Agência francesa sugeriu mudar critérios de certificação das sondas Pitot.
Elas são apontadas como uma possível causa do acidente que matou 228.
O Escritório de Investigações e Análises (BEA), que investiga o acidente do voo 447 da Air France, disse nesta quinta-feira (17) em relatório que ainda não sabe os motivos do acidente.
O relatório foi publicado mais de seis meses depois do acidente. "A falta de dados dos registros do voo, de elementos essenciais do avião e de testemunhas, as circunstãncias exatas do acidente e suas causas seguem sem ser determinadas", diz o relatório.
Leia a íntegra do relatório, em português (em .pdf)
O relatório também aconselhou que os critérios de certificação das sondas Pitot sejam modificados. Uma suposta falha no funcionamento das sondas é apontada como uma das possíveis causas pelo acidente.
O acidente ocorreu em 1º de junho, sobre o Oceano Atlãntico, quando o avião ia do Rio de Janeiro a Paris, e matou 228 pessoas.
Um relatório parcial já havia sido divulgado pela BEA em 2 de julho. Cauteloso, ele informava que a aeronave não havia sido destruída no ar e também citava a dificuldade de descobrir as causas do acidente, por conta da falta de dados.
Fonte: G1 (com agências internacionais)
Elas são apontadas como uma possível causa do acidente que matou 228.
O Escritório de Investigações e Análises (BEA), que investiga o acidente do voo 447 da Air France, disse nesta quinta-feira (17) em relatório que ainda não sabe os motivos do acidente.
O relatório foi publicado mais de seis meses depois do acidente. "A falta de dados dos registros do voo, de elementos essenciais do avião e de testemunhas, as circunstãncias exatas do acidente e suas causas seguem sem ser determinadas", diz o relatório.
Leia a íntegra do relatório, em português (em .pdf)
O relatório também aconselhou que os critérios de certificação das sondas Pitot sejam modificados. Uma suposta falha no funcionamento das sondas é apontada como uma das possíveis causas pelo acidente.
O acidente ocorreu em 1º de junho, sobre o Oceano Atlãntico, quando o avião ia do Rio de Janeiro a Paris, e matou 228 pessoas.
Um relatório parcial já havia sido divulgado pela BEA em 2 de julho. Cauteloso, ele informava que a aeronave não havia sido destruída no ar e também citava a dificuldade de descobrir as causas do acidente, por conta da falta de dados.
Fonte: G1 (com agências internacionais)
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