Depois de anunciar que será leiloada e negar qualquer negociação com a Trip Linhas Aéreas, a Pantanal, companhia que detém a concessão de explorar o espaço aéreo de Marília, anuncia que tem, sim, mantido conversas com grandes operadoras do setor.
Com intuito de arranjar a venda da empresa ou de sua capacidade de serviço, Pantanal tem feito contatos com a Tam, Azul e também com a Trip. Companhia quer definir os caminhos que serão tomados dentro do processo de recuperação judicial da empresa.
Isso porque, afogada em dívidas, Pantanal buscou na Justiça uma manobra legal para que os negócios da empresa, em crise econômica, pudessem ser viabilizados, evitando a falência, e agora precisa apresentar programa de como reavivará suas atividades, que pode ser ou não aceito pelos credores.
A conversa com as grandes empresas pode ampliar as chances de sucesso do plano e é confirmada pelo advogado da Pantanal, Thomas Müller. É ele o responsável pelo plano de recuperação judicial da companhia.
“A Pantanal tem buscado alternativas para apresentar seu plano de recuperação judicial aos credores. A companhia tem conversado com as três empresas no sentido de estabelecer parceria ou uma eventual aquisição”, explica.
Pantanal tem até abril para apresentar aos credores os planos de como irá proceder. Quando entrou com pedido de recuperação judicial, companhia estudava ser vendida integral ou parcialmente, em leilão que poderia ocorrer dentro de até dois anos.
Além dessa possibilidade, Pantanal trabalha agora com a potencialidade de uma venda de capacidade operacional, também conhecida como CPA (Capacity Purchase Agreement).
De acordo com o advogado, isso significaria à empresa operar voos usando seus slots (movimentos de pouso e decolagens) em Congonhas, no nome de outra companhia aérea. À Pantanal também seria permitido utilizar as aeronaves e a tripulação da própria companhia contratante.
Entretanto, as possibilidades estudadas pela empresa devem precisar passar por aval da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) ou da Justiça.
Pantanal e Tam já ensaiaram negociações na década de 90 que, por fim, não aconteceram. Agora, segundo Müller, o interesse da companhia aérea na Pantanal cresceu após o pedido de recuperação. É que a venda de empresas nestas circunstâncias afasta a sucessão de dívidas tributárias, que estão estimadas em R$ 40 milhões.
Fonte: Jornal Diário
Com intuito de arranjar a venda da empresa ou de sua capacidade de serviço, Pantanal tem feito contatos com a Tam, Azul e também com a Trip. Companhia quer definir os caminhos que serão tomados dentro do processo de recuperação judicial da empresa.
Isso porque, afogada em dívidas, Pantanal buscou na Justiça uma manobra legal para que os negócios da empresa, em crise econômica, pudessem ser viabilizados, evitando a falência, e agora precisa apresentar programa de como reavivará suas atividades, que pode ser ou não aceito pelos credores.
A conversa com as grandes empresas pode ampliar as chances de sucesso do plano e é confirmada pelo advogado da Pantanal, Thomas Müller. É ele o responsável pelo plano de recuperação judicial da companhia.
“A Pantanal tem buscado alternativas para apresentar seu plano de recuperação judicial aos credores. A companhia tem conversado com as três empresas no sentido de estabelecer parceria ou uma eventual aquisição”, explica.
Pantanal tem até abril para apresentar aos credores os planos de como irá proceder. Quando entrou com pedido de recuperação judicial, companhia estudava ser vendida integral ou parcialmente, em leilão que poderia ocorrer dentro de até dois anos.
Além dessa possibilidade, Pantanal trabalha agora com a potencialidade de uma venda de capacidade operacional, também conhecida como CPA (Capacity Purchase Agreement).
De acordo com o advogado, isso significaria à empresa operar voos usando seus slots (movimentos de pouso e decolagens) em Congonhas, no nome de outra companhia aérea. À Pantanal também seria permitido utilizar as aeronaves e a tripulação da própria companhia contratante.
Entretanto, as possibilidades estudadas pela empresa devem precisar passar por aval da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) ou da Justiça.
Pantanal e Tam já ensaiaram negociações na década de 90 que, por fim, não aconteceram. Agora, segundo Müller, o interesse da companhia aérea na Pantanal cresceu após o pedido de recuperação. É que a venda de empresas nestas circunstâncias afasta a sucessão de dívidas tributárias, que estão estimadas em R$ 40 milhões.
Fonte: Jornal Diário
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