quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Drone precisa ser encarado como aeronave, não como brinquedo, diz professor da USP

João Camargo acredita que, no futuro, drones estarão totalmente integrados na aviação civil. 


Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) colocou em consulta pública, nesta quarta-feira (2), a primeira proposta de regulamentação de aeronaves não tripuladas. Conhecidas como drones ou Veículos Aéreos Não Tripulados (Vant), essas aeronaves de uso cada vez mais popular ainda não estão regularizadas no Brasil.

Para o professor João Batista Camargo Júnior, pesquisador de análise e segurança da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), é hora de parar de pensar em drones como brinquedos e interpretá-los como aeronaves, avaliando os riscos com o mesmo rigor que se tem com helicópteros e aviões.

Segundo Camargo, já há tecnologia para o uso civil e comercial de drones, mas apenas os que são controlados remotamente. Aeronaves completamente autônomas só deverão ser integradas ao espaço aéreo num horizonte de 20 ou 30 anos.

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