A Polícia Federal desmontou nesta quinta-feira, em Campinas (93 km de São Paulo), uma suposta quadrilha suspeita de fraudar processos de desapropriação de áreas destinadas à ampliação do Aeroporto Internacional de Viracopos. Três pessoas foram presas. Os agentes também cumpriram seis mandados de busca e apreensão.
As fraudes podem ultrapassar R$ 1 milhão de prejuízo, segundo a Polícia Federal. A operação foi batizada de "Sentença Final". As investigações começaram há cerca de dois meses, depois que a Justiça Federal, em Campinas, encontrou indícios de fraudes em três ações de desapropriação de imóveis.
A Polícia Federal descobriu durante a investigação que algumas pessoas que constavam nos processos de desapropriação já haviam morrido. A quadrilha preparava falsas procurações com as datas de óbitos alteradas, segundo a PF.
Com as falsas procurações, os investigados se apresentavam como representantes dos proprietários dos lotes e negociavam valores das desapropriações com a Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) e com a Prefeitura de Campinas.
Os presos podem responder pelos crimes de estelionato, falsificação de documento público, falsidade ideológica, uso de documento falso, fraude processual e formação de quadrilha.
Uma pessoa está foragida. Foram apreendidos documentos, que passarão por perícia.
Fonte: Maurício Simionato (Folha.com)
As fraudes podem ultrapassar R$ 1 milhão de prejuízo, segundo a Polícia Federal. A operação foi batizada de "Sentença Final". As investigações começaram há cerca de dois meses, depois que a Justiça Federal, em Campinas, encontrou indícios de fraudes em três ações de desapropriação de imóveis.
A Polícia Federal descobriu durante a investigação que algumas pessoas que constavam nos processos de desapropriação já haviam morrido. A quadrilha preparava falsas procurações com as datas de óbitos alteradas, segundo a PF.
Com as falsas procurações, os investigados se apresentavam como representantes dos proprietários dos lotes e negociavam valores das desapropriações com a Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) e com a Prefeitura de Campinas.
Os presos podem responder pelos crimes de estelionato, falsificação de documento público, falsidade ideológica, uso de documento falso, fraude processual e formação de quadrilha.
Uma pessoa está foragida. Foram apreendidos documentos, que passarão por perícia.
Fonte: Maurício Simionato (Folha.com)
Nenhum comentário:
Postar um comentário