Os Estados Unidos endureceram hoje as regras a fim de proibir pessoas suspeitas de voar, após um suposto extremista deixar um carro-bomba em Nova York e conseguir entrar em um avião que seguiria para Dubai. O suspeito, Faisal Shahzad, foi preso pelas autoridades já dentro da aeronave. A bomba acabou não explodindo.
Funcionários do setor aéreo dos EUA disseram que estavam tentando ampliar as exigências de segurança para os passageiros, exigindo que as companhias aéreas chequem as listas sobre pessoas que não devem voar até duas horas após serem informadas sobre um nome "especial". Antes, essa exigência deveria ser cumprida em até 24 horas.
"Sob a nova medida, (as companhias aéreas) terão que checar em até duas horas após serem eletronicamente notificadas de uma circunstância especial expedida sob a rubrica ''não voar''", afirmou um funcionário da Administração de Segurança no Transporte.
Shahzad é acusado de tentar explodir uma bomba na Times Square e foi preso na noite de segunda-feira. Ele chegou a entrar no avião, apesar de estar na lista dos que não deveriam voar. "No caso dele, a companhia aparentemente não checou o nome e foi permitido que o suspeito comprasse um tíquete e obtivesse um cartão de embarque", disse o funcionário dos EUA.
Shahzad, de 30 anos, supostamente dirigiu o veículo Nissan com uma grande quantidade de explosivos improvisados, em uma área lotada de Manhattan no sábado. Milhares de turistas e moradores passam pela área, que possui diversas atrações turísticas. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Agência Estado
Funcionários do setor aéreo dos EUA disseram que estavam tentando ampliar as exigências de segurança para os passageiros, exigindo que as companhias aéreas chequem as listas sobre pessoas que não devem voar até duas horas após serem informadas sobre um nome "especial". Antes, essa exigência deveria ser cumprida em até 24 horas.
"Sob a nova medida, (as companhias aéreas) terão que checar em até duas horas após serem eletronicamente notificadas de uma circunstância especial expedida sob a rubrica ''não voar''", afirmou um funcionário da Administração de Segurança no Transporte.
Shahzad é acusado de tentar explodir uma bomba na Times Square e foi preso na noite de segunda-feira. Ele chegou a entrar no avião, apesar de estar na lista dos que não deveriam voar. "No caso dele, a companhia aparentemente não checou o nome e foi permitido que o suspeito comprasse um tíquete e obtivesse um cartão de embarque", disse o funcionário dos EUA.
Shahzad, de 30 anos, supostamente dirigiu o veículo Nissan com uma grande quantidade de explosivos improvisados, em uma área lotada de Manhattan no sábado. Milhares de turistas e moradores passam pela área, que possui diversas atrações turísticas. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Agência Estado
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