Na Força Aérea Brasileira, os choques com aves representaram aproximadamente 34% de todos os incidentes relatados ao Cenipa entre 2001 e 2004. Em termos proporcionais, há uma importante predominância de colisões envolvendo aviões militares, apesar de o número de movimentos (decolagens e pousos) de aeronaves civis ser muito maior.
Essa desproporção ocorre porque a maioria das aeronaves militares apresenta área frontal pequena, o que dificulta sua identificação pelas aves. Normalmente, as aeronaves civis voam próximas do solo apenas durante a decolagem e o pouso, enquanto as militares praticam diversos vôos à baixa altura, permanecendo mais tempo expostas na faixa do espaço ocupada pelos animais.
As unidades aéreas da FAB reportam ao Cenipa todos os casos de colisão com aves, enquanto que, em média, apenas 20% das colisões envolvendo aeronaves civis são reportadas aos órgãos oficiais.
Fonte: Rodrigo Bittar (Agência Câmara)
Essa desproporção ocorre porque a maioria das aeronaves militares apresenta área frontal pequena, o que dificulta sua identificação pelas aves. Normalmente, as aeronaves civis voam próximas do solo apenas durante a decolagem e o pouso, enquanto as militares praticam diversos vôos à baixa altura, permanecendo mais tempo expostas na faixa do espaço ocupada pelos animais.
As unidades aéreas da FAB reportam ao Cenipa todos os casos de colisão com aves, enquanto que, em média, apenas 20% das colisões envolvendo aeronaves civis são reportadas aos órgãos oficiais.
Fonte: Rodrigo Bittar (Agência Câmara)
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