É a maior redução de frota da história da aviação espanhola — escrevia ontem o diário espanhol “Expansión” na sua edição online, ao contabilizar que este Verão deixam de estar em operação mais de 110 aviões, porque cinco companhias desapareceram desde o início da crise e as que estão em actividade “emagreceram” a frota face à queda da procura.
Uma fonte do sector não identificada disse ao “Expansion” que os cortes de frota significaram que foram retirados do mercado treze milhões de lugares de avião e o jornal indica que algumas associações estimam o corte em 120 aeronaves.
A notícia diz que Iberia, Spanair e Vueling são as que fizeram os maiores cortes de frota.
A Iberia, prossegue, passou de 132 aviões no princípio do exercício para 115, tendo retirado da frota os antigos MD-88 e deixado nos hangares cinco Airbus A320.
A Spanair é apontada como a companhia que mais reduziu a frota, no âmbito do seu plano de reestruturação, que levou à eliminação de 500 postos de trabalho e 15 aviões, a que se somaram mais três que ficaram em terra.
Além disso, acrescenta, tem em preparação um novo ajuste de capacidade em baixa, que, refere, poderá deixar em terra mais 13 aviões.
Em relação à Vueling, que acaba de concluir a fusão por integração da Clickair, o jornal escreve que conta com 35 aviões, quando anteriormente cada uma delas tinha mais de 20.
A notícia acrescenta ainda que a Air Europa, do grupo Globalia, mantém a forta estável, mas substitui alguns Boeing por Embraer, de menor capacidade, e assinala que a Air Nostrum tem em curso um ERE (Expediente de Regulação de Emprego) que prevê a eliminação de 600 postos de trabalho.
A contabilização elaborada pelo “Expansión” conta ainda com a falência da companhia charter Futura, que tinha 38 aviões, bem como da lagun Air, da LTE e da Air Class.
Fonte: Presstur (Portugal)
Uma fonte do sector não identificada disse ao “Expansion” que os cortes de frota significaram que foram retirados do mercado treze milhões de lugares de avião e o jornal indica que algumas associações estimam o corte em 120 aeronaves.
A notícia diz que Iberia, Spanair e Vueling são as que fizeram os maiores cortes de frota.
A Iberia, prossegue, passou de 132 aviões no princípio do exercício para 115, tendo retirado da frota os antigos MD-88 e deixado nos hangares cinco Airbus A320.
A Spanair é apontada como a companhia que mais reduziu a frota, no âmbito do seu plano de reestruturação, que levou à eliminação de 500 postos de trabalho e 15 aviões, a que se somaram mais três que ficaram em terra.
Além disso, acrescenta, tem em preparação um novo ajuste de capacidade em baixa, que, refere, poderá deixar em terra mais 13 aviões.
Em relação à Vueling, que acaba de concluir a fusão por integração da Clickair, o jornal escreve que conta com 35 aviões, quando anteriormente cada uma delas tinha mais de 20.
A notícia acrescenta ainda que a Air Europa, do grupo Globalia, mantém a forta estável, mas substitui alguns Boeing por Embraer, de menor capacidade, e assinala que a Air Nostrum tem em curso um ERE (Expediente de Regulação de Emprego) que prevê a eliminação de 600 postos de trabalho.
A contabilização elaborada pelo “Expansión” conta ainda com a falência da companhia charter Futura, que tinha 38 aviões, bem como da lagun Air, da LTE e da Air Class.
Fonte: Presstur (Portugal)
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