Quem estava no interior do shopping Flamboyant viveu momentos de desespero na tarde de anteontem. Visitantes do centro de compras levaram um susto quando souberam que o estabelecimento teria que ser isolado por 40 minutos e que ninguém poderia sair do local enquanto a área externa fosse totalmente isolada. Antes das explicações formais, vários foram os rumores de que uma tragédia havia acontecido: incêndio, explosão de carro, curto-circuito no shopping. Lojas foram fechadas às pressas, na praça de alimentação os lanches foram cancelados e parte da iluminação foi desligada. Sem entender o que tinha acontecido, houve pânico, desespero e correria dentro do Flamboyant.
O programa semanal da advogada Daniela Silva e Lima Asmar, 32, com uma amiga para ir ao cinema terminou antes das duas horas do filme ser rodado. “Pensei que tivesse faltado energia, porque o filme foi suspenso antes da metade”, conta advogada. Como foram convidadas para se retirarem da sala por uma funcionária do cinema, não ouviram nenhuma explicação sobre a tragédia que tinha acontecido. “O susto foi grande quando vimos as pessoas andando agitadas pelo shopping. Por mais que elas tentassem se manter calmas, havia um clima de tensão no ar.”
Assim que saiu do shopping, Daniela ficou sem reação quando soube que a asa do monomotor atingira seu carro quando caiu no estacionamento. O Gol, que foi presente de aniversário, tinha apenas quatro meses de uso. Daniela lamenta a perda material, mas se emocionou em pensar na possibilidade de ser uma vítima. “Poderia estar dentro do carro e o pior ter acontecido.”
“Nem sei como estou vivo. Pelo estrondo provocado pela queda da aeronave, parecia que o estrago era maior”, diz o empresário Aguiner Rodrigues da Costa, 63. Dono de uma Fiorino branca, o carro, segundo o empresário, teve perda total, pois uma árvore atravessou todo o veículo. Aguiner conta que foi encaminhado à administração e obteve a garantia de que será ressarcido. Para ele, o piloto do avião Kleber Barbosa da Silva não queria apenas se matar, e sim provocar uma tragédia sem proporções. “Foi Deus que nos ajudou, porque um lugar movimentado como o shopping era para ter mais vítimas.”
Foi o primeiro passeio em Goiânia depois que chegaram ontem de viagem de Porto Alegre. As gaúchas Helena Mayer, 63, e Ataíze Mayer, 32, mãe e filha respectivamente, estavam lanchando na praça da alimentação quando perceberam gritos no andar debaixo da praça de alimentação. Pensando que fosse uma promoção, Ataíze não se incomodou com um barulho. “O susto só aconteceu quando uma vendedora gritou no meio da praça que o shopping ia explodir e todos deveriam correr”, lembra a técnica de Enfermagem.
Com voz ainda embargada, Ataíze estava aflita, esperando pela mãe, que ainda não tinha chegado ao estacionamento.
Fonte: Diário da Manhã
O programa semanal da advogada Daniela Silva e Lima Asmar, 32, com uma amiga para ir ao cinema terminou antes das duas horas do filme ser rodado. “Pensei que tivesse faltado energia, porque o filme foi suspenso antes da metade”, conta advogada. Como foram convidadas para se retirarem da sala por uma funcionária do cinema, não ouviram nenhuma explicação sobre a tragédia que tinha acontecido. “O susto foi grande quando vimos as pessoas andando agitadas pelo shopping. Por mais que elas tentassem se manter calmas, havia um clima de tensão no ar.”
Assim que saiu do shopping, Daniela ficou sem reação quando soube que a asa do monomotor atingira seu carro quando caiu no estacionamento. O Gol, que foi presente de aniversário, tinha apenas quatro meses de uso. Daniela lamenta a perda material, mas se emocionou em pensar na possibilidade de ser uma vítima. “Poderia estar dentro do carro e o pior ter acontecido.”
“Nem sei como estou vivo. Pelo estrondo provocado pela queda da aeronave, parecia que o estrago era maior”, diz o empresário Aguiner Rodrigues da Costa, 63. Dono de uma Fiorino branca, o carro, segundo o empresário, teve perda total, pois uma árvore atravessou todo o veículo. Aguiner conta que foi encaminhado à administração e obteve a garantia de que será ressarcido. Para ele, o piloto do avião Kleber Barbosa da Silva não queria apenas se matar, e sim provocar uma tragédia sem proporções. “Foi Deus que nos ajudou, porque um lugar movimentado como o shopping era para ter mais vítimas.”
Foi o primeiro passeio em Goiânia depois que chegaram ontem de viagem de Porto Alegre. As gaúchas Helena Mayer, 63, e Ataíze Mayer, 32, mãe e filha respectivamente, estavam lanchando na praça da alimentação quando perceberam gritos no andar debaixo da praça de alimentação. Pensando que fosse uma promoção, Ataíze não se incomodou com um barulho. “O susto só aconteceu quando uma vendedora gritou no meio da praça que o shopping ia explodir e todos deveriam correr”, lembra a técnica de Enfermagem.
Com voz ainda embargada, Ataíze estava aflita, esperando pela mãe, que ainda não tinha chegado ao estacionamento.
Fonte: Diário da Manhã
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