O fabricante canadense de aviões Bombardier anunciou, neste domingo (13), em Farnborough (Grã-Bretanha), o lançamento em 2013 de uma série de aviões "verdes", menos poluentes, com os quais pretende competir com os gigantes Boeing e Airbus.
Graças a um novo motor e a novos materiais, "esses aviões revolucionários emitirão 20% a menos de gás carbônico", economizarão "até 20% de combustível" e reduzirão em 15% os custos de exploração, em comparação com aparelhos de tamanho similar", disse o presidente da companhia, Pierre Baudouin, em coletiva de imprensa.
"É um grande dia para a Bombardier", afirmou.
Com a utilização dos mais recentes aplicativos em tecnologia de sistemas e em aerodinâmica, a série de aviões CSeries "vai revolucionar as características econômicas do mercado comercial de aviões de 100 a 149 assentos", acrescentou.
Baudouin já anunciou a assinatura com a companhia alemã Lufthansa de uma carta de intenções para a compra de 60 unidades, incluindo 30 opções.
"O valor aproximado de cada avião será de 46,7 milhões de dólares. As discussões com um certo número de empresas aéreas no mundo inteiro estão avançando bem", adiantou Baudoin.
Potenciais clientes podem ser a China Southern, Shanghai Airlines, ILFC e Qatar Airways, segundo os analistas.
CSeries com fileiras de cinco lugares respondem aos requisitos do próximo quarto de século, explicou o presidente do departamento comercial da empresa (Bombardier Avions Commerciaux), Gary Scott.
Os birreatores de 110 a 130 assentos são "os aparelhos com corredor único mais ecológicos de sua categoria", afirmou.
A Bombardier garantiu que essa série lhe permitirá ganhar "metade" do mercado de aviões de 100 a 149 lugares, estimado pelo grupo em 6.300 aparelhos que representam 250 bilhões de dólares no período de 20 anos.
Hoje, Airbus e Boeing dominam esse mercado: a companhia americana, com os B737-600 e 700 (110-130 assentos); e a européia, com o A319 (125 lugares). Esses são aparelhos são, porém, considerados antigos.
O anúncio da nova série da Bombardier chega, contudo, quatro anos depois do lançamento do concorrente brasileiro Embraer de um avião de 108 a 118 para completar sua gama E170/190, em 2004.
Fonte: AFP
Graças a um novo motor e a novos materiais, "esses aviões revolucionários emitirão 20% a menos de gás carbônico", economizarão "até 20% de combustível" e reduzirão em 15% os custos de exploração, em comparação com aparelhos de tamanho similar", disse o presidente da companhia, Pierre Baudouin, em coletiva de imprensa.
"É um grande dia para a Bombardier", afirmou.
Com a utilização dos mais recentes aplicativos em tecnologia de sistemas e em aerodinâmica, a série de aviões CSeries "vai revolucionar as características econômicas do mercado comercial de aviões de 100 a 149 assentos", acrescentou.
Baudouin já anunciou a assinatura com a companhia alemã Lufthansa de uma carta de intenções para a compra de 60 unidades, incluindo 30 opções.
"O valor aproximado de cada avião será de 46,7 milhões de dólares. As discussões com um certo número de empresas aéreas no mundo inteiro estão avançando bem", adiantou Baudoin.
Potenciais clientes podem ser a China Southern, Shanghai Airlines, ILFC e Qatar Airways, segundo os analistas.
CSeries com fileiras de cinco lugares respondem aos requisitos do próximo quarto de século, explicou o presidente do departamento comercial da empresa (Bombardier Avions Commerciaux), Gary Scott.
Os birreatores de 110 a 130 assentos são "os aparelhos com corredor único mais ecológicos de sua categoria", afirmou.
A Bombardier garantiu que essa série lhe permitirá ganhar "metade" do mercado de aviões de 100 a 149 lugares, estimado pelo grupo em 6.300 aparelhos que representam 250 bilhões de dólares no período de 20 anos.
Hoje, Airbus e Boeing dominam esse mercado: a companhia americana, com os B737-600 e 700 (110-130 assentos); e a européia, com o A319 (125 lugares). Esses são aparelhos são, porém, considerados antigos.
O anúncio da nova série da Bombardier chega, contudo, quatro anos depois do lançamento do concorrente brasileiro Embraer de um avião de 108 a 118 para completar sua gama E170/190, em 2004.
Fonte: AFP
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