"Pelicano" está em seu 12º ano nesta função no Rally dos Sertões. Ele pilota um pequeno Cessna 172RG ao lado de um profissional que monitora a comunicação por rádio da organização da prova. Além dele, a operação aérea da competição tem um Glastar pilotado por Marcos Moraes, organizador do rali.
- Cada aeronave tem um espaço aéreo para que todos os trechos de cada especial esteja coberto pela equipe. Já conhecia o Marcos (Moraes) e me convidei para participar do rali voando. Em 2000, levei um fotógrafo para fazer as imagens aéreas da prova. A partir de 2001 comecei a fazer a função de ajudar na parte de segurança e de resgate da equipe médica - diz Pelicano.
A preocupação de quem integra a equipe aérea é a segurança. Não só de pilotos e navegadores, mas também das equipes de apoio e da organização.
Vista do piloto do avião durante a viagem que acompanha o Rally
- Temos de estar atentos a tudo o que rola na prova. Ajudamos às equipes em caso de quebra ou acidente a localizar o ponto exato onde aconteceu o incidente para então encontrarmos os médicos mais próximos para prestar o socorro. Após a avaliação, caso seja necessário, acionamos o helicóptero para fazer o resgate dos competidores acidentados e o deslocamento até o hospital mais próximo para o melhor atendimento. Resumindo, nossa função é ajudar para que o socorro seja feito da melhor e mais rápida forma possível.
Fonte e fotos: Rafael Lopes (Globoesporte.com)
Nenhum comentário:
Postar um comentário