O voo NZ-171 da Air New Zealand, transportando 118 passageiros, dois pilotos e quatro tripulantes, deixou Auckland, na Nova Zelândia para Cairns, na Austrália, no domingo (10), mas foi forçado a aterrissar em Brisbane, na Austrália, depois de ter o para-brisas do lado esquerdo do avião rachado.
Um passageiro disse que o avião perdeu altitude momentaneamente antes de desviar para Brisbane, em uma menor altitude e velocidade reduzida.
"Houve um momento em que o avião, de repente desacelerou e perdemos muita altitude", disse a passageira Ruby Boussard à ABC Radio. "A luz do cinto de segurança foi acionada. As aeromoças foram muito firmes em dizer para voltarmos aos nossos lugares, colocar o lixo fora e liberar o caminho. Não houve pânico a bordo, mas foi o suficiente para acordar meu filho."
A companhia aérea negou as alegações de seus passageiros que houve uma descida rápida após a rachadura do para-brisa da cabine, mas sim, que o avião fez uma descida gradual.
A Air New Zealand informou que "ao contrário de relatos de alguns meios de comunicação, o piloto seguiu o procedimento operacional padrão, descendo gradualmente a partir de cerca de 34.000 pés a 23.000 pés durante um período de sete minutos."
O avião Airbus A320-232, prefixo ZK-OJN, pousou em segurança 40 minutos após o incidente.
A companhia aérea disse ainda que a rachadura foi desenvolvida na janela do cockpit, que tem 4 centímetros de espessura e é constituído de três painéis de vidro. Segundo a empresa, só o painel de dentro estava rachado e que, em nenhum momento, todo o para-brisas esteve em risco de quebrar.
"Nós vimos o para-brisas quando deixamos o avião. Foi do lado esquerdo. Parecia uma pista feita por uma lesma enorme em todo o para-brisas. Tinha uma forma de Y", disse a passageira Ruby Boussard.
O The Australian Transport Safety Bureau (ATSB) informou que uma rachadura em si não é um incidente grave e que, por enquanto, não pretende investigar.
O departamento está à espera de um relatório escrito do operador de vôo, que deve ser apresentado dentro de 72 horas após o incidente.
A Air New Zealand relatou que foi feita a substituição do para-brisa e que o avião está de volta ao serviço.
Os passageiros foram levados para hotéis em Brisbane durante a noite e embarcaram para o destino, em Cairns, nesta segunda-feira no voo voo NZ-6292.
Fontes: Herald Sun / NZ City / ABC News / Aviation Herald
Um passageiro disse que o avião perdeu altitude momentaneamente antes de desviar para Brisbane, em uma menor altitude e velocidade reduzida.
"Houve um momento em que o avião, de repente desacelerou e perdemos muita altitude", disse a passageira Ruby Boussard à ABC Radio. "A luz do cinto de segurança foi acionada. As aeromoças foram muito firmes em dizer para voltarmos aos nossos lugares, colocar o lixo fora e liberar o caminho. Não houve pânico a bordo, mas foi o suficiente para acordar meu filho."
A companhia aérea negou as alegações de seus passageiros que houve uma descida rápida após a rachadura do para-brisa da cabine, mas sim, que o avião fez uma descida gradual.
A Air New Zealand informou que "ao contrário de relatos de alguns meios de comunicação, o piloto seguiu o procedimento operacional padrão, descendo gradualmente a partir de cerca de 34.000 pés a 23.000 pés durante um período de sete minutos."
O avião Airbus A320-232, prefixo ZK-OJN, pousou em segurança 40 minutos após o incidente.
A companhia aérea disse ainda que a rachadura foi desenvolvida na janela do cockpit, que tem 4 centímetros de espessura e é constituído de três painéis de vidro. Segundo a empresa, só o painel de dentro estava rachado e que, em nenhum momento, todo o para-brisas esteve em risco de quebrar.
"Nós vimos o para-brisas quando deixamos o avião. Foi do lado esquerdo. Parecia uma pista feita por uma lesma enorme em todo o para-brisas. Tinha uma forma de Y", disse a passageira Ruby Boussard.
O The Australian Transport Safety Bureau (ATSB) informou que uma rachadura em si não é um incidente grave e que, por enquanto, não pretende investigar.
O departamento está à espera de um relatório escrito do operador de vôo, que deve ser apresentado dentro de 72 horas após o incidente.
A Air New Zealand relatou que foi feita a substituição do para-brisa e que o avião está de volta ao serviço.
Os passageiros foram levados para hotéis em Brisbane durante a noite e embarcaram para o destino, em Cairns, nesta segunda-feira no voo voo NZ-6292.
Fontes: Herald Sun / NZ City / ABC News / Aviation Herald
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