A aquisição de aeronaves dedicadas ao transporte de cargas não é uma possibilidade imediata, mas é estudada pela direção da TAM e pode vir a se tornar realidade no médio prazo. Não temos, no momento, necessidade de um avião cargueiro. Precisamos, sim, utilizar o espaço de carga disponível agora - e com a expansão de nossa frota - prospectando novos clientes, afirma o diretor da TAM Cargo, divisão de cargas da companhia, Marcelo Rodrigues.
Segundo ele, operando hoje com seus A330, a empresa tem, em vôos para a Europa, capacidade para entre 12 e 14 toneladas de carga por avião. Com a substituição dos antigos MD-11 pelos Boeing 777-300, a capacidade em vôos para a Europa aumentará para cerca de 35 toneladas por avião.
Ainda assim, ele afirma que a empresa realiza periodicamente análises de mercado que incluem a avaliação de novas aeronaves. Segundo ele, embora há alguns anos as opções de cargueiros dedicados significavam investimento em aviões mais antigos, pouco econômicos e de tecnologia ultrapassada, hoje novas opções começam a surgir e podem levar a uma mudança de estratégia. A Airbus vai terminar em breve (2009) seu A330-200 cargueiro (o A330-200F). É um avião novo, não um DC-10, ou um MD-11, muito antigos e com alto custo operacional, disse ele.
Ele esclarece, porém, que embora a empresa esteja avaliando a possibilidade de, dependendo do comportamento da demanda, investir num cargueiro dedicado, não há nenhuma decisão concreta ainda. A própria reorganização da companhia, criando uma divisão específica para o transporte de cargas, pode contribuir para essa decisão, mas não significa necessariamente um passo nessa direção.
A TAM era vista como uma empresa de serviços de courier. Agora estamos nos posicionando para melhor atender o segmento. Estamos mais estruturados e preparados para a operação de cargas, afirma a diretora de marketing da TAM, Manoela Amaro. Mas isso não significa que este é o momento de optar por um avião cargueiro dedicado, complementa Rodrigues.
Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)
Segundo ele, operando hoje com seus A330, a empresa tem, em vôos para a Europa, capacidade para entre 12 e 14 toneladas de carga por avião. Com a substituição dos antigos MD-11 pelos Boeing 777-300, a capacidade em vôos para a Europa aumentará para cerca de 35 toneladas por avião.
Ainda assim, ele afirma que a empresa realiza periodicamente análises de mercado que incluem a avaliação de novas aeronaves. Segundo ele, embora há alguns anos as opções de cargueiros dedicados significavam investimento em aviões mais antigos, pouco econômicos e de tecnologia ultrapassada, hoje novas opções começam a surgir e podem levar a uma mudança de estratégia. A Airbus vai terminar em breve (2009) seu A330-200 cargueiro (o A330-200F). É um avião novo, não um DC-10, ou um MD-11, muito antigos e com alto custo operacional, disse ele.
Ele esclarece, porém, que embora a empresa esteja avaliando a possibilidade de, dependendo do comportamento da demanda, investir num cargueiro dedicado, não há nenhuma decisão concreta ainda. A própria reorganização da companhia, criando uma divisão específica para o transporte de cargas, pode contribuir para essa decisão, mas não significa necessariamente um passo nessa direção.
A TAM era vista como uma empresa de serviços de courier. Agora estamos nos posicionando para melhor atender o segmento. Estamos mais estruturados e preparados para a operação de cargas, afirma a diretora de marketing da TAM, Manoela Amaro. Mas isso não significa que este é o momento de optar por um avião cargueiro dedicado, complementa Rodrigues.
Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)
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