Haverá reforço de funcionários nos principais aeroportos.
Empresas vão endossar passagens em casos de cancelamento.
O Ministério da Defesa anunciou nesta terça-feira (25) medidas para tentar evitar caos nos aeroportos durante o fim-de-ano com o aumento do movimento de passageiros. O ministro Nelson Jobim se reuniu com representantes da Infraero, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), da Polícia Federal, da Receita Federal, dos comandos militares da Aeronáutica e das empresas aéreas para definir as ações.
A operação nos aeroportos, batizada de "Feliz 2009", acontece do dia 19 de dezembro até 7 de janeiro, considerado o período de “pico”. A operação, segundo o ministro, é baseada na "pontualidade dos vôos e na informação aos passageiros".
As empresas se comprometeram, segundo o ministério, a não praticar overbooking (quando o número de passagens vendidas é maior que a capacidade da aeronave) e a endossar passagens de outras companhias em caso de cancelamentos e atrasos "muito longos". A Defesa, no entanto, não especificou de quanto tempo deve ser o atraso para o passageiro pedir endosso.
De acordo com Jobim, haverá um reforço de funcionários nos aeroportos, principalmente em Congonhas e Guarulhos (SP), Galeão (RJ) e Confins, em Belo Horizonte (MG). Técnicos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estarão nos aeroportos para orientar os passageiros.
Reforço
As companhias aéreas também disseram que vão reforçar o número de aeronaves e tripulantes. De acordo com o presidente da TAM, David Barioni Neto, a empresa vai deixar cinco aviões de reserva: três em Congonhas, um em Guarulhos e um no Galeão. “É mais do mesmo”, disse.
Em 2006, passageiros da empresa tiveram problemas para embarcar após uma série de “manutenções não-programadas” em aeronaves, segundo disse a companhia na época.
De acordo com Barioni, não chegou a se discutir a utilização de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) como reserva em caso de problemas –como aconteceu em 2006.
Malha aérea
Segundo o presidente da Infraero, Sergio Gaudenzi, neste ano não será necessário elaborar uma nova malha aérea para o período de férias. No ano passado, o governo modificou várias rotas para atender ao maior fluxo de pessoas. “Neste ano estamos mais tranqüilos, até porque estamos mais integrados e já sabemos quais são as principais dificuldades”, explica Gaudenzi.
“Nossa expectativa é que seja um final de ano absolutamente tranqüilo, sem grandes problemas”, afirmou o presidente da Infraero. As empresas aéreas também terão que manter equipes com comissários de bordo e pilotos à disposição em solo para atender emergências, como cancelamento de vôos e atrasos.
Fontes: G1 / Globonews
Empresas vão endossar passagens em casos de cancelamento.
O Ministério da Defesa anunciou nesta terça-feira (25) medidas para tentar evitar caos nos aeroportos durante o fim-de-ano com o aumento do movimento de passageiros. O ministro Nelson Jobim se reuniu com representantes da Infraero, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), da Polícia Federal, da Receita Federal, dos comandos militares da Aeronáutica e das empresas aéreas para definir as ações.
A operação nos aeroportos, batizada de "Feliz 2009", acontece do dia 19 de dezembro até 7 de janeiro, considerado o período de “pico”. A operação, segundo o ministro, é baseada na "pontualidade dos vôos e na informação aos passageiros".
As empresas se comprometeram, segundo o ministério, a não praticar overbooking (quando o número de passagens vendidas é maior que a capacidade da aeronave) e a endossar passagens de outras companhias em caso de cancelamentos e atrasos "muito longos". A Defesa, no entanto, não especificou de quanto tempo deve ser o atraso para o passageiro pedir endosso.
De acordo com Jobim, haverá um reforço de funcionários nos aeroportos, principalmente em Congonhas e Guarulhos (SP), Galeão (RJ) e Confins, em Belo Horizonte (MG). Técnicos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estarão nos aeroportos para orientar os passageiros.
Reforço
As companhias aéreas também disseram que vão reforçar o número de aeronaves e tripulantes. De acordo com o presidente da TAM, David Barioni Neto, a empresa vai deixar cinco aviões de reserva: três em Congonhas, um em Guarulhos e um no Galeão. “É mais do mesmo”, disse.
Em 2006, passageiros da empresa tiveram problemas para embarcar após uma série de “manutenções não-programadas” em aeronaves, segundo disse a companhia na época.
De acordo com Barioni, não chegou a se discutir a utilização de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) como reserva em caso de problemas –como aconteceu em 2006.
Malha aérea
Segundo o presidente da Infraero, Sergio Gaudenzi, neste ano não será necessário elaborar uma nova malha aérea para o período de férias. No ano passado, o governo modificou várias rotas para atender ao maior fluxo de pessoas. “Neste ano estamos mais tranqüilos, até porque estamos mais integrados e já sabemos quais são as principais dificuldades”, explica Gaudenzi.
“Nossa expectativa é que seja um final de ano absolutamente tranqüilo, sem grandes problemas”, afirmou o presidente da Infraero. As empresas aéreas também terão que manter equipes com comissários de bordo e pilotos à disposição em solo para atender emergências, como cancelamento de vôos e atrasos.
Fontes: G1 / Globonews
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