A frota aeroagrícola brasileira entrou 2021 com 2.352 aeronaves, o que representa um crescimento de 3,16% no setor em 2020.
Os estados com maior número de aviões que prestam serviços aeroagrícolas são:
- Mato Grosso (550)
- Rio Grande do Sul (421)
- São Paulo (333)
- Goiás (299) e
- Paraná (147)
Houve crescimento de 3,16% na frota de aviões agrícolas no país em 2020, com aumento da produção das commodities no campo.
O balanço divulgado no final de março pelo Sindag realizado por meio das pesquisas do ex-diretor da entidade e consultor Eduardo Cordeiro de Araújo aponta que 2020 terminou com 1.459 aeronaves agrícolas pertencendo a empresas que fazem o trato de lavouras para os produtores rurais – os chamados operadores de Serviço Aéreo Especializado (SAE).
O número representa um incremento de 38 aparelhos durante o ano.
Apesar do crescimento em 2021, o atual presidente do Sindag, Thiago Magalhães Silva faz uma ressalva uma ressalva para o ano de 2022: a questão tributária.
“Tivemos em 12 de março a prorrogação do Convênio ICMS-100 – pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), válido até 31 de dezembro. Se não houver renovação no ano que vem, a alíquota de ICMS para aeronaves importadas, por exemplo em São Paulo, subirá de 4% para 18%, o mesmo valendo para peças.” O que, lembra ele, atinge também aviões de fabricação nacional, “que têm em torno de 80% de componentes importados”.
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