Os promotores de Justiça do Distrito Federal Bernardo de Urbano Resende e Wilton Queiroz de Lima justificaram o pedido de prisão preventiva de Nenê Constantino, fundador da Gol Linhas Aéreas, afirmando que o empresário subornou testemunhas nos processos onde é acusado de dois homicídios. Nenê Constantino teria "comprado" uma testemunha, a mulher de um ex-funcionário que já morreu, José Amorim dos Reis, conhecido como Padim, para declarar no inquérito que o marido seria o responsável pelos dois crimes pelos quais o empresário é acusado.
Segundo os promotores, a mulher de Padim ganhou uma casa do empresário no começo deste ano e o filho teria recebido uma oferta de emprego. O promotor Bernardo de Urbano Resende disse que entre as provas contra o empresário Nenê Constantino estão as interceptações telefônicas realizadas no fim do ano passado e a mudança de depoimento de uma das testemunhas, a mulher de Padim. Ela não teve como não voltar atrás, disse o promotor.
Resende afirmou ainda que mais uma prova contra Constantino é o testemunho de um amigo de Padim. "Uma pessoa que conviveu com Padim, nos últimos dias de vida, disse que ele estava em casa na hora dos crimes", disse.
Constantino foi indiciado pela polícia pela primeira vez no dia 10 de dezembro do ano passado, pela morte a tiros de um líder comunitário na garagem da Viação Planeta, controlada por sua família. Segundo a polícia, o crime foi uma represália ao fato de o líder comunitário ter se recusado a deixar uma área invadida que pertencente ao empresário.
Outras famílias que ocupavam o terreno fizeram um acordo para deixar a área. No dia 30 de dezembro de 2008, Constantino foi indiciado novamente, acusado pela morte de um ex-caminhoneiro de um de seus grupos de transportes. O motorista foi morto com quatro tiros em fevereiro de 2001. O motivo do crime também teria sido a disputa por um terreno.
Nenê Constantino cumprirá prisão domiciliar. O fundamento do pedido era a idade do réu, 78 anos, e o fato de estar sob cuidados médicos "antes mesmo do decreto" de prisão. Segundo o Jornal Nacional, os advogados do empresário divulgaram na qual afirmam que Constantino está em tratamento médico e que vai se apresentar assim que tiver condições.
Fonte: Agência Brasil via Terra
Segundo os promotores, a mulher de Padim ganhou uma casa do empresário no começo deste ano e o filho teria recebido uma oferta de emprego. O promotor Bernardo de Urbano Resende disse que entre as provas contra o empresário Nenê Constantino estão as interceptações telefônicas realizadas no fim do ano passado e a mudança de depoimento de uma das testemunhas, a mulher de Padim. Ela não teve como não voltar atrás, disse o promotor.
Resende afirmou ainda que mais uma prova contra Constantino é o testemunho de um amigo de Padim. "Uma pessoa que conviveu com Padim, nos últimos dias de vida, disse que ele estava em casa na hora dos crimes", disse.
Constantino foi indiciado pela polícia pela primeira vez no dia 10 de dezembro do ano passado, pela morte a tiros de um líder comunitário na garagem da Viação Planeta, controlada por sua família. Segundo a polícia, o crime foi uma represália ao fato de o líder comunitário ter se recusado a deixar uma área invadida que pertencente ao empresário.
Outras famílias que ocupavam o terreno fizeram um acordo para deixar a área. No dia 30 de dezembro de 2008, Constantino foi indiciado novamente, acusado pela morte de um ex-caminhoneiro de um de seus grupos de transportes. O motorista foi morto com quatro tiros em fevereiro de 2001. O motivo do crime também teria sido a disputa por um terreno.
Nenê Constantino cumprirá prisão domiciliar. O fundamento do pedido era a idade do réu, 78 anos, e o fato de estar sob cuidados médicos "antes mesmo do decreto" de prisão. Segundo o Jornal Nacional, os advogados do empresário divulgaram na qual afirmam que Constantino está em tratamento médico e que vai se apresentar assim que tiver condições.
Fonte: Agência Brasil via Terra
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