. Rosenstein. "O simulador de voo manteve-se em custódia pelo governo desde que foi apreendido em 2008 e está sujeito à perda porque seria enviado ilegalmente".
E-mails mostraram que Hojat Mahmoud Abadi, negociando pela Sajad Free Zone Company, comprou o simulador da Alteon Training, em Louisville, Kentucky, por 100 mil dólares e fez todos os trâmites para enviá-lo dos Estados Unidos para Dubai e, então, para o Irã.
Abadi contratou, em 26 de agosto de 2008, uma companhia para enviar o simulador até Dubai e outra para transportá-lo até o Irã e instruiu a segunda empresa a não divulgar o destino final do equipamento. O governo "interceptou" o simulador.
O Governo Americano vai publicar anúncio de sua ação de confisco e qualquer pessoa com interesse no simulador de voo terá 30 dias para registrar uma reclamação contestando a perda no Tribunal Federal.
Fontes: Jetsite via Fórum Contato Radar / nsidecharmcity.com / www.ice.gov/ - Foto ilustrativa: Paul Robbins (JetPhotos)
Um comentário:
Gostaria que seu Lula lesse essa notícia....
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