Começará em fevereiro de 2010 e se prolongará até maio do ano que vem o julgamento da companhia Continental Airlines pelo acidente de um Concorde que matou 113 pessoas em julho de 2000, com a no banco dos réus, informou hoje a Justiça francesa.
A audiência acontecerá no Tribunal Correcional de Pontoise, nos arredores de Paris, que será remodelado para a ocasião a fim de acolher a todas as partes envolvidas.
Segundo a investigação, o Concorde da Air France explodiu quando tentava decolar do aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, depois que um de seus pneus estourou.
Além da companhia aérea americana, responderão pelo acidente dois empregados da empresa, dois ex-responsáveis pela programação do Concorde e um antigo diretor da aviação civil.
A Continental Airlines responderá de uma suposta responsabilidade porque especialistas anotaram erros na manutenção de seus aparelhos.
Além disso, dois empregados, John Taylor e Stanley Ford, serão julgados respectivamente por haver montado mal a lâmina de titânio em um avião DC-10 e por não haver verificado o trabalho do primeiro.
A audiência acontecerá no Tribunal Correcional de Pontoise, nos arredores de Paris, que será remodelado para a ocasião a fim de acolher a todas as partes envolvidas.
Segundo a investigação, o Concorde da Air France explodiu quando tentava decolar do aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, depois que um de seus pneus estourou.
Além da companhia aérea americana, responderão pelo acidente dois empregados da empresa, dois ex-responsáveis pela programação do Concorde e um antigo diretor da aviação civil.
A Continental Airlines responderá de uma suposta responsabilidade porque especialistas anotaram erros na manutenção de seus aparelhos.
Além disso, dois empregados, John Taylor e Stanley Ford, serão julgados respectivamente por haver montado mal a lâmina de titânio em um avião DC-10 e por não haver verificado o trabalho do primeiro.
Os dois antigos responsáveis pela programação Concorde processados, Henri Perrier e Jacques Herubel, serão julgados por não fazer as remodelações no avião que eram necessárias devido a incidentes que se haviam ocorrido antes do acidente fatal.
Por último, também será julgado o que então responsável pela segurança da Direção Geral da Aviação Civil (DGAC), Claude Frantzen.
Fonte: EFE via Terra - Fotos: concordesst.com / Arquivo do Blog
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