Para dar continuidade ao projeto de ampliação do Aeroporto Internacional de Campo Grande, o Governo Estadual publicou na edição desta segunda-feira (25) do Diário Oficial do Estado, decreto de desapropriação de 24 propriedades que ficam em torno do local, consideradas de utilidade pública.
Segundo a procuradoria Geral do Estado, as providências necessárias para efetivar a desapropriação, seguindo a legislação vigente serão tomadas. Os decretos publicados apresentam a descrição detalhada da propriedade, como tamanho, localização, divisas, matrícula no Cartório de Registro de Imóveis e marcos técnicos.
O acordo de cooperação entre o governador André Puccinelli (PMDB), Infraero, Prefeitura, Exército e a Aeronáutica foi assinado em 16 de dezembro do ano passado. Na época, o governador afirmou que as providências que caberiam ao Estado, como a decretação de utilidade pública, seriam tomadas com agilidade e informou que cerca de R$ 20 milhões em recursos próprios seriam gastos no pagamento de indenizações aos atuais proprietários das áreas.
Segundo o presidente da Infraero, Murilo Barboza, o projeto executivo está previsto para começar em 24 meses, mas as obras podem ser feitas por fases. Pelo cronograma inicial, as ações definidas no convênio deverão ser executadas em 36 meses, sendo que nos primeiros doze meses, antes da fase do projeto executivo, a Infraero vai cuidar da revisão do Plano Diretor do aeroporto.
Desenvolvimento
Visto como empreendimento estratégico no crescimento de Mato Grosso do Sul, o aeroporto terá maior capacidade de passageiros e transporte de cargas, o que é visto como necessidade pelo governador e pelo presidente da Infraero.
“Na hora em que pudermos ter mais duas pistas de três mil metros, e nosso aeroporto transformado em aeroporto internacional de cargas, Mato Grosso do Sul será entreposto de todas as Américas. A importância que Campo Grande e o Estado assumem é de ponta, no contexto do Centro-Oeste”, avalia o governador.
O acordo de cooperação entre o governador André Puccinelli (PMDB), Infraero, Prefeitura, Exército e a Aeronáutica foi assinado em 16 de dezembro do ano passado. Na época, o governador afirmou que as providências que caberiam ao Estado, como a decretação de utilidade pública, seriam tomadas com agilidade e informou que cerca de R$ 20 milhões em recursos próprios seriam gastos no pagamento de indenizações aos atuais proprietários das áreas.
Segundo o presidente da Infraero, Murilo Barboza, o projeto executivo está previsto para começar em 24 meses, mas as obras podem ser feitas por fases. Pelo cronograma inicial, as ações definidas no convênio deverão ser executadas em 36 meses, sendo que nos primeiros doze meses, antes da fase do projeto executivo, a Infraero vai cuidar da revisão do Plano Diretor do aeroporto.
Desenvolvimento
Visto como empreendimento estratégico no crescimento de Mato Grosso do Sul, o aeroporto terá maior capacidade de passageiros e transporte de cargas, o que é visto como necessidade pelo governador e pelo presidente da Infraero.
“Na hora em que pudermos ter mais duas pistas de três mil metros, e nosso aeroporto transformado em aeroporto internacional de cargas, Mato Grosso do Sul será entreposto de todas as Américas. A importância que Campo Grande e o Estado assumem é de ponta, no contexto do Centro-Oeste”, avalia o governador.
Para Barboza, a efetivação do empreendimento aeroportuário “vai criar facilidade, estabelecer um acesso a todo o sistema aeroviário nacional, criar uma capacidade de exportação muito grande, até para fora do País e uma grande redução de custo, além de mais renda e recursos aqui para Mato Grosso do Sul”.
Fonte: Nadia Nadalon (Capital News) - Fotos (na sequência): Deurico (Capital News) e Rachid Waqued (Notícias MS)
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