No dia 18 de maio de 1997, milhares de pessoas se reuniram no Aeroporto de Lages para a festa dos 55 anos do aeroclube da cidade. Houve apresentação da Esquadrilha da Fumaça e depois foram oferecidos voos panorâmicos gratuitos.
A festa acabou quando dois aviões se chocaram no ar, causando a morte de 13 pessoas.
Um monomotor da empresa Celucat decolava com dois paraquedistas, o piloto e a mulher dele por volta das 17h. A aeronave estava a cerca de 200 metros de altitude e mil metros da pista quando foi atingida na parte de baixo por um bimotor transportando oito pessoas que fazia um rasante sobre um dos hangares do aeroclube.
Todos morreram.
A última vítima foi Janete Souza Couto, que via a apresentação do quintal de casa. A mulher sofreu um ataque cardíaco quando partes de um corpo caíram sobre ela.
Pedaços dos dois aviões e dos corpos ficaram espalhados pelos terrenos baldios do Bairro Tributo, área rural que cerca o aeroporto de Lages.
A falta de um controle de voos facilitou o choque entre as aeronaves, segundo disseram as autoridades naquele ano. Na época, havia somente uma frequência de rádio usada para comunicação com os pilotos durante pousos e decolagens.
O fato de os voos panorâmicos serem gratuitos e de não haver lista de passageiros dificultou a identificação das vítimas.
Fonte: Diário Catarinense - Foto: Francisco Marques/BD
A festa acabou quando dois aviões se chocaram no ar, causando a morte de 13 pessoas.
Um monomotor da empresa Celucat decolava com dois paraquedistas, o piloto e a mulher dele por volta das 17h. A aeronave estava a cerca de 200 metros de altitude e mil metros da pista quando foi atingida na parte de baixo por um bimotor transportando oito pessoas que fazia um rasante sobre um dos hangares do aeroclube.
Todos morreram.
A última vítima foi Janete Souza Couto, que via a apresentação do quintal de casa. A mulher sofreu um ataque cardíaco quando partes de um corpo caíram sobre ela.
Pedaços dos dois aviões e dos corpos ficaram espalhados pelos terrenos baldios do Bairro Tributo, área rural que cerca o aeroporto de Lages.
A falta de um controle de voos facilitou o choque entre as aeronaves, segundo disseram as autoridades naquele ano. Na época, havia somente uma frequência de rádio usada para comunicação com os pilotos durante pousos e decolagens.
O fato de os voos panorâmicos serem gratuitos e de não haver lista de passageiros dificultou a identificação das vítimas.
Fonte: Diário Catarinense - Foto: Francisco Marques/BD
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