O coordenador geral do Instituto do Ar da Universidade Estácio de Sá, comandante Márcio Silva Reis, afirmou há três possíveis causas para a queda do avião em Trancoso (BA), na noite de sexta-feira (22). O avião decolou de São Paulo às 18h30, e caiu pouco depois de 21h, próximo da pista de pouso de um resort.
Antes do acidente, o piloto chegou a entrar em contato com a torre de comando pedindo autorização de pouso, mas o avião explodiu ao cair a 200 metros de uma das laterais da pista.
“O avião só bate antes da pista por três motivos: vento, perda de controle por uma pane séria ou por um tipo de acidente que chamamos de CFIT (Controled Flight Into Terrain), ou seja, o piloto achava que estava em uma determinada condição e não estava”, explica Reis.
De acordo com o especialista em aviões bimotores e de pequeno porte, o fato de existir boas condições de voo não elimina a possibilidade de o piloto ter tido problemas por causa do tempo instável. “Essa chuva pode ter sido localizada, por um curto pedaço de tempo, e ter tirado a visibilidade do piloto na aproximação”, diz.
Reis considera o avião modelo King Air 350, de fabricação americana, uma aeronave excelente. “Para o fim que ele se destina, que são vôos médios de até 4 horas, ele é seguro, tem motorização de turbina e mais a hélice. É muito bem equipado”, afirma Reis, que ainda ressalta que algumas aeronaves possuem caixa preta.
Há uma série de fatores para que acidentes com aviões de pequeno porte aconteçam no Brasil. Ele afirma que a culpa pelos acidentes de maneira geral nem sempre é do avião. “Há muitas hipóteses, treinamento, fiscalização, manutenção da proficiência do piloto. A própria crise econômica faz com que a aviação voe menos, então o piloto perde um pouco da proficiência dele”, afirma.
Fontes: Globonews / G1 / TV Santa Cruz
Antes do acidente, o piloto chegou a entrar em contato com a torre de comando pedindo autorização de pouso, mas o avião explodiu ao cair a 200 metros de uma das laterais da pista.
“O avião só bate antes da pista por três motivos: vento, perda de controle por uma pane séria ou por um tipo de acidente que chamamos de CFIT (Controled Flight Into Terrain), ou seja, o piloto achava que estava em uma determinada condição e não estava”, explica Reis.
De acordo com o especialista em aviões bimotores e de pequeno porte, o fato de existir boas condições de voo não elimina a possibilidade de o piloto ter tido problemas por causa do tempo instável. “Essa chuva pode ter sido localizada, por um curto pedaço de tempo, e ter tirado a visibilidade do piloto na aproximação”, diz.
Reis considera o avião modelo King Air 350, de fabricação americana, uma aeronave excelente. “Para o fim que ele se destina, que são vôos médios de até 4 horas, ele é seguro, tem motorização de turbina e mais a hélice. É muito bem equipado”, afirma Reis, que ainda ressalta que algumas aeronaves possuem caixa preta.
Há uma série de fatores para que acidentes com aviões de pequeno porte aconteçam no Brasil. Ele afirma que a culpa pelos acidentes de maneira geral nem sempre é do avião. “Há muitas hipóteses, treinamento, fiscalização, manutenção da proficiência do piloto. A própria crise econômica faz com que a aviação voe menos, então o piloto perde um pouco da proficiência dele”, afirma.
Fontes: Globonews / G1 / TV Santa Cruz
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