A maior parte é de comida e vem de lugares distantes como Ásia e África.
Produtos devem ter certificação sanitária do país estrangeiro.
Uma operação de fiscalização montada no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, apreende duas toneladas de mercadorias irregulares por mês. A maior parte é de comida mesmo e vem de lugares distantes. Os fiscais que ficam no aeroporto já sabem que é preciso redobrar a atenção quando chega um avião da Ásia ou da África.
O avião acaba de chegar da Coréia do Sul. Algumas bagagens são vistoriadas antes de sair do aeroporto. A escolha das malas que passam pelo scanner é feita ao acaso.
Encomendas aparentemente inofensivas também podem ser barradas pelo Ministério da Agricultura ou pela Vigilância Sanitária. Um cachorro que participou de uma competição na Itália, por exemplo, demorou pra ser liberado.
Pela legislação, qualquer produto de origem vegetal ou animal só pode entrar no Brasil se tiver a certificação sanitária do país de onde veio. A regra vale para animais, plantas, sementes, mel, queijo, salame, entre outros produtos. As proibições estão explicadas em cartazes.
Nas malas dos passageiros, dezenas de pacotes de comida e até enfeites com chifre foram retidos. Na bagagem de um passageiro, os fiscais encontraram um peixe defumado, sem as mínimas condições de higiene. Agora, serão analisados os insetos que estavam no peixe, para saber se são de tipos conhecidos, que já existem no Brasil, e se há risco de transmitir doenças para as pessoas, para outros animais ou plantações.
Fontes: G1 / SPTV (TV Globo)
Produtos devem ter certificação sanitária do país estrangeiro.
Uma operação de fiscalização montada no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, apreende duas toneladas de mercadorias irregulares por mês. A maior parte é de comida mesmo e vem de lugares distantes. Os fiscais que ficam no aeroporto já sabem que é preciso redobrar a atenção quando chega um avião da Ásia ou da África.
O avião acaba de chegar da Coréia do Sul. Algumas bagagens são vistoriadas antes de sair do aeroporto. A escolha das malas que passam pelo scanner é feita ao acaso.
Encomendas aparentemente inofensivas também podem ser barradas pelo Ministério da Agricultura ou pela Vigilância Sanitária. Um cachorro que participou de uma competição na Itália, por exemplo, demorou pra ser liberado.
Pela legislação, qualquer produto de origem vegetal ou animal só pode entrar no Brasil se tiver a certificação sanitária do país de onde veio. A regra vale para animais, plantas, sementes, mel, queijo, salame, entre outros produtos. As proibições estão explicadas em cartazes.
Nas malas dos passageiros, dezenas de pacotes de comida e até enfeites com chifre foram retidos. Na bagagem de um passageiro, os fiscais encontraram um peixe defumado, sem as mínimas condições de higiene. Agora, serão analisados os insetos que estavam no peixe, para saber se são de tipos conhecidos, que já existem no Brasil, e se há risco de transmitir doenças para as pessoas, para outros animais ou plantações.
Fontes: G1 / SPTV (TV Globo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário