Bombardeiros russos de longo alcance poderão fazer escala e reabastecer na Venezuela, segundo uma proposta do presidente venezuelano, Hugo Chávez, e estão prontos para fazer o mesmo em Cuba, se a Rússia chegar a um acordo com as autoridades da ilha, afirmou hoje um general russo.
Chávez autorizou os bombardeiros russos a fazer escala na base aeronaval da ilha caribenha de La Orchila durante suas missões no Atlântico e junto ao continente americano, disse Anatoli Zhijarev, chefe do Estado-Maior da Aviação Estratégica da Rússia.
"O presidente da Venezuela nos fez essa proposta, que poderemos aproveitar se houver a correspondente decisão política" do Kremlin, disse o general à agência "Interfax".
Zhijarev liderou a missão dos dois bombardeiros estratégicos russos TU-160 que, em setembro do ano passado, aterrissaram pela primeira vez na Venezuela e durante uma semana realizaram voos de teste no Caribe, em uma visita que Chávez qualificou de "gesto de fraternidade e apoio" que devia dar "mais segurança" a seu país.
O general acrescentou que os bombardeiros russos também poderiam fazer escala em Cuba, pois a ilha "dispõe de quatro ou cinco aeródromos com longas pistas de aterrissagem, de 4 mil metros".
"Se houver a vontade política dos chefes de ambos os Estados, estamos prontos para voar até aquele país", disse o chefe da aviação estratégica russa, que em agosto de 2007 retomou, após uma interrupção de 15 anos, os voos de patrulha no Atlântico e em outras regiões distantes onde a Rússia diz ter "interesses estratégicos".
O presidente russo, Dmitri Medvedev, viajou no final do ano passado à Venezuela e Cuba, o que coincidiu com a primeira visita de navios da Marinha russa a ambos os países latino-americanos após o fim da Guerra Fria.
Fonte: EFE via G1
Chávez autorizou os bombardeiros russos a fazer escala na base aeronaval da ilha caribenha de La Orchila durante suas missões no Atlântico e junto ao continente americano, disse Anatoli Zhijarev, chefe do Estado-Maior da Aviação Estratégica da Rússia.
"O presidente da Venezuela nos fez essa proposta, que poderemos aproveitar se houver a correspondente decisão política" do Kremlin, disse o general à agência "Interfax".
Zhijarev liderou a missão dos dois bombardeiros estratégicos russos TU-160 que, em setembro do ano passado, aterrissaram pela primeira vez na Venezuela e durante uma semana realizaram voos de teste no Caribe, em uma visita que Chávez qualificou de "gesto de fraternidade e apoio" que devia dar "mais segurança" a seu país.
O general acrescentou que os bombardeiros russos também poderiam fazer escala em Cuba, pois a ilha "dispõe de quatro ou cinco aeródromos com longas pistas de aterrissagem, de 4 mil metros".
"Se houver a vontade política dos chefes de ambos os Estados, estamos prontos para voar até aquele país", disse o chefe da aviação estratégica russa, que em agosto de 2007 retomou, após uma interrupção de 15 anos, os voos de patrulha no Atlântico e em outras regiões distantes onde a Rússia diz ter "interesses estratégicos".
O presidente russo, Dmitri Medvedev, viajou no final do ano passado à Venezuela e Cuba, o que coincidiu com a primeira visita de navios da Marinha russa a ambos os países latino-americanos após o fim da Guerra Fria.
Fonte: EFE via G1
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