Com dois dias de atraso, foi lançada a nave tripulada Columbia. Às 9h de domingo, 12/04/1981, os motores do ônibus espacial foram ligados e levaram os astronautas ao espaço.
Fonte: Jornal Nacional
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Os cerca de 270 efetivos da divisão da PSP do aeroporto da Portela, em Lisboa, trabalham em "deploráveis condições", de que o edifício sede é o "caso mais grave", denuncia o PCP numa carta enviada às Obras Públicas. "O edifício sede apresenta sinais manifestos de degradação, sem qualquer climatização, inúmeras infiltrações", sem espaço e com "deploráveis condições de higiene, saúde e segurança no trabalho", refere o PCP. A situação é assumida pela ANA - Aeroportos de Portugal, que na passada quinta-feira respondeu aos comunistas admitindo que "algumas instalações [...] necessitam de intervenção e melhoramentos", prometendo obras de reabilitação para breve.
"Relativamente ao edifício 11 [sede PSP], o mesmo já foi objeto de um levantamento de melhorias a serem efectuadas, estando-se agora em fase de elaboração do projecto", apontou a ANA, em resposta enviada pelo secretário de Estado das Obras Públicas ao Parlamento. Estas melhorias, garante, estão no plano de investimentos da ANA "para 2013, sendo que a empresa está a avaliar a possibilidade de antecipar". Contudo, assegura a gestora, "a fim de colmatar as situações mais urgentes estão previstas, de imediato, algumas beneficiações, nomeadamente a pintura dos espaços, bem como a substituição dos estores e aparelhos de ar condicionado". Na sua resposta, a ANA recusa ainda a existência de "diferenciação no modo de tratamento" das forças de segurança presentes na Portela. O PCP, na denúncia apresentada, refere que tanto o SEF como a GNR "funcionam em instalações mais dignas" que a PSP.
"Como será do entendimento de todos, com o prosseguimento das obras do Plano de Desenvolvimento do Aeroporto de Lisboa, tem vindo a ser necessário um esforço colectivo na adaptação a situações provisórias", defende-se ainda a gestora aeroportuária. Ainda assim, lembra, "a generalidade das instalações encontram-se em bom estado de conservação". A ANA recorda que realizou três intervenções ao nível das condições postas ao dispor das forças de segurança na Portela nos últimos anos.
Fonte: Filipe Paiva Cardoso (i-Online - Portugal)
Na última quinta-feira, o DC subiu o morro guiado por Marcos Rodrigo Nunes. O paranaense de 27 anos nem era nascido quando o Boeing 727 que deveria pousar no Aeroporto Hercílio Luz colidiu contra o monte. Foram os 18 anos ajudando o pai a cuidar a Fazenda Caiçara, o principal acesso ao local do acidente, que o permitiram conhecer como poucos a história que continua viva.
Depois de passar por dentro da propriedade particular, o trajeto que leva ao alto exige uma hora de caminhada. Para chegar ao local exato onde o avião estraçalhou-se é preciso romper mais 100 metros por dentro da mata fechada. Não há trilha e sim cobras e mosquitos. A cruz encravada entre as pedras está a poucos metros da pequena clareira da explosão.
A reportagem viu algumas peças entre a vegetação. A maior delas, em ferro, mede cerca de um metro. Até pouco tempo, parte do trem de pouso estava na mata. Mas foi levado por visitantes. A presença de curiosos ao longo dos anos exigiu o reforço na vigilância da propriedade. Marcos perdeu a conta das vezes que esteve no topo do morro. Algumas delas foi a pedido de familiares de passageiros mortos. Houve vezes em que acompanhou um padre para fazer orações.
O povo também não esquece das lendas. A principal delas diz respeito aos pertences dos passageiros. Contam em Ratones que vez ou outra alguém localiza um anel ou nota de dólar no morro e que teve até quem achou mala cheia de dinheiro. O fato é que as joias transportadas por um lojista tornaram-se caso de polícia, aumentando o mistério em torno do acidente. À noite, o lado sombrio aparece na imaginação. Agricultores contam que muita gente desistiu de chegar próximo por ouvir gritos e pedidos de socorro.
Na época do acidente, não havia trilha ou estrada para se chegar ao lugar. Jornais da época afirmaram que o resgate demorou quase três horas para chegar. Equipes de policiais acrescidas de jornalistas e curiosos se perderam na mata. Algumas pessoas teriam entrado em pânico na tentativa de sair do matagal. Uma jornalista foi picada por uma cobra. O grupo então desistiu no meio do caminho e decidiu enfrentar a chuva e o frio até amanhecer.
Graças a um helicóptero, quatro pessoas foram retiradas dos destroços ainda com vida. Três sobreviveram. Uma das cenas marcantes foi quando o passageiro Antonio Borges pediu para que um soldado avisasse a mulher. Em seguida, teria morrido segurando a mão dele.
Fonte: Diogo Vargas (diario.com.br) - Vídeo: Jornal Nacional
Trem-bala magnético chinês
A China está empenhadíssima em ganhar a disputa, o que poderá transformar o Brasil em um "showroom" para promover a exportação de seus trens rápidos. "Todas os representantes do governo chinês com quem me encontrei falaram dessa questão. Eles consideram isso uma prioridade", disse o ex-secretário executivo do Conselho Empresarial Brasil China e sócio da Strategus Consult, Rodrigo Maciel, que encerrou há duas semanas uma viagem de 35 dias ao país asiático.
De seu lado, Lula vai ressaltar o interesse brasileiro em manter as operações da Embraer na China. A empresa pretende fabricar no país seu avião de grande porte, o E190, e renegocia a parceria que tem desde 2002 com a estatal Avic, formada originalmente para a fabricação na China dos aviões ERJ-145, de até 50 lugares.
Mas, na última sexta-feira, a perspectiva de que um acordo fosse alcançado durante a visita parecia remota. Se as duas partes não se entenderem, a Embraer poderá encerrar suas operações na China no próximo ano.
Fonte: jornal O Estado de S. Paulo - Foto: AP via BBC
As duas toneladas de material humanitário que hoje partem de Lisboa são o primeiro lote de oito recolhidas em Portugal desde o terramoto.
Refira-se que a equipa – ou movimento – Flying Dreams possibilitou o transporte de sete toneladas de roupas e bens de primeira necessidade a cinco orfanatos nos Camarões, bem como a recolha e entrega de mais de uma tonelada de roupa e outros bens ao Centro Português de Refugiados e as associações de apoio à infância em Lisboa e em São Miguel. A Flying Dreams esteve também presente na resposta de emergência à Madeira após as inundações de Fevereiro passado.
Fontes: Turisver / Agência Lusa (Portugal) - Foto: Daniel Aguilar/Reuters
O vídeo feito através da mira do helicóptero no ataque de 12 de julho de 2007 foi amplamente divulgado na internet desde que foi publicado no dia 5 de abril pelo grupo Wikileaks, que combate a corrupção no governo e nas corporações.
O Exército dos EUA disse que uma investigação foi realizada pouco depois do incidente e descobriu que as forças americanas não estavam cientes da presença de jornalistas. Eles acharam que estavam atirando contra insurgentes, confundindo a câmera com um lançador de granadas.
Os funcionários da Reuters mortos no ataque eram o fotógrafo Namir Noor-Eldeen, de 22 anos, e seu assistente e motorista Saeed Chamagh, de 40 anos.
- Nós já investigamos de forma muito meticulosa - disse Gates à ABC.
O comando central do Exército disse na semana passada que não tinha planos de abrir uma nova investigação.
Fonte: Reuters via O Globo - Fotos: washingtonindependent.com / Reprodução
Um antigo funcionário de uma das empresas investigadas na Operação Hygeia e que prestava serviço para a Funasa doi localizado pela equipe de reportagem da TV Centro América. Segundo ele, a CHC Táxi Aéreo cometia uma série de irregularidades para desviar dinheiro público.
O piloto, que não quer ser identificado, trabalhou durante cinco anos na empresa CHC Táxi Aéreo, contratada pela Funasa para dar assistência aos índios. "Utilização de aeronoves da empresa para funcionários da Funasa ir para a praia.
Passar férias nas paria. E isso era lançado como se estivesse sendo feito voo de socorro para os índios do Xingu", revela o piloto sobre as irregularidades que presenciou.
De acordo com a denúncia da Polícia Federal, a empresa de táxi aéreo era beneficiada por fraudes em licitações, desvio de recursos e superfaturamento de horas de vôo com o aval dos servidores da Funasa. O gerente da CHC, Francisco Salvador de Mattos, está entre os 31 presos na Operação Hygeia na última quarta-feira, desencadeada para apurar denúncias de desvio de dinheiro público.
De acordo com o piloto, as fraudes aconteciam de várias formas. "Por exemplo, a viagem de Canarana para Goiania era de 3h50 de voo. Era lançado que eram 5 horas de voo", contou.
A empresa também teria utilizado aeronaves menores que as indicadas no contrato, para gastar menos combustível. "Outro fato também comum, era a utilização das aeronaves de pequeno porte para três ocupantes, sendo que a licitação era para uma aeronave de 5 ocupantes. Muitas vezes nós íamos socorrer os índios dentro da aldeia, e tinhamos que sortear qual dos índios que nós íamos socorrer porque não dava pra transportar na aeronave" lembrou o piloto.
A equipe da TV Centro América foi até a empresa CHC Táxi Aéreo neste sábado que fica no Aeroporto Marechal Rondon mas ninguém quis gravar entrevista. Na última quarta-feira, o advogado da empresa esteve na Polícia Federal e negou irregularidades no contrato com a Funasa.
"É um contrato que foi firmado através de pregão eletrônico. Portanto não vejo nada de irregularidade. Esse contrato, o nosso cliente alega que foi de aproximadamente R$ 3 milhões, que é o último contrato, que geralmente é feito de ano em ano", disse o advogado Gilmar Viana Mourato.
O advogado disse ainda ao site da TV Centro América que já fez o pedido de relaxamento da prisão de Francisco Salvador de Mattos e que aguarda a decisão da justiça.
O piloto não concorda com a situação. "É uma situação revoltante. Nosso país está oferecendo recursos para que os índios tenham uma assistência. Muitos deles perderam a vida por falta de assistência", conclui o piloto.
Fonte: TVCA - Imagem: Reprodução
O 5º Comando Áereo Regional (Comar) para a Região Sul, em Canoas (RS), afirma que a altura da capela somada à altura do terreno, ultrapassa em um metro o permitido para obras no entorno do aeroporto.
O Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta II), sediado em Curitiba, determinou na semana passada o recuo em 50 metros da pista do aeroporto, que tem 1,7 quilômetro de extensão.
A superintendência da Infraero em Navegantes afirmou que a medida pode resultar no cancelamento dos 10 voos noturnos do aeroporto.
O dono do terreno do cemitério é o vereador Ezequiel Antero Rocha Júnior. A obra foi autorizada em 2007, quando ele era Secretário de Planejamento de Navegantes.
Rocha afirma que a obra foi liberada pelo Comar e que a medida determinada pelo Cindacta está incorreta.
– Não está influenciando em nada o aeroporto. Deram parecer liberando a obra. O que se discute agora é a altura, mas não é nada demais.
O tenente-coronel Antonio Carlos Ponce Alonso, comandante do 5º Comar, afirma que a obra está irregular e não há falso entendimento a respeito. Ele afirma que a prefeitura de Navegantes sabe dos riscos da obra do cemitério e deve exigir a imediata modificação do projeto.
– Um centímetro acima do permitido faz diferença. Imagine um metro. Não podemos admitir isto. A nossa obrigação é resguardar as zonas próximas aos aeroportos e o que for irregular tem que ser modificado – observa o comandante Alonso.
Fonte: Raffael Prado (santa.com.br) - Foto: Marcos Porto