Em meio à disputa quase feroz entre o governo do Rio de Janeiro, agora associado à prefeitura da cidade, e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) quanto à liberação do Aeroporto Santos Dumont para vôos de outras companhias aéreas, surge agora um dado novo.
Como a disputa, na ótica do governo estadual, tem como foco principal a necessidade de evitar o esvaziamento do aeroporto do Galeão, para permitir sua exploração pela iniciativa privada, a Gol, segundo seu diretor Tarcísio Gagioni, estuda a possibilidade formar um consórcio para administrar o aeroporto internacional do Rio de Janeiro.
É ponto pacífico que o país precisa melhorar sua infra-estrutura de vôo e a Gol, como operadora do setor, é bem consciente disso. E, mesmo esta não sendo sua atividade fim, que é o transporte de cargas e passageiros, não descartaria a possibilidade vir a administrar o Galeão diz Gargioni.
O executivo nega qualquer veracidade nos rumores do mercado segundo os quais representantes da companhia e de sua concorrente TAM teriam tentado pressionar a direção da Anac, em reunião realizada há poucos dias, com o objetivo de bloquear o processo, já em curso, para redistribuição das freqüências de vôos (slots) do aeroporto de Congonhas, a partir de critérios de eficiência.
As duas empresas detêm 85% do total das concessões para pousos e decolagens no aeroporto paulista, o que praticamente inviabiliza vôos de outras empresas para a capital paulista, uma vez que o aeroporto de Guarulhos também tem operado acima da capacidade.
Fonte: Jornal do Brasil
Como a disputa, na ótica do governo estadual, tem como foco principal a necessidade de evitar o esvaziamento do aeroporto do Galeão, para permitir sua exploração pela iniciativa privada, a Gol, segundo seu diretor Tarcísio Gagioni, estuda a possibilidade formar um consórcio para administrar o aeroporto internacional do Rio de Janeiro.
É ponto pacífico que o país precisa melhorar sua infra-estrutura de vôo e a Gol, como operadora do setor, é bem consciente disso. E, mesmo esta não sendo sua atividade fim, que é o transporte de cargas e passageiros, não descartaria a possibilidade vir a administrar o Galeão diz Gargioni.
O executivo nega qualquer veracidade nos rumores do mercado segundo os quais representantes da companhia e de sua concorrente TAM teriam tentado pressionar a direção da Anac, em reunião realizada há poucos dias, com o objetivo de bloquear o processo, já em curso, para redistribuição das freqüências de vôos (slots) do aeroporto de Congonhas, a partir de critérios de eficiência.
As duas empresas detêm 85% do total das concessões para pousos e decolagens no aeroporto paulista, o que praticamente inviabiliza vôos de outras empresas para a capital paulista, uma vez que o aeroporto de Guarulhos também tem operado acima da capacidade.
Fonte: Jornal do Brasil
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