Dois palestinos morreram e quatro ficaram feridos em uma série de bombardeios aéreos israelenses contra várias posições do sul da Faixa de Gaza em uma área fronteiriça com o Egito, segundo fontes médicas e de segurança locais.
Fontes de segurança do movimento islâmico Hamas, que governa em Gaza, disseram que aviões de combate israelenses dispararam contra três túneis subterrâneos na zona fronteiriça que liga o território egípcio ao sul do palestino.
Moradores na região disseram ter ouvido uma série de explosões e que viram caças-bombardeiros F-16 sobrevoando a área.
As equipes de resgate e ambulâncias chegaram ao local dos ataques e retiraram quatro feridos, enquanto vários efetivos continuaram na área, onde encontraram os cadáveres de duas pessoas em meio aos escombros de um dos túneis destruídos.
O chefe do serviço de emergência do Ministério da Saúde em Gaza, Moawiya Hassanein, confirmou a morte de dois palestinos, cujos corpos foram levados para o hospital de Rafah.
A imprensa israelense informou que os alvos dos bombardeios foram três túneis subterrâneos usados para o contrabando de armas em direção à Faixa de Gaza.
Estes ataques ocorreram depois que, de manhã, milícias palestinas dispararam três bombas a partir da Faixa de Gaza contra o território israelense, sem causar vítimas.
Os Comitês Populares da Resistência assumiram a autoria dos lançamentos de bombas.
O Exército israelense confirmou ter lançado vários ataques aéreos perto da localidade fronteiriça de Rafah, mas não deu mais detalhes.
A Aviação israelense atacou ontem na mesma área outros dois túneis usados - segundo porta-vozes militares - para introduzir armas em Gaza, depois do disparo de dois foguetes Qassam a partir desse território palestino contra solo israelense, que não causaram vítimas nem danos.
Os palestinos intensificaram o uso de túneis para o contrabando de produtos, combustível e outros materiais à Faixa de Gaza depois que Israel intensificou o bloqueio, após o Hamas assumir o controle desse território palestino, em junho de 2007.
As mortes de hoje são as primeiras desde que Israel e as facções armadas palestinas, lideradas pelo Hamas, comprometeram-se há mais de três meses a respeitar um cessar-fogo temporário.
As duas partes anunciaram de forma separada o fim das hostilidades em 18 de janeiro, data em que terminou a ofensiva militar israelense em Gaza iniciada em 27 de dezembro, que deixou mais de 1,4 mil palestinos mortos e mais de 5 mil feridos, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza.
Fonte: EFE via G1
Fontes de segurança do movimento islâmico Hamas, que governa em Gaza, disseram que aviões de combate israelenses dispararam contra três túneis subterrâneos na zona fronteiriça que liga o território egípcio ao sul do palestino.
Moradores na região disseram ter ouvido uma série de explosões e que viram caças-bombardeiros F-16 sobrevoando a área.
As equipes de resgate e ambulâncias chegaram ao local dos ataques e retiraram quatro feridos, enquanto vários efetivos continuaram na área, onde encontraram os cadáveres de duas pessoas em meio aos escombros de um dos túneis destruídos.
O chefe do serviço de emergência do Ministério da Saúde em Gaza, Moawiya Hassanein, confirmou a morte de dois palestinos, cujos corpos foram levados para o hospital de Rafah.
A imprensa israelense informou que os alvos dos bombardeios foram três túneis subterrâneos usados para o contrabando de armas em direção à Faixa de Gaza.
Estes ataques ocorreram depois que, de manhã, milícias palestinas dispararam três bombas a partir da Faixa de Gaza contra o território israelense, sem causar vítimas.
Os Comitês Populares da Resistência assumiram a autoria dos lançamentos de bombas.
O Exército israelense confirmou ter lançado vários ataques aéreos perto da localidade fronteiriça de Rafah, mas não deu mais detalhes.
A Aviação israelense atacou ontem na mesma área outros dois túneis usados - segundo porta-vozes militares - para introduzir armas em Gaza, depois do disparo de dois foguetes Qassam a partir desse território palestino contra solo israelense, que não causaram vítimas nem danos.
Os palestinos intensificaram o uso de túneis para o contrabando de produtos, combustível e outros materiais à Faixa de Gaza depois que Israel intensificou o bloqueio, após o Hamas assumir o controle desse território palestino, em junho de 2007.
As mortes de hoje são as primeiras desde que Israel e as facções armadas palestinas, lideradas pelo Hamas, comprometeram-se há mais de três meses a respeitar um cessar-fogo temporário.
As duas partes anunciaram de forma separada o fim das hostilidades em 18 de janeiro, data em que terminou a ofensiva militar israelense em Gaza iniciada em 27 de dezembro, que deixou mais de 1,4 mil palestinos mortos e mais de 5 mil feridos, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza.
Fonte: EFE via G1
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