O presidente da Infraero, Murilo Marques Barboza confirmou na tarde desta terça-feira (10) ao deputado federal Vital do Rego Filho (PMDB-PB) que o órgão vai fazer investimentos no Aeroporto Presidente João Suassuna, em Campina Grande, no primeiro trimestre de 2010. A ação visa a instalação do equipamento VOR*, para auxílio de pousos e decolagens de aeronaves em condições adversas; e a ampliação da pista, com implantação de duas áreas de escape.
Segundo o presidente confirmou a Vitalzinho, as ações estão previstas na programação orçamentária do órgão para o primeiro trimestre do ano que vem. Vitalzinho, inclusive, agendou uma audiência no Departamento de Controle do Espaço Aéreo - DECEA para a próxima segunda-feira (16), quando serão definidos os cronogramas de investimentos e de execução das obras.
De acordo com Vitalzinho, o DECEA é um órgão subordinado ao Ministério da Defesa e ao Comando da Aeronáutica, responsável pelo controle estratégico do espaço aéreo brasileiro. “Todos os serviços que demandam um alto grau de tecnologia, mão-de-obra, pesquisa e planejamento especializados, relacionados ao controle do espaço aéreo do país, são prestados pelo DECEA, a exemplo das ações que serão empreendidas em Campina”, afirmou.
*Detalhes - O VOR é um transmissor de freqüência muito alta, que transmite em todas as direções. Operando na faixa VHF (108.0 a 118.0 Mhz), o equipamento está livre das descargas elétricas da atmosfera, por siso é usado para auxílio no pouso e decolagem de aeronaves em condições adversas. Uma estação de VOR é representada numa carta de voo por uma Rosa dos Ventos magnética e emite ondas de rádio em todas as direções.
Vitalzinho lembrou ao presidente da Infraero que Campina Grande dispõe de um aeroporto com capacidade para operar mais aeronaves do que opera hoje. Porém, carece de equipamentos para auxílio no pouso e decolagem de aeronaves à noite e em condições adversas de tempo, o que prejudica o desenvolvimento da cidade.
“Esta realidade tem gerado insatisfações de passageiros e prejuízos para as companhias aéreas, sobretudo em determinadas épocas do ano, quando o clima já frio e serrano de Campina Grande é intensificado”, justificou Vital Filho.
A ampliação da pista, segundo Vital Filho, será feita com a construção de duas áreas de escape, já que a ampliação longitudinal é impossibilitada. “O presidente nos falou da impossibilidade da ampliação longitudinal, pois há impedimentos nas duas cabeceiras da pista. De um lado existe um cemitério e, do outro, o Riaho de Bodocongó. A saída foi decidir pela ampliação com áreas de escape, o que dará mais segurança à pista e proporcionará a atração de mais vôos para a cidade”, afirmou o parlamentar.
Fonte: PB Agora
Segundo o presidente confirmou a Vitalzinho, as ações estão previstas na programação orçamentária do órgão para o primeiro trimestre do ano que vem. Vitalzinho, inclusive, agendou uma audiência no Departamento de Controle do Espaço Aéreo - DECEA para a próxima segunda-feira (16), quando serão definidos os cronogramas de investimentos e de execução das obras.
De acordo com Vitalzinho, o DECEA é um órgão subordinado ao Ministério da Defesa e ao Comando da Aeronáutica, responsável pelo controle estratégico do espaço aéreo brasileiro. “Todos os serviços que demandam um alto grau de tecnologia, mão-de-obra, pesquisa e planejamento especializados, relacionados ao controle do espaço aéreo do país, são prestados pelo DECEA, a exemplo das ações que serão empreendidas em Campina”, afirmou.
*Detalhes - O VOR é um transmissor de freqüência muito alta, que transmite em todas as direções. Operando na faixa VHF (108.0 a 118.0 Mhz), o equipamento está livre das descargas elétricas da atmosfera, por siso é usado para auxílio no pouso e decolagem de aeronaves em condições adversas. Uma estação de VOR é representada numa carta de voo por uma Rosa dos Ventos magnética e emite ondas de rádio em todas as direções.
Vitalzinho lembrou ao presidente da Infraero que Campina Grande dispõe de um aeroporto com capacidade para operar mais aeronaves do que opera hoje. Porém, carece de equipamentos para auxílio no pouso e decolagem de aeronaves à noite e em condições adversas de tempo, o que prejudica o desenvolvimento da cidade.
“Esta realidade tem gerado insatisfações de passageiros e prejuízos para as companhias aéreas, sobretudo em determinadas épocas do ano, quando o clima já frio e serrano de Campina Grande é intensificado”, justificou Vital Filho.
A ampliação da pista, segundo Vital Filho, será feita com a construção de duas áreas de escape, já que a ampliação longitudinal é impossibilitada. “O presidente nos falou da impossibilidade da ampliação longitudinal, pois há impedimentos nas duas cabeceiras da pista. De um lado existe um cemitério e, do outro, o Riaho de Bodocongó. A saída foi decidir pela ampliação com áreas de escape, o que dará mais segurança à pista e proporcionará a atração de mais vôos para a cidade”, afirmou o parlamentar.
Fonte: PB Agora
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