Segundo as regras do campeonato, os projetistas da categoria Tempo de Vôo precisam criar as suas aeronaves na hora, diante da comissão organizadora e dos demais participantes
O paulista Leonard Ang, de 29 anos, venceu neste sábado (2) o Red Bull Paper Wings, campeonato mundial de aviões de papel. O evento reuniu cerca de 250 praticantes do "esporte" vindos de 85 paises em Salzburg, na Áustria. Ang foi o campeão na categoria maior tempo ao conseguir manter seu avião por 12 segundos no ar. Como premiacão, ele poderá voar em um helicóptero sobre a cidade austríaca acompanhado por um piloto profissional.
Depois da vitória, o estudante de engenharia afirmou que cumpriria a promessa que fez de que cortaria o cabelo se ganhasse e declarou que a sua colocacão é resultado de muito treino. "Quem se esforça, consegue sempre o que deseja", disse. Ele já havia participado da primeira edicão do evento em 2006, mas não conseguiu passar das eliminatórias regionais.
O estudante de engenharia afirmou que sua vitória foi resultado de muito treino
A competicão ainda tem as modalidades Distância e Vôo Acrobático e o Brasil foi representado no evento por quatro participantes.
Além de Ang, o engenheiro mecânico paulista Diniz Nunes, que venceu o campeonato na mesma categoria em 2006, tentou defender seu título.
Já o estudante de informática Everton Batista, também de Sao Paulo, disputou a categoria Distância enquanto o pernambucano Daniel Freitas competiu na modalidade de Vôo Acrobático.
Segundo as regras do campeonato, os projetistas precisam criar as suas aeronaves na hora, diante da comissão organizadora e dos demais participantes. Na categoria Tempo de Vôo, o vencedor é definido por um cronômetro.
Na modalidade que premia a maior distância, vencida por um croata, o comprimento de uma linha reta entre o local do arremesso e o ponto onde o projeto pousar, define o campeão.
No Vôo Acrobático, que teve como campeão um japonês, os participantes podem apresentar projetos previamente preparados e são autorizados a cortar o papel e a utilizar outros materiais.
Uma comissão de juízes classifica cada apresentação com notas de 0 a 10.
Fonte: Regiane Teixeira (Época SP)
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